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Title of test:
Fisiopatologia ME - 5/01

Description:
Teste de fisiopatologia

Author:
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Creation Date:
05/01/2024

Category:
University

Number of questions: 39
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Content:
Numa entorse da tíbio-társica por mecanismo de flexão plantar e inversão, podem sofrer lesão as seguintes estruturas: Ligamento fibulo-talar anterior por compressão Ligamento fibulo-calcâneo por estiramento que leva a uma anteriorização do tálus Ligamento fibulo-talar anterior por estiramento Ligamento deltóide (fibras anteriores) por estiramento Tendão dos fibulares por estiramento Ligamento fibulo-talar posterior por compressão.
Numa rotura do ligamento deltóide da tíbio-társica por mecanismo de hiperflexão dorsal com eversão podemos encontrar: Lesão associada no tendão do músculo tibial posterior por compressão Instabilidade mecânica posterior do tálus Lesão por compressão do ligamento fibulo-talar anterior Lesão associada no tendão de Aquiles por estiramento Lesão associada nos tendões extensores dos dedos por estiramento .
Nas lesões do joelho A tríade infeliz corresponde a lesão associada do LCA, menisco externo e ligamento colateral lateral As lesões do ligamento colateral medial ocorrem em mecanismo de valgo forçado A luxação da patela é mais frequente no sentido medial A hermartrose é de instalação rápida O edema está associado a exsudado inflamatório intersticial tecidular e é característico nas lesões intra-articulares .
Uma rotura parcial do Ligamento Cruzado Anterior Está muitas vezes associada a lesão do ligamento colateral lateral Ocorre na maioria dos casos uma hermartrose que surge horas após a lesão Um dos testes que realizamos na avaliação clínica é a gaveta anterior da tíbia Ocorre especialmente por um mecanismo de hiperextensão forçada com rotação da tíbia Uma vez que é muito vascularização tem grande capacidade regenerativa .
Numa rotura do ligamento colateral medial do joelho de grau II: Ocorre por um mecanismo de varo forçado Pode ter como lesão associada o menisco interno A dor surge nos movimentos de rotação lateral da tíbia A luxação da patela é um dos mecanismos etiológicos A dor surge no movimento de flexão resistida da tíbia.
No mecanismo lesional de Valgismo do cotovelo por queda sobre a mão com o cotovelo em extensão, pode surgir: Lesão do ligamento colateral medial por compressão Lesão do ligamento colateral medial por estiramento Fratura da cabeça do rádio Lesão do ligamento colateral lateral por estiramento Rotura de músculos epicondilianos laterais.
Na contratura de Dupuytren (2 FALSAS): É uma patologia que se caracteriza por um progressivo espessamento e encurtamento da fáscia palmar Surgem nódulos fibrosos na palma da mão, em especial a região tenar A pele torna-se extremamente aderente à aponevrose palmar, com pouca mobilidade O alcoolismo, o tabagismo, a diabetes, e a dislipidémia são alguns dos potenciais fatores predisponentes para o desenvolvimento e progressão da contratura de Dupuytren Apesar de multifactorial, o seu desenvolvimento está sempre associado a um trauma anterior na mão ou antebraço. .
Quanto à tenossinuvite de Quervain (2 FALSAS): É uma inflamação da bainha do curto abdutor e longo extensor do polegar Devido à inflamação, pode afetar o ramo profundo do nervo radial Está associada a situações de overuse, podendo também desenvolver-se por um mecanismo traumático O teste de FINKELSTEIN é usado para diagnosticar essa síndrome No diagnóstico diferencial, a rizartrose deve ser considerada.
Algumas fraturas do punho apresentam características especiais: A fratura de Colles é típica nos jovens praticantes de desporto com maior risco de queda A fratura do escafóide carpido é sempre visível nas radiografias desde o momento do traumatismo Em casos de necrose avascular, o tratamento da fratura do escafóide carpido é cirúrgico A fratura de Colles, geralmente apresenta um desvio posterior e medial da apófise estilóide do rádio A fratura de Colles está associada a processos de osteoporose.
Relativamente à algodistrofia simpática reflexa/ algodistrofia de Sudeck (2 FALSAS): A osteoporose regional é um dos sinais clínicos associados Pode surgir em situações pós-traumáticas ou pós-imobilização de longa duração Afeta as extremidades É uma síndrome de origem auto-imune Origina instabilidade dinâmica articular periférica.
As fraturas da extremidade superior do fémur são relativamente frequentes Muita das fraturas do colo do fémur encravadas em abdução permitem a capacidade para manter a marcha As fraturas trocantéricas apresentam muita dificuldade para consolidar Geralmente, nas fraturas do colo do fémur, antes de tratadas, o doente apresenta um perfil rotational do membro inferior em rotação externa exagerada As fraturas do colo do fémur são mais frequentes em homens do que em mulheres, nos escalões etários a partir dos 65 anos de idade A necrose avarscular da cabeça do fémur é uma complicação frequente nas fraturas trocantéricas.
Relativamente às fraturas da bacia: As fraturas de arrancamento das EIAI são típicas em mulheres acima dos 50 anos por alterações degenerativas As luxações posteriores são comuns em acidentes de viação e estão muito associadas à fratura do bordo anterior do acetábulo Para ocorrer a rotura com deslocamento do anel pélvico, basta um traço isolado de fratura da bacia A lesão dos órgãos pode ser uma complicação mais grave das fraturas da bacia As fraturas do acetábulo potencializam o desenvolvimento de processos de osteoartrose precoces.
Relativamente ao conflito fémuro-acetabular: O conflito fémuro-acetabular do tipo CAM ocorre quando existe uma proeminência óssea entre o colo e a cabeça do fémur, fazendo com que, em movimentos de flexão da anca, esta proeminência entre em contacto com a cartilagem acetabular Em caso de displasia da anca, verifica-se radiologicamente um aumento do ângulo CEA (center edge angle), potencializando o desenvolvimento de CFA Patologia cujo processo fisiopatológico se inicia na segunda ou terceira década de vida Os sintomas surgem de forma súbita A dor em C na região da anca é uma das manifestações sintomatologias.
A rotura completa do ligamento cruzado anterior Implica sempre tratamento cirúrgico, independentemente do escalão etário ou do nível de atividade do doente Pode ser desencadeada por um mecanismo de hiperflexão Apresenta quadro de instabilidade articular, com possíveis episódios de falência mecânica É frequente estar associada a derrame intra-articular, de instalação imediata Por vezes, está associada a lesão do ligamento colateral lateral e do menisco medial, denominando-se esta condição tríade infeliz. .
Quanto aos meniscos do joelho, é verdade que (2 FALSAS): Nos mecanismos lesionados, nem sempre a sutura é possível, dependendo da localização da lesão O menisco medial, menos móvel, lesiona-se mais frequentemente Nas lesões meniscais de pequena dimensão, desde que sejam assintomáticas, é preferível não tratar cirurgicamente Nas lesões meniscais isoladas, o derrame intra-articular é de instalação rápida Nas lesões do ligamento colateral lateral, há risco de lesão do menisco externo por relação estrutural direta entre estas duas estruturas.
No síndrome patelo-femoral (2 FALSAS): É frequente as queixas surgirem após período prolongado na posição de sentado Geralmente o doente refere mais dores a subir do que a descer as escadas É frequente existir uma retração do retináculo externo do joelho Pode ter, como fator etiológico, alterações do alinhamento do membro inferior, com o pé plano e maior tendência para valgo do joelho e calcâneo O vasto medial oblíquo, quando apresenta alterações da sua atividade, deve ser preferencialmente reeducado com exercícios preferencialmente em cadeia cinética aberta.
Relativamente à fisiopatologia do joelho (2 FALSAS): A instabilidade dinâmica lombo-pélvica é um dos fatores biomecânicas que potencializam o processo fisiopatológico do síndrome patelo-femoral A patela bipartida é um tipo de fratura comum em crianças O derrame hemático é muito comum nas fraturas da patela O síndrome de osgood-schlatter corresponde a uma epifisiólise da tuberosidade anterior da tíbia Uma das causas etiológicas da luxação da patela é a hiperplasia do condido lateral do fémur .
As lesões do ligamento colateral medial do joelho (2 FALSAS): É comum a lesão associada do menisco interno Apresenta como mecanismo etiológico frequente a rotação externa do fémur sobre a tíbia com o pé fixo no solo As lesões de grau III têm indicação cirúrgica A sua lesão isolada está associada a edema com derrame intra-articular São mais frequentes que as lesões do ligamento colateral lateral.
Nas fraturas da tíbia e da fibula (2 FALSAS): Nas fraturas da diáfise, a redução do grau de angulação da tíbia é fundamental para à posteriori evitar sobrecarga na articulação talo-crural Tem que se ter atenção especial com a redução da fíbula, pois este osso pode trazer complicações para o alinhamento do segmento A fratura da cabeça da fíbula pode estar associada a lesão do nervo fibular comum Os riscos de infeção da tíbia são mínimos, pois esta fratura raramente é exposta Podem ocorrer fraturas isoladas da tíbia e da fíbula, mas as fraturas combinadas dos dois ossos são as mais frequentes.
Nas lesões cápsulo-ligamentares do tornozelo (2 FALSAS): A estrutura mais frequentemente lesionada é a porção anterior do ligamento colateral medial A lesão do ligamento deltóide por compressão ocorre num mecanismo de inversão A lesão de sindesmose relaciona-se com a articulação sub-talar A lesão do ligamento talo-fibular anterior pode desencadear luxação anterior do tálus A fratura por arrancamento do 5º metatarso surge como possível consequência de uma entorse em flexão plantar e inversão.
Relativamente à Espondilolise e Espondilolistésis Apenas é observável na ressonância magnética ou TAC. Não é observável em Rx. De um espondilolise resulta sempre uma listesis, passando a denominar-se espondilolistesis São frequentes na região lombar, por aumento da pressão discal A espondilolise é frequentemente assintomática não provocando dores Os sintomas geralmente agravam na posição de pé parada ou em actividades em extensão/hiperextensão.
Uma hérnia discal postero-central, com compressão da cauda equina, pode desenvolver clinicamente: Parestesias nos membros superiores bilateralmente Alterações da sensibilidade e/ou dor em cela na região perineal Disfunção no controlo de esfíncteres Alterações de sensibilidade nos membros inferiores, sempre unilateralmente, dependendo do lado da compressão. Quadro de tetraparésia.
As lombociatalgias (2 opções FALSAS): Podem ocorrer por compressão radicular após um prolapso discal postero-lateral Podem ocorrer por compressão da raiz de L1 Podem ocorrer por compressão de mais do que um nível radicular Podem surgir por compressão medular Podem estar associadas a sinais neurológicos: alteração da sensibilidade, diminuição dos reflexos e perda de força muscular.
A espondilose (2 opções FALSAS): Está associada ao sindrome des facetas Apresenta no seu processo fisiopatológico o desenvolvimento de osteofitos marginais O DIV é também umas das estruturas que sofre com o processo degenerativo Relaciona-se com um defeito no arco posterior vertebral Resulta de um mecanismo traumático.
Numa cervico-braquialgia, com dor irradiada pela face externa do membro superior (não atinge mão): (2 opções FALSAS): Pode ter como causa um processo de osteoartrose dos processos unciformes cervicais a nivel de C5 Está associada a compressão medular E expectável um miotoma de abdução do ombro positivo A sintomatologia está relacionada com uma compressão radicular Pode ter como causa um hérnia discal ao nivel de C5-C6.
Através de um mecanismo traumático por Whiplash (2 opções FALSAS): Pode ocorrer lesão discal com eventual compressão radicular associada Pode ocorrer lesão do ligamento transverso cervical, com repercursões ao nivel da estabilidade mecânica entre o occipital e o atlas Pode resultar uma inversão de curvatura - uma retificação da coluna cervical Pode ocorrer lesão medular com instalação de um quadro de paraplégia/paraparésia Pode ocorrer fratura vertebral.
Nas lesões traumáticas ao nivel do cotovelo: (2 opção FALSAS) A contractura isquémica de Volkmann é uma das possiveis complicações, e caracteriza-se por necrose dos músculos flexores do punho Na quedas sobre o punho com o cotovelo em extensão, é mais frequente a lesão do ligamento colateral lateral Um mecanismo brusco de tração do antebraço numa criança pode conduzir a uma sub-tuação da cabeça do rádio, cuja redução poderá ser espontânea ou por manipulação A bursite trocantérica apresenta como possivel mecanismo etiológico queda com traumatismo direto As fraturas da cabeça do rádio resultam, com maior frequência, por um mecanismo direto. .
Numa lesão cápsulo-ligamentar do cotovelo com lesão do ligamento colateral medial é expectável dor em que movimentos passivos? Extensão do cotovelo Flexão do cotovelo Varo do cotovelo Valgo do cotovelo Pronação do antebraço.
Quanto ao Síndrome do túnel cárpico, pode-se afirmar que: (2 opção FALSAS) Queixas de alteração de sensibilidade na região hipotenar Patologia que afeta com maior incidência as mulheres O processo de osteoartrose no punho pode contribuir para o desenvolvimento do processo fisiopatológico neste síndrome As queixas mais severas ocorrem ao fim do dia Os utentes podem apresentar como queixa "deixar cair as coisas da mão".
Uma sub-luxação costal, a nivel costo-trasnversário, pode originar uma dor irradiada pelo arco costal, por compressão do nervo intercostal V F.
Uma compressão da raiz de S1, é compatível com uma diminuição do ROT aquiliano. V F.
Os nódulos de Bouchard são característicos nos processos de osteoartrose. V F.
Uma dor ao nível da virilha pode ter como causa uma compressão da raiz de L1. V F.
A hipomobilidade da articulação sacro-ilíaca pode potencializar processos degenerativos a nivel lombar inferior por hipermobilidade compensatória. V F.
A gaveta anterior da tibia é um dos sinais clínicos de lesão do Ligamento Cruzado anterior. V F.
O dedo em martelo desenvolve uma deformidade em flexão da articulação interfalângica proximal V F.
A lesão tipo SLAP está associada a possível lesão da longa porção do bicipite. V F.
O encurtamento e hipertonia do músculo redondo pronador pode originar disfunção neurodinâmica por compressão do nervo ulnar. V F.
Uma compressão da raiz de C6 pode originar diminuição de força ao nível da flexão do cotovelo. V F.
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