Qual é o conceito do CAv ? Manter ao máximo o poder combatente do navio. Planejar, preparar, supervisionar e executar fainas específicas do CAv antes e após a ocorrência do sinistro. É o conjunto de recursos (materiais e humanos) necessários para a preservação ou restabelecimento da capacidade de manobra, poder combatente do navio, estanqueidade e estabilidade. São medidas preliminares adotadas no porto, antes de suspender, antes de entrar em mau tempo e, principalmente, antes do combate.
Qual o propósito do CAv ? Manter ao máximo o poder combatente do navio. Planejar, preparar, supervisionar e executar fainas específicas do CAv antes e após a ocorrência do sinistro. É o conjunto de recursos (materiais e humanos) necessários para a preservação ou restabelecimento da capacidade de manobra, poder combatente do navio, estanqueidade e estabilidade. São medidas preliminares adotadas no porto, antes de suspender, antes de entrar em mau tempo e, principalmente, antes do combate.
Quais são as atribuições do CAv ? Manter ao máximo o poder combatente do navio. Planejar, preparar, supervisionar e executar fainas específicas do CAv antes e após a ocorrência do sinistro. É o conjunto de recursos (materiais e humanos) necessários para a preservação ou restabelecimento da capacidade de manobra, poder combatente do navio, estanqueidade e estabilidade. São medidas preliminares adotadas no porto, antes de suspender, antes de entrar em mau tempo e, principalmente, antes do combate.
As atribuições do CAv são classificadas em: Medidas preliminares e Medidas após sofrer avarias. Estanqueidade e Estabilidade. Combater, navegar e flutuar. Prioridades do comando e Aspectos do controle.
É uma medida preliminar das atribuições do CAv: Recuperar a estanqueidade e a flutuabilidade por meios de reparo de emergência na estrutura e/ou nos sistemas avariados. Manter a estabilidade e reserva de flutuabilidade do navio. Controlar alagamentos. Manter operando os equipamentos elétricos vitais, através do sistema de força em avaria.
É uma medida após sofrer avarias, das atribuições do CAv: Socorrer o pessoal ferido. Reduzir os riscos de incêndio. Manter, nas melhores condições possíveis, os recursos de CAv. Conservar e distribuir os equipamentos de emergência.
Relacione: Encarregado do CAv Imediato Fiel de CAv do navio Encarregado de Divisão Fiel de CAv de divisão Oficial de Serviço (no porto) Grupo de CAv de serviço Turma de Ataque Rápido no Mar (TAR).
O Controle de Avarias é subdividido em ___________, visando permitir uma melhor distribuição do material e uma atuação descentralizada do pessoal. Pessoal dos Reparos e Áreas de Responsabilidade. Turmas de Reparo e Enfermaria de Combate. Turma de Ataque e Turma de Proteção. Estação Central do CAv e Estações de Reparo.
Uma tripulação com mais de ______ homens devem possuir o mínimo de duas enfermarias de combate. 200 250 300 350.
Relacione: Encarregado do Reparo Mensageiro Líder do Reparo ou Líder da cena de ação Investigador.
Para a composição de um reparo com todas as turmas completas, sem acúmulo de funções, serão necessários ____ homens. 18 21 24 27.
Selecione os graus de estanqueidade exigidos a bordo de navios de guerra: Fumaça Ar Som Chamas Tinta Água Pressão Óleo Eletricidade.
Testes e Inspeções de Estanqueidades, são dois: Teste de resistência e estanqueidade e o teste final. Teste de ar e pressão. Teste semanal e anual. Teste de líquidos e gases.
Os limites entra tanques de óleo ou água e compartimentos secos devem ser inspecionados quanto ao VAZAMENTO, pelo menos uma vez a cada ______ meses. 6 8 7 9.
Escolha uma forma de preservação da estanqueidade, além do aspecto estético que oferece: Inspeções visuais periódicas. Instalações de acessórios em anteparas. Fechamento de portas estanques. Tratamento e pintura do navio.
Relacione: Para fechar um acessório estanque Para abrir um acessório estanque.
A manutenção da estabilidade é de responsabilidade de quem ? Comandante do navio Encarregado de CAv do navio Chefe do Departamento de Máquinas Fiel de CAv do navio.
Quais são as condições de prontidão do navio ? I, II, III e IA X, Z, Y Yankee modificada e Zulu Modificada X, Y, Z e W.
Duração máxima da prontidão: Condição I Condição ll Condição lll .
Relacione: Condição XRAY Condição YANKEE Condição ZULU.
São fechados quando determinada a condição de fechamento do material ZULU ou quando determinado o escurecimento do navio. D preto envolvendo Z vermelho Z vermelho dentro do círculo vermelho D vermelho envolvendo Z preto Z vermelho dentro do círculo preto.
O terceiro convés abaixo do principal é o: 04 3 4 03.
É o convés corrido mais elevado, que se estende da proa à popa do navio: Convés principal Convés de tombadilho Convés de superstrutura Convés do Castelo Convés superior.
O segundo convés acima do convés principal é o: 2 02 3 03.
É o primeiro convés interrompido acima do principal, a meio navio, que se estende de borda a borda e recebe o chapeamento dos bordos: Convés principal Convés de tombadilho Convés de superstrutura Convés do Castelo Convés superior.
É um convés interrompido logo acima do convés principal, que inicia na popa, vai de borda a borda terminando antes da seção mestra do navio Convés principal Convés de tombadilho Convés de superstrutura Convés do Castelo Convés Superior.
Quando o convés interrompido, acima do convés superior ou do principal não vai de borda a borda do navio: Convés principal Convés de tombadilho Convés de superstrutura Convés do Castelo Convés Superior.
É um convés interrompido loco acima do convés principal, que inicia na proa, vai de borda a borda, terminando antes da seção mestra do navio. Convés principal Convés de tombadilho Convés de superstrutura Convés do Castelo Convés Superior.
Relacione: Seção A Seção B Seção C.
Relacione: Bombordo Boreste.
Relacione A F L M V W.
Consiste na obstrução provisória, parcial ou total, de furos, rombos ou frestas: Estanqueamento Pintura de Costado Percintagem Tamponamento.
São caixas construídas de chapas metálicas, fibra, ou tábuas previamente preparadas, que tem por finalidade tamponar grandes rombos ou permitir o acesso a compartimentos alagados, evitando a propagação do alagamento: Camisa de Colisão Cóferdãs Cimento de Tamponamento Bujonamento.
Compreende o reparo provisório em canalizações perfuradas ou rachadas, especialmente aquelas que trabalham com fluidos em baixas e médias pressões: Bujonamento Cóferdã Tamponamento Percintagem.
Existem 2 tipos de percintagem: Mecânica e Plástica Dura e Mole Fixa e Móvel Bujão e Escora.
É o processo pelo qual anteparas e pisos recebem reforços, que permitam cargas superiores à sua capacidade: Escoramento Bujonamento Tamponamento Percintagem.
Relacione: Escoras de Madeira Contra-Escoras Cunhas Soleiras.
É uma bomba utilizada a bordo para esgoto e incêndio. Acionada por motor de dois tempos a gasolina (mistura óleo-gasolina) e tem um dévito de 250 GPM, com uma pressão na descarga de 100lb/pol2. É auto escorvada para alturas de aspiração até 20 pés. Bomba P-250 Bomba P-100 Edutor Portátil Edutor Fixo.
É uma bomba projetada para o uso em CBINC e esgoto, tendo o débito de 100 galões por minuto a 83 psi e altura de aspiração de 20 pés (6,6m). Uso a óleo diesel. Conexão de aspiração de 3 pol e descarga de 2 1/2 pol Bomba P-250 Bomba P-100 Edutor Portátil Edutor Fixo.
É, em síntese, um tipo de bomba que não possui partes móveis: P-100 P-250 Edutores Bomba d'água.
São os tipos de edutores utilizados normalmente a bordo (2): Comum Periférico Móvel Cilíndrico.
É uma bomba centrífuga submersível, para o serviço de esgoto geral, mesmo em presenta de resíduos sólidos ou óleo. P-100 P-250 B-2102 P-150.
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