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Title of test:
CMBJP-História-Escravidão e a Sociedade do Açúcar

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CMBJP-História-Escravidão e a Sociedade do Açúcar

Author:
rampe
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Creation Date:
07/01/2021

Category:
Others

Number of questions: 21
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Content:
O ciclo do açúcar e a mão de obra escrava no Brasil colonial - Sec XVI Parabéns por sua construção, foi muito bem escrita!!! Baseado neste contexto histórico responda as próximas questões acerca do assunto. Bom trabalho!!! .
Qual a origem dos escravos que aportavam no Brasil nos séculos XVI e XVII. Dos Estados Unidos porque lá haviam muitos negros. Do norte da Europa, principalmete da Itália, Áustria e Suíça pela falta de trabalho naquela região. Do Continente africano principalmente da região onde hoje é reconhecida como Congo e de Angola. Do Chile porque é um país vizinho do Brasil, o que facilitava o transporte.
São características da sociedade do açúcar Mão de obra assalariada. Mão de obra escrava. Latifúndio. Policultura. Monocultura.
Foi o mais importante produto produzido no Brasil colonial borracha café açúcar pau-brasil.
O que era o engenho? Local onde moravam o proprietário e sua família. Nome dado ao proprietário do local. Grande propriedade produtora de açúcar. Local onde habitavam os escravos.
Nome do local onde ficavam os escravos do engenho Casa grande Quilombo Senzala Casa de purgar.
Fazem parte de uma grande propriedade produtora de açúcar (engenho) Casa grande Senzala Venda Moenda Fornalhas e caldeiras.
Nome dado ao local do engenho destinado a moer a cana de açúcar, existiam dois tipos trapiche e real engenho casa de purgar moenda capelas.
As razões que fizeram com que no Brasil colonial e mesmo durante o império a escravidão africana predominasse em lugar da escravidão dos povos indígenas podem ser atribuídas a (à): ausência de comunicação entre os portugueses e os povos indígenas e à dificuldade de acesso ao interior do continente, face ao pouco conhecimento que se tinha do território e das línguas indígenas. reação dos povos indígenas, que, por serem bastante organizados e unidos, toda vez que se tentou capturá-los, eles encontravam alguma forma de escapar ao cerco dos portugueses. setores da Igreja e da Coroa que se opunham à escravização indígena; fugas, epidemias e legislação antiescravista indígena que a tornaram menos atraente e lucrativa. religião dos povos indígenas, que proibia o trabalho escravo. Preferiam morrer a ter que se se submeterem às agruras da escravidão que lhes era imposta nos engenhos de açúcar ou mesmo em outros trabalhos. um enorme preconceito que existia do europeu em relação ao indígena, e não em relação ao africano, o que dificultava enormemente o aproveitamento do indígena em qualquer atividade.
Por aproximadamente três séculos, as relações de produção escravista predominaram no Brasil, em especial nas áreas de plantation e de mineração. Sobre este sistema escravista é correto afirmar que: impediu as negociações entre escravos e senhores, daí o grande número de fugas. favoreceu ao longo dos anos a acumulação de capital em razão do tráfico negreiro. possibilitou a cristianização dos escravos, fazendo desaparecer as culturas africanas. foi combatido por inúmeras revoltas escravas, como a dos Malês e a do Contestado. foi alimentado pelo fluxo contínuo de mão de obra africana até o momento de sua extinção em 1822.
“Nos mais de trezentos anos de existência da escravidão africana na América, e nos anos em que existiu a escravidão indígena, as populações escravizadas resistiram de diferentes formas ao processo de escravidão. Resistir, entretanto, não significa aqui suportar, mas sim lutar contra a dominação imposta, buscar a liberdade.” JUNIOR, Roberto Catelli. História: texto e contexto. São Paulo: Scipione, 2006. p. 300. Durante o período colonial e imperial, a resistência dos africanos escravizados contra a escravidão ocorreu de várias formas. Dentre elas, estavam lutas contra os governos que foram organizadas por escravos ou que tiveram como uma de suas reivindicações o fim da escravidão. Dentre as revoltas abaixo com essas características, não podemos incluir: Revolta Farroupilha Revolta dos Malês Confederação do Equador Balaiada .
Em 1500, os portugueses chegaram nas terras que hoje correspondem ao Brasil. Sobre esse período, marque a(s) alternativa(s) verdadeira(s) nas afirmações abaixo: Os portugueses chegaram no Brasil em 18 de abril de 1500. O período chamado de colonial compreende os anos de 1500 a 1822. Os portugueses vieram ao Brasil junto aos espanhóis para conquistar as terras. Os principais grupos étnicos no Brasil colônia eram: brancos, negros e índios.
A primeira capital do Brasil foi: Salvador São Paulo São Luís Brasília .
Que aspecto histórico da escravidão no Brasil do séc. XIX pode ser identificado a partir da análise do vestuário do casal retratado abaixo? A adoção de roupas próprias para o trabalho doméstico tinha como finalidade demarcar as fronteiras da exclusão social naquele contexto. A presença de acessórios como chapéu e sombrinha aponta para a manutenção de elementos culturais de origem africana. O uso de sapatos é um importante elemento de diferenciação social entre negros libertos ou em melhores condições na ordem escravocrata. A utilização do paletó e do vestido demonstra a tentativa de assimilação de um estilo europeu como forma de distinção em relação aos brasileiros. .
Kalunga é o nome de um quilombo no Estado de Goiás. Em 1993, de 2 mil a 4 mil negros viviam em 41 comunidades espalhadas por 2,02 mil quilômetros quadrados em uma região montanhosa próxima à vila de Cavalcante. Esse talvez seja o mais antigo quilombo habitado permanentemente do Brasil. Diferentemente do famoso quilombo dos Palmares, nunca foi destruído. Referências incompletas, em fontes estrangeiras, sugerem que ele data pelo menos desde o início do século XIX. Os africanos talvez tenham vivido lá antes da expulsão dos jesuítas em 1759, porque dois jesuítas que trabalharam no norte de Goiás foram acusados de terem se relacionado com os quilombolas. Não se sabe como ou por que os quilombolas escolheram nomear um vale de montanhas e seu quilombo de Kalunga. O que o nome Kalunga indica, entretanto, é que os centro-africanos habitavam um lugar tão remoto quanto a capitania de Goiás. (Mary C. Karasch, Centro-africanos no Brasil Central, de 1780 a 1835.In: Linda M. Heywood (Org.), Diáspora negra no Brasil) a fundação de missões religiosas, organizadas para conter as invasões de colonos espanhóis em terras portuguesas. a criação de animais de carga para serem fornecidos para as regiões exploradoras dos metais preciosos. o trabalho nas minas de ouro, descoberto no início do século XVIII, na capitania de Goiás. a produção de tabaco e arroz, duas mercadorias fundamentais para o escambo de escravos na África. .
Os africanos foram trazidos do chamado “continente negro” para o Brasil em um fluxo de intensidade variável. Os cálculos sobre o número de pessoas transportadas como escravos variam muito. Estima-se que entre 1550 e 1855 entraram pelos portos brasileiros 4 milhões de escravos, na sua grande maioria jovens do sexo masculino. A região de proveniência dependeu da organização do tráfico, das condições locais na África e, em menor grau, das preferências dos senhores brasileiros. (Boris Fausto, História do Brasil, p. 51) Acerca do tráfico negreiro, é correto afirmar que nos séculos XVI e XVII, a preferência dos senhores de terra do Brasil recaía sobre a exploração da mão de obra compulsória dos índios, mas com a definitiva proibição de escravizar os indígenas, no princípio do século XVIII, com o início do tráfico de escravos, optou-se pela exploração exclusiva do escravo africano. desde o século XVI, a preferência dos senhores de engenho recaía sobre os escravos vindos dos portos de Benguela e Cabinda, especialmente os huaças e os jejes, reconhecidos como os homens mais fortes, que conheciam a metalurgia e ofícios mecânicos, além de se apresentarem mais leais aos seus senhores. no século XVI, os portos ao longo do litoral de Daomé forneceram o maior número de escravos, e nos séculos XVII e seguintes, as regiões do Congo e de Angola tornaram-se os centros mais importantes de exportação de escravos; além disso, Salvador e Rio de Janeiro foram os grandes centros importadores de escravos. entre os séculos XVI e XVIII, o norte da África foi, quase exclusivamente, a região fornecedora de mão de obra compulsória para o Brasil e o resto da América colo nial, mas essa situação foi radicalmente transformada com a ação do governo da França que proibiu, após a Revolução Francesa, a retirada de escravos de qualquer parte da África.
Considerando o contexto histórico em que se insere, o mapa permite identificar: uma das grandes imigrações voluntárias dos povos africanos. um dos maiores movimentos populacionais forçados da história da humanidade. um dos mais intensos intercâmbios comerciais entre os americanos e os africanos. o sistema triangular de comércio adotado pelos portugueses no século XVII. .
A escravidão indígena adotada no início da colonização do Brasil, foi progressivamente abandonada e substituída pela africana, entre outros motivos, devido: ao constante empenho do Papado na defesa dos índios contra os colonos. à bem sucedida campanha dos jesuítas em favor dos índios. à completa incapacidade dos índios para o trabalho. aos grandes lucros proporcionados pelo tráfico negreiro.
Atente para as afirmações abaixo acerca da utilização da mão de obra indígena nos engenhos de açúcar no período colonial brasileiro. Os indígenas aceitaram mais facilmente o trabalho escravo e se acostumaram à vida com seus senhores, ao contrário dos africanos que sempre resistiram. Os jesuítas empreenderam uma intensa campanha contra a escravização dos indígenas, razão pela qual vieram para o Brasil no início da colonização. As dificuldades de escravização dos indígenas e os lucros do tráfico negreiro levaram os portugueses a optar pela mão de obra africana. .
No período chamado colonial, na América Portuguesa, houve predominância do uso de trabalho escravo. Entre os escravos, havia uma série de distinções relativas ao tipo e ao local de trabalho que exerciam. Outras distinções diziam respeito à etnia, à cor da pele ou à permanência do escravo no país. Por exemplo, chamava-se de “crioulo” o escravo nascido no Brasil. Marque a alternativa que apresenta a forma como eram chamados os cativos africanos recém-chegados à América Portuguesa. ladinos boçais mulatos broncos.
Assinale a única alternativa que contém corretamente três características daquilo que podemos considerar como as bases de sustentação e funcionamento da colonização portuguesa na América: Monopólio, liberdade de culto, grande propriedade com monocultura exportadora. Clara separação entre público e privado, monopólio, tráfico negreiro e escravidão. Subordinação da Igreja ao Estado, diversificação na produção agrícola, monopólio. Monopólio, tráfico negreiro e escravidão, grande propriedade com monocultura exportadora.
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