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Title of test:
Organização de Oficina ap-21

Description:
curso de ap MC 21

Author:
AVATAR
FELIPE M GUIMARÃES
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Creation Date:
06/05/2021

Category:
Others

Number of questions: 106
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Content:
1.1 QUAL É O FATOR INICIAL PARA QUALQUER TRABALHO? INTELIGÊNCIA SEGURANÇA CONTROLE ORGANIZAÇÃO EXPERIÊNCIA.
1.1 Para alcançar o êxito de uma tarefa, é necessário analisar os seguintes pontos? Preço, Viabilidade, Rapidez, Confiabilidade e Segurança Preço, Viabilidade, Velocidade, Confiabilidade e Atenção Custo, Viabilidade, Rapidez, Confiabilidade e Segurança Custo, Viabilidade, Velocidade, Confiabilidade e Segurança N.D.A.
1.2 QUAIS SÃO OS ELEMENTOS BÁSICOS DE UMA OFICINA? ORÇAMENTO E ESTOQUE COMUNS E ESPECIAL COMUNS E CUSTO RAOIDEZ E CUSTO PESSOAL E MATERIAL.
1.2.1 QUAIS SÃO OS FATORES QUE DEVEM SER OBSERVADO PARA UMA BOA PRODUTIVIDADE DO HOMEM? EXPERIÊNCIA, HABILIDADE E CONDIÇÕES FÍSICAS E PSICOLÓGICAS EXPERIÊNCIA, HABILIDADE E CONDIÇÕES HEREDITARIO EXPERIÊNCIA, APERFEIÇOAMENTO E CONDIÇÕES HEREDITARIO EXPERIÊNCIA, APERFEIÇOAMENTO E CONDIÇÕES FÍSICAS E PSICOLÓGICAS EXPERIÊNCIA, APERFEIÇOAMENTO E CONDIÇÕES PSICOLÓGICAS.
1.2.2 COMO SÃO CLASSIFICADO AS MÁQUINAS E FERRAMENTAS? ESTOQUE E CONTROLE ESTOQUE E ARMAZENAGEM ESTOQUE E COMUNS CONTROLE E ARMAZENAGEM COMUNS E ESPECIAIS.
1.2.2 QUAIS SÃO OS TIPOS DE MATÉRIA PRIMA? ARMAZENAGEM, ESTOQUE E CONTROLE ARMAZENAGEM, COMUNS E ESPECIAIS COMUNS, ESPECIAIS E ESTOQUE COMUNS, CONTROLE E ESTOQUE CONTROLE, ESTOQUE E ESPECIAIS.
1.2.3 QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS FUNÇÕES DE UMA OFICINA? SUPERVISOR, DELINEADOR, PAIOLEIRO E PESSOAS ENCARREGADO, SUPERVISOR, DELINEADOR E PESSOAS ESPECIALIZADA SUPERVISOR, PESSOAS ESPECIALIZADA, DELINEADOR E PAIOLEIRO ENCARREGADO, DELINEADOR, PAIOLEIRO E MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA SUPERVISOR, DELINEADOR, PAIOLEIRO E MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA.
1.2.3 Função dada a pessoa responsável pela operação e supervisão geral de todos os serviços. Comanda, dirige e administra as atividades da oficina. Expede as ordens necessárias para o funcionamento da oficina. Fixa responsabilidades e delega autoridade aos escalões subordinados, bem como fiscaliza o atendimento às normas de segurança. É, sem dúvida, a função que exige a maior carga de responsabilidade em uma oficina. ENCARREGADO DE DIVISÃO SUPERVISOR DELINEADOR PAIOLEIRO MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA.
1.2.3 Executa o delineamento de obras por meio de conhecimentos técnicos e específicos de cada área, fornecendo ao executor do trabalho as minuciosas informações para que a obra atenda as necessidades do solicitante ENCARREGADO DE DIVISÃO SUPERVISOR DELINEADOR PAIOLEIRO MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA.
1.2.3 Responsável pela guarda e controle de todo o material e ferramental. ENCARREGADO DE DIVISÃO SUPERVISOR DELINEADOR PAIOLEIRO MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA.
1.2.3 Executa os serviços de acordo com o delineamento realizado, levando-se em conta as ordens e regulamentos em vigor ENCARREGADO DE DIVISÃO SUPERVISOR DELINEADOR PAIOLEIRO MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA.
1.2.4 Tem por finalidade especificar o trabalho a ser executado e fornecer informações complementares. ORDEM DE SERVIÇO ORDEM INTERNA COMUNICAÇÃO INTERNA PEDIDO DE SERVIÇO CARTA DE AUTORIZAÇÃO DE SERVIÇO.
1.3 Tem como objetivo provocar um acréscimo de bem estar visando um menor custo sem interferir na qualidade do produto. DELINEADOR MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA RACIONALIZAÇÃO DE FLUXO VIAS DE CIRCULAÇÃO PEDIDO DE SERVIÇO.
1.3.1 QUAIS SÃO AS ETAPAS DA RACIONALIZAÇÃO CUSTO, VIABILIDADE, RAPIDEZ, CONFIABILIDADE E SEGURANÇA INSPEÇÃO PRELIMINAR, INVESTIGAÇÃO, ANÁLISE, RELATÓRIO E APLICAÇÃO E VERIFICAÇÃO DISTANCIA ENTRE MÁQUINA, VIAS DE CIRCULAÇÃO E ARRANJO FÍSICO RISCO QUÍMICO, RISCO FÍSICO, RISCO BIOLÓGICOS, RISCO ERGONÔMICOS E RISCO DE ACIDENTE MAPA DE RISCO, ETAPAS DE ELABORAÇÃO DO MAPA DE RISCO E REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO MAPA DE RISCO.
1.3.1 QUAL ETAPA DA RACIONALIZAÇÃO Consiste em observar o ambiente de trabalho com a finalidade de colher informações sobre as possíveis operações deficientes? INSPEÇÃO PRELIMINAR INVESTIGAÇÃO RETRABALHO ANÁLISE MAPA DE RISCO.
1.3.1 QUAL ETAPA DA RACIONALIZAÇÃO Baseia-se no registro dos movimentos, das operações executadas, no seu “esquema de trabalho”, ou fluxo, adotado pela oficina. INSPEÇÃO PRELIMINAR INVESTIGAÇÃO ANÁLISE RELATÓRIO APLICAÇÃO E VERIFICAÇÃO.
1.3.1 QUAL ETAPA DA RACIONALIZAÇÃO Após completada a investigação, deve-se submeter o resultado a uma análise cuidadosa, a fim de determinar os pontos fracos e as formas de eliminá-los. INSPEÇÃO PRELIMINAR INVESTIGAÇÃO ANÁLISE RELATÓRIO APLICAÇÃO E VERIFICAÇÃO.
1.3.1 QUAL ETAPA DA RACIONALIZAÇÃO Após sanados os problemas apresentados, deve-se elaborar um relatório descrevendo de forma detalhada, clara e sucinta, o novo método. INSPEÇÃO PRELIMINAR INVESTIGAÇÃO ANÁLISE RELATÓRIO APLICAÇÃO E VERIFICAÇÃO.
1.3.1 QUAL ETAPA DA RACIONALIZAÇÃO Após aprovadas as modificações, devem elas ser aplicadas e sua execução verificada. Deve-se aguardar um certo período de tempo de forma a permitir à equipe a familiarização com o novo método antes de se executar novas análises. INSPEÇÃO PRELIMINAR INVESTIGAÇÃO ANÁLISE RELATÓRIO APLICAÇÃO E VERIFICAÇÃO.
1.4 Otimização do espaço físico na distribuição das máquinas e equipamentos, visando o máximo rendimento. Para que isso ocorra é necessário observar algumas normas, tais como: CUSTO, VIABILIDADE, RAPIDEZ, CONFIABILIDADE E SEGURANÇA EXPERIÊNCIA, HABILIDADE E CONDIÇÕES FÍSICAS INSPEÇÃO, INVESTIGAÇÃO, ANÁLISE E RELATÓRIO POR PRODUTO, POR PROCESSO, E FIXO DISTÂNCIA ENTREMÁQUINAS, VIAS DE CIRCULAÇÃO E ARRANJO FÍSICO.
1.3.2 DE ACORDO COM A APOSTILA DEFINAS AS DE PERDAS DA RACIONALIZAÇÃO DE FLUXO CONFORME SUA DEFINIÇÃO: Desperdício REFUGO RETRABALHO.
1.4.1 QUAL É O DISTANCIAMENTO DAS MÁQUINAS COM PARTES MÓVEIS? 0,60 m e 1,30 m 0,70 m e 1,30 m 0,70 m e 1,40 m 0,60 m e 0,80 m 0,60 m e 1,40 m.
1.4.1 QUAIS SÃO OS DISTANCIAMENTO DE MÁQUINAS SEM PARTES MÓVEIS? 0,70 m e 1,30 m 0,60 m e 1,30 m 0,70 m e 1,40 m 0,60 m e 0,80 m 0,60 m e 1,40 m.
1.4.2 QUAL É A LARGURA DAS FAIXAS DAS VIAS DE CIRCULAÇÃO? 10 cm 15 cm 20 cm 25 cm 30 cm.
1.4.3 COMO PODE SER O ARRANJO FÍSICO DO LAYOUT DE OFICINA POR PRODUTO, POR PROCESSO E POR PESSOAS ESPECIALIZADA POR PRODUTO, POR LOCALIZAÇÃO E POR PROCESSO POR LOCALIZAÇÃO, POR MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA E POR PRODUTO POR PRODUTO, POR PROCESSO E FIXO POR LOCALIZAÇÃO, FIXO E PROCESSO.
1.4.3 Arranjo no qual o produto se move e as máquinas estão fixas. Ex: construção de automóveis. POR PRODUTO POR PROCESSO FIXO.
1.4.3 SOBRE ARRANJO FÍSICOS POR PROCESSO POR PRODUTO FIXO.
1.4.4 QUAIS SÃO AS CORESUTILIZADOAS NA PINTURAS DO CORPO DAS MÁQUINAS? VERMELHO, AMARELO E BRANCO PRETA, VERDE E AZUL AZUL, VERDE E BRANCA PRETA, BRANCA E AZUL VERDE, BRANCA E PRETA.
1.4.4 QUAL COR É a cor empregada para indicar e distinguir equipamentos de proteção e combate a incêndio e sua localização, inclusive portas de saída de emergência? VERMELHO AMARELO ALARANJADA BRANCA AZUL.
1.4.4 QUAL É A COR QUE NÃO DEVE SER UTILIZADA PARA ASSINALAR PERIGO? VERMELHO AMARELO ALARANJADA VERDE BRANCA.
1.4.4 RELACIONE AS CORES CONFORME SUA UTILIZAÇÃO VERMELHO ALARANJADA AMARELA VERDE PÚRPURA AZUL BRANCA PRETA.
1.4.4 QUAL É A COR UTILIZADA PARA Equipamentos de salvamento aquático, como bóias circulares, coletes salva-vidas, flutuadores salva-vidas e similares. VERMELHO ALARANJADA AMARELA VERDE AZUL.
1.4.4 QUAL É A COR UTILIZADA PARA Faixas em torno das áreas de sinalização dos equipamentos de combate a incêndio? VERMELHO ALARANJADA AMARELA VERDE AZUL.
1.4.4 QUAL É A COR UTILIZADA PARA Acessórios de rede de combate a incêndio, como válvulas de retenção, registros de passagem VERMELHO ALARANJADA AMARELA VERDE AZUL.
1.4.4 QUAL ACOR UTILIZADA PARA Faixas de delimitação de áreas destinadas à armazenagem? VERMELHA ALARANJADA AMARELA VERDE AZUL.
1.4.4 QUAL É A COR UTILIZADA PARA Áreas em torno dos equipamentos de socorro de urgência e outros equipamentos de emergência? VERMELHO ALARANJADA AMARELA BRANCA VERDE.
1.4.4 QUAL É A COR UTILIZADA PARA Abrigos e coletores de resíduos de serviços de saúde AMARELA BRANCA PRETA PÚRPULA AZUL.
1.4.4 É a cor empregada para identificar coletores de resíduos, exceto os de origem de serviço de saúde. BRANCA MARROM VERDE AZUL PRETA.
2.2 QUAL É A FINALIDADE DA CIPPA? PREVENÇÃO DE ACIDENTE, SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO SEGURANÇA, PREVENÇÃO E CUSTO PREVENÇÃO DE ACIDENTE, SEGURANÇA E ORIENTAÇÃO SEGURANÇA, ORIENTAÇÃO E CUSTO.
2.2. ou 2.3 CORRELACIONE OS TIPOS DE RISCOS RISCOS QUÍMICO RISCOS FÍSICOS RISCOS BIOLÓGICOS RISCOS ERGONÔMICOS RISCOS DE ACIDENTES.
2.3 OU 2.4 Consiste na representação gráfica dos riscos identificados pela CIPA RACIONALIZAÇÃO DE FLUXO LAYOUT DE OFICINA RELATÓRIO (ELABORAR UM NOVO MÉTODO) RELATÓRIO DE MANUTENÇÃO MAPA DE RISCOS.
2.3 OU2.4 QUEM TEM COMO OBJETIVO REUNIR AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA DIAGNOSTICAR SITUAÇÕES DE SEGURANÇA NOS AMBIENTES DE TRABALHO CIPA CHEFE DE DEPARTAMENTO SUPERVISOR COMANDANTE CCIMAR.
2.3.4 QUAL A COR QUE REPRESENTA OS RISCOS FÍSICOS? VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL.
2.3.4 QUAL A COR QUE REPRESENTA RISCOS QUÍMICOS? VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL.
2.3.4 QUAL A COR QUE REPRESENTA RISCOS BIOLÓGICOS? VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL.
2.3.4 QUAL A COR QUE REPRESENTA RISCOS ERGONÔMICOS? VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL.
2.3.4 QUAL A COR QUE REPRESENTA RISCOS DE ACIDENTES MECÂNICO? VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL.
2.6 ou 2.7 É aquele que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da empresa, ou pelo exercício do trabalho dos segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação funcional, permanente ou temporária, que cause a morte, a perda ou a redução para a capacidade para o trabalho.
2.6.1 QUAIS SÃO OS TIPOS DE ACIDENTE? ATOS INSEGUROS, CONDIÇÕES INSEGUROS e FATORES PESSOAIS DE INSEGURANÇA ACIDENTE DE TRAJETO, DOENÇA PROFICIONAL e DOENÇA DE TRABALHO CONDIÇÕES INSEGUROS, IMPREVISTO e DOENÇA DE TRABALHO DOENÇA PROFICIONAL, ACIDENTE DE TRAJETO e IMPREVISTO.
2.6.1 CORRELACIONE OS TIPOS DE ACIDENTES COM SUAS DEFINIÇÕES Acidentes de Trajeto Doença Profissional Doença do Trabalho.
2.7 QUAIS SÃO AS CAUSAS DOS ACIDENTES? ATOS INSEGUROS, CONDIÇÕES INSEGUROS e FATORES PESSOAIS DE INSEGURANÇA ACIDENTE DE TRAJETO, DOENÇA PROFICIONAL e DOENÇA DE TRABALHO CONDIÇÕES INSEGUROS, IMPREVISTO e DOENÇA DE TRABALHO DOENÇA PROFICIONAL, ACIDENTE DE TRAJETO e IMPREVISTO.
2.7.1 É a maneira como as pessoas se expõem, consciente ou inconscientemente, a riscos de acidentes, é toda maneira incorreta de trabalhar e que nos pode levar a um acidente e/ou a ação de indivíduo que poderá vir a ocasionar um acidente. ATOS INSEGUROS CONDIÇÕES INSEGUROS FATORES PESSOAIS DE INSEGURANÇA ACIDENTE DE TRAJETO DOENÇA PROFISSIONAL DOENÇA DO TRABALHO.
2.7.2 São deficiências, defeitos, irregularidades técnicas do ambiente de trabalho que podem ocasionar um acidente ATOS INSEGUROS CONDIÇÕES INSEGUROS FATORES PESSOAIS DE INSEGURANÇA ACIDENTE DE TRAJETO DOENÇA PROFISSIONAL DOENÇA DO TRABALHO.
2.7.3 São as características físicas ou mentais de um indivíduo que podem interferir no trabalho que está sendo realizado ATOS INSEGUROS CONDIÇÕES INSEGUROS FATORES PESSOAIS DE INSEGURANÇA ACIDENTE DE TRAJETO DOENÇA PROFISSIONAL DOENÇA DO TRABALHO.
é o documento destinado a comprovar se uma determinada doença ou acidente deixou seqüela e se houve relação de causa ou efeito com o serviço (DGPM).
2.7.3 QUAIS SÃO OS FATORES PESSOAIS DE INSEGURANÇA?.
RELACIONE OS FATORES PESSOAIS DOS FATORES PESSOAIS DE INSEGURANÇA: Inaptidão para o trabalho Condições psicológicas Condição física.
CORRELACIONE AS ALTERNATIVAS CORRETA , SOBRE OS FATORES DA INVESTIGAÇÃO DO ACIDENTE AGENTE DA LESÃO A FONTE DA LESÃO A NATUREZA DA LESÃO A LOCALIZAÇÃO DA LESÃO FATOR PESSOAL DE INSEGURANÇA.
2.9 qual é a NORMA REGULAMENTADOR que Equipamentos de Proteção Individual - EPI: Estabelece e define os tipos de EPI a que as empresas devem fornecer a seu pessoal, sempre que as condições de trabalho o exigir, a fim de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores. NR-06 NR-10 NR- 12 NR-20 NR-26.
2.9 qual é a NORMA REGULAMENTADOR que Instalações e Serviços em Eletricidade: Estabelece as condições mínimas exigíveis para garantir a dos empregados que trabalham em instalações elétricas, em suas diversas etapas, incluindo elaboração de projetos, execução, operação, manutenção, reforma e ampliação, assim como a segurança de usuários e de terceiros, em quaisquer das fases de geração, transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica, observando-se, para tanto, as normas técnicas oficiais vigentes e, na falta destas, as normas técnicas internacionais. NR-06 NR-10 NR- 12 NR-20 NR-26.
2.9 qual é a NORMA REGULAMENTADOR que Máquinas e Equipamentos: Estabelece as medidas prevencionistas de segurança e higiene do trabalho a serem adotadas pelas empresas em relação à instalação, operação e manutenção de máquinas e equipamentos, visando à prevenção de acidentes do trabalho. NR-06 NR-10 NR-12 NR-20 NR-26.
2.9 qual é a NORMA REGULAMENTADOR que Líquidos Combustíveis e Inflamáveis: Estabelece as disposições regulamentares acerca do armazenamento, manuseio e transporte de líquidos combustíveis e inflamáveis, objetivando a proteção da saúde e a integridade física dos trabalhadores m seus ambientes de trabalho. NR-06 NR-10 NR-12 NR-20 NR-26.
2.9 qual é a NORMA REGULAMENTADOR que Sinalização de Segurança: Estabelece a padronização das cores a serem utilizadas como sinalização de segurança nos ambientes de trabalho, de modo a proteger a saúde e a integridade física dos trabalhadores. NR-06 NR-10 NR-12 NR-20 NR-26.
COMO SÃO CLASSIFICADO A MANUTENÇÃO.
Constitui-se por um conjunto de atividades a serem executadas após períodos pré-determinados, visando a manter o material operando com um mínimo de interrupções, mediante a prevenção de avarias ou deficiências. PREVENTIVA PREDITIVA OCASIONAL ASSOCIADA CORRELATA.
Consiste num conjunto pré-determinado de revisões parciais consecutivas, ao fim das quais o material terá passado por uma revisão completa. PREVENTIVA PROGRAMADA OCASIONAL ASSOCIADA CORRELATA.
Tipo de manutenção que visa determinar (ou predizer), sem parar ou desmontar o equipamento, o início do desenvolvimento de uma falha e sua origem. PREVENTIVA PROGRAMADA PREDITIVA OCASIONAL ASSOCIADA.
Baseada em métodos similares aos da preditiva estabeleceria ações antecipadas que manteriam a estabilidade do sistema e inibiriam o início da ocorrência da falha. PREVENTIVA PROGRAMADA PREDITIVA PRÓ-ATIVA CORRELATA.
É o conjunto de atividades necessárias à restauração das especificações técnicas do material avariado. A Manutenção Planejada, por seu caráter rotineiro, permite o estabelecimento de um planejamento permanente das suas atividades. PREDITIVA PROGRAMADA PRÓ-ATIVA OCASIONAL CORRETIVA OU REPARO.
Consiste em fazer consertos quando a máquina se encontra parada. PREVENTIVA CORRETIVA OU REPPARO PROGRAMADA OCASIONAL CORRELATA.
Rotinas que deverão ser executadas obrigatoriamente em conjunto ou complementação, a uma determinada rotina, para possibilitar sua execução. PREDITIVA PREVENTIVA ASSOCIADA PROGRAMADA PRÓ-ATIVA.
Rotinas que deverão ser executadas por conveniência em conjunto ou complementação, a uma determinada rotina. PREVENTIVA CORRELATA PROGRAMADA CORRETIVA OU REPARO OCASIONAL.
3.1 Na hipótese de estar em risco o cumprimento de sua missão e não havendo possibilidade de obter a autorização prevista em tempo hábil, o Comandante poderá contratar, com empresa privada, os serviços de manutenção que se fizerem necessários ao meio sobre seu Comando. Posteriormente, no mais breve espaço de tempo, participará sua decisão ao CIPA COMIMSUP SISMAT OMF.
3.1.2 É o conjunto integrado de pessoal, instalações, equipamentos, instrumental, sobressalentes e ferramental, dinamizados segundo métodos e procedimentos estabelecidos por normas baseadas em princípios e técnicas, visando a manter o material pronto para utilização, no local apropriado, no momento oportuno, dentro de suas características de projeto e da maneira mais econômica. SISTEMA DE MANUTENÇÃO NORMAS BÁSICA MANUTENÇÃO SISTEMA DE MANUTENÇÃO PLANEJADA (SMP) MANUTENÇÃO PLANEJADA.
3.1.3 É o conjunto de atividades destinadas a manter o material (meio, sistema, componente, equipamento), dentro de suas especificações técnicas. SISTEMA DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO SISTEMA DE MANUTENÇÃO PLANEJADA (SMP) MANUTENÇÃO PLANEJADA FALHA FUNCIONAL.
3.1.4 É um Sistema de Manutenção que, obedecendo a um método racional de planejamento, execução e controle, visa a alcançar e manter a eficácia e a segurança do material. SISTEMA DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO SISTEMA DE MANUTENÇÃO PLAEJADA (SMP) MANUTENÇÃO PLANEJADA AVARIA.
3.1.5 É o conjunto de atividades, executadas de forma sistemática e programada, que permite a gerência dos elementos necessários à sua consecução: pessoal; material; e tempo. SISTEMA DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO SISTEMA DE MANUTENÇÃO PLANEJADA (SMP) MANUTENÇÃO PLANEJADA FALHA FUNCIONAL.
3.1.6 é qualquer modificação nas condições de projeto do material, que implique em redução de eficiência na sua operação. SISTEMA DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO SISTEMA DE MANUTENÇÃO PLANEJADA (SMP) MANUTENÇÃO PLANEJADA AVARIA.
CORRELACIONE AS AVARIAS QUE IMPLIQUE EM REDUÇÃO DE EFICIÊNCIA DA SUA OPERAÇÃO AVARIA GRAVE AVARIA MODERADA AVARIA LEVE.
3.1.7 Incapacidade de um item ou equipamento cumprir com desempenho adequado a função para a qual foi projetado, dentro de um contexto operacional estabelecido. SISTEMA DE MANUTENÇÃO AVARIA DEGRADAÇÃO DEFEITO FALHA FUNCIONAL.
3.1.8 É uma redução na capacidade de execução da função para a qual foi projetado o item, equipamento ou processo. Pode ser causada por deficiência de montagem, envelhecimento natural (obsolescência), desajuste (desregulagem), ou por avaria. AVARIA LEVE AVARIA DEFEITO DEGRADAÇÃO FALHA FUNCIONAL.
3.1.9 É a causa de uma degradação. Algumas vezes, este termo é empregado para designar degradações que causem interrupção da capacidade funcional do item ou equipamento. AVARIA LEVE AVARIA DEFEITO DEGRADAÇÃO FALHA FUNCIONAL.
3.1.15 QUAIS SÃO OS REQUISITOS DO SMP? QUALIFICAÇÃO E ADESTRAMENTO, EXECUÇÃO, ABASTECIMENTO e RETROALIMENTAÇÃO QUALIFICAÇÃO E ADESTRAMENTO, EXECUÇÃO, ABASTECIMENTO e RETROALIMENTAÇÃO QUALIDADE E ADESTRAMENTO, EXECUÇÃO, ESTOQUE E ALIMENTAÇÃO QUALIDADE E ADESTRAMENTO, EXECUÇÃO, ESTOQUE E ARMAZENAGEM.
3.1.16 As atividades de manutenção são administradas e empreendidas pela organização do navio, nos seguintes níveis: DEPARTAMENTO, SETOR e GRUPOS DEPARTAMENTO, DIVISÃO e GRUPOS DEPARTAMENTO, SETOR e CONVÉS SETOR, DIVISÃO e GRUPOS SETOR, DEPARTAMENTO e GRUPOS.
3.1.17 SOBRE ATRIBUIÇÕES DO PESSOAL É Responsável pela manutenção dos equipamentos afetos ao seu departamento. Cabe-lhe a coordenação das atividades do SMP. CHEFE DO DEPARTAMENTO ENCARREGADO DE DIVISÃO SUPERVISOR SUPERVISOR DE DIVISÃO ENCARREGADO DO SMP.
3.1.17 SOBRE ATRIBUIÇÕES DO PESSOAL É Responsável pela programação e pelo registro da manutenção de todos os equipamentos afetos a sua divisão. CHEFE DO DEPARTAMENTO ENCARREGADO DE DIVISÃO ENCARREGADO DO SMP MANTENEDOR SUPERVISOR DE DIVISÃO.
3.1.17 SOBRE ATRIBUIÇÕES DO PESSOAL É Responsável pelo controle e acompanhamento da manutenção de todos os equipamentos afetos ao seu grupo. CHEFE DO DEPARTAMENTO ENCARREGADO DE DIVISÃO ENCARREGADO DO SMP SUPERVISOR DE DIVISÃO MANTENEDOR.
3.1.17 SOBRE ATRIBUIÇÕES DO PESSOAL É Responsável pela correta e efetiva execução de todas as rotinas da sua incumbência. CHEFE DO DEPARTAMENTO ENCARREGADO DE DIVISÃO ENCARREGADO DO SMP ENCARREGADO DE INCUMBÊNCIA MANTENEDOR.
3.4.1 É o período destinado a reconduzir o material às suas características de projeto. PERÍODO DE MANUTENÇÃO GERAL (PMG) PERÍODO DE MANUTENÇÃO (PM) PERÍODO DE MANUTENÇÃO GERAL PARA AERONAVES (PMGA) PERÍODO DE MODERNIZAÇÃO DE MEIOS (PMM) PERÍODO OPERATIVO.
3.4.1 Período em que são executadas, de forma planejada e programada, as ações de manutenção necessárias a manter ou reconduzir os sistemas, equipamentos e componentes de um meio naval ou de fuzileiros navais às suas condições operacionais ideais, de acordo com as suas especificações técnicas. PERÍODO DE MANUTENÇÃO (PM) PERÍODO DE DOCAGEM DE ROTINA (PDR) PERÍODO DE MANUTENÇÃO GERAL (PMG) PERÍODO DE CONVERSÃO DE MEIOS (PCM) PERÍODO OPERATIVO (PO).
3.4.1 Período em que são executadas, de forma planejada e programada, as ações de manutenção que exigem docagem do navio. PERÍODODE MANUTENÇÃO (PM) PERÍODO DE MANUTENÇÃO GERAL (PMG) PERÍODO DE CONVERSÃO DE MEIOS (PCM) PERÍODODE DOCAGEM DE ROTINA (PDR) PERÍODO OPERATIVO.
3.4.1 Período em que são executadas ações de manutenção, em caráter extraordinário, a fim de atender a uma necessidade eventual específica. PERÍODO DE MANUTENÇÃO GERAÇ (PMG) PERÍODO DE MANUTENÇÃO EXTRAORDINÁRIO (PME) PERÍODO DE MANUTENÇÃO (PM) PERÍODO DE MODERNIZAÇÃO DE MEIOS (PMM) PERÍODO OPERATIVO.
3.4.1 Período no decorrer do Período Operativo, em que são executadas, de forma planejada e programada, ações de manutenção, decorrentes de inspeções e avaliações prévias, necessárias a manter ou reconduzir os sistemas, equipamentos e componentes de um meio às suas condições operacionais ideais. PERÍODO DE MANUTENÇÃO (PM) PERÍODO DE DOCAGEM DE ROTINA (PDR) PERÍODO DE MODERNIZAÇÃO DE MEIOS (PMM) PERÍODO DE MANUTENÇÃO INTERMEDIÁRIO (PMI) PERÍODO DE MANUTENÇÃO EXTRAORDINÁRIO (PME).
3.4.1 Período em que são implementadas alterações de vulto que visam a aprimorar desempenho de um meio, como um todo ou de alguns de seus sistemas, mediante a atualização de seus equipamentos, equipagens e sistemas, sem, no entanto, modificar as características básicas de emprego desse meio. PERÍODO DE MANUTENÇÃO (PM) PERÍODO DE MANUTENÇÃO ATRACADO (PMA) PERÍODO DE MODERNIZAÇÃO DE MEIOS (PMM) PERÍODO DE MANUTENÇÃO INTERMEDIÁRIO (PMI) PERÍODO DE CONVERSÃO DE MEIOS (PCM).
3.4.1 Período em que são implementadas alterações de um meio, que modificam as características básicas do seu emprego. PERÍODO DE CONVERSÃO DE MEIOS (PCM) PERÍODO DE MANUTENÇÃO GERAL (PMG) PERÍODO DE MANUTENÇÃO ATRACADO (PMA) PERÍODO DEMODERNIZAÇÃO DE MEIOS (PMM) PERÍODO OPERATIVO.
3.4.1 Período compreendido entre Períodos de Manutenção a ser definido pelo ComOpNav. PERÍODO DE CONVERSÃO DE MEIOS (PCM) PERÍODO DE MANUTENÇÃO (PM) PERÍODO DE MANUTENÇÃO INTERMEDIÁRIO (PMI) PERÍODO DE MANUTENÇÃO GERAL (PMG) PERÍODO OPERATIVO (PO).
3.4.3 é o documento por meio do qual são encaminhadas, às OMPS, as solicitações de manutenções planejada ou corretiva dos meios operativos.
3.4.3 CORRELACIONEAS PRIORIDADE DO PEDIDO DE SERVIÇO PS URGENTE PS A PSB.
3.4.4 A QUEM COMPETE ESTABELECER O MODELO DE PS A SER UTILIZADO PARA ATENDER ÀS AÇÕES DE MANUTENÇÃO SOLICITADA ÀS OMPS?.
3.5 É um conceito usado para a classificação das atividades de manutenção segundo a complexidade do serviço a serem executados, a capacitação técnica do mantenedor e os recursos de material e de pessoal necessários a execução de determinado tipo de manutenção.
3.5.1 Escalões de Manutenção para os Meios Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais 1º Escalão 2º Escalão 3º Escalão 4º Escalão.
3.6 Este livro é padronizado e, na realidade, é um fichário de capa dura, com quatro furos, forrado com plástico azul marinho, contendo o nome da classe e o desenho do perfil do navio, o emblema da República Federativa do Brasil e os dizeres: “Marinha do Brasil , Diretoria de Engenharia Naval”. Deverão ser resistentes aos rigores do uso freqüente à umidade, ao óleo e graxa. Os documentos do SMP aqui referidos, deverão ser reunidos e contidos neste livro. INSTRUÇÕES DE FUNCIONAMENTO DO SMP CARTA DE AVARIA MANUAIS TÉCNICOS LIVRO DE MANUTENÇÃO POR CLASSE DE NAVIO.
3.6.2 Contém as instruções detalhadas do funcionamento do SMP, estabelecendo o fluxo de informações e o relacionamento entre os participantes do SMP em cada departamento. LIVRO DE MANUTENÇÃO POR CLASSE DE NAVIO INSTRUÇÕES DE FUNCIONAMENTO SMP LIVRO DE EQUIPAMENTO FO NAVIO (LEN) MANUAIS TECNICOS.
3.6.3 o material do navio é dividido e subdividido, padronizadamente, para fins do SMP. A divisão é feita em Grupos, Sistemas e Subsistemas, sendo cada uma identificada por dois algarismos. LIVRO DE MANUTENÇÃO POR CLASSE LISTA DE EQUIPAMENTOS DO NAVIO (LEN) INSTRUÇÕES DE FUNCIONAMENTO DO SMP ÍNDICE DAS DIVISÕES E SUBDIVISÃO DO SMP.
3.6.11 Documento que relaciona as prováveis Falhas de um dado subsistema, indicando para cada uma as Possíveis Causas e as respectivas Correções.
3.6.17 CORRELACIONE AS CORES DAS FICHAS DE MANUTENÇÃO QUE REPRESENTA UM PERÍDO DE ROTINA: VERMELHO AMARELO AZUL BRANCO ABÓBORA VERDE.
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