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Title of test:
História 04. Parte 5 de 6

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Antiguidade

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Creation Date:
28/02/2023

Category:
History

Number of questions: 33
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“A História documentada do poder marítimo tem início em meio a uma grande crise. O tipo mais comum de crescimento econômico e demográfico dos povos antigos era através da conquista de novas terras e outras gentes. Assim, adquiriam-se, às custas de um vasto investimento em vidas e em equipamentos bélicos, recursos naturais e humanos para a expansão necessária como processo de desenvolvimento e riqueza. Tal modelo requeria, portanto, um elemento essencial à sua execução, as forças armadas, sem as quais não haveria, evidentemente, qualquer conquista, porque todas eram realizadas pelo fio da espada. ” (Fatos da História Naval) Texto acima faz referência ao desenvolvimento econômico dos povos da antiguidade, em grande parte baseado no emprego do poder militar. Estamos falando do chamado Modelo: Colonial. do Mar Fechado. Imperial. do Mar Restrito. Monárquico.
Leia abaixo e responda: “O rei Leônidas e 300 companheiros puseram-se no desfiladeiro das Termópilas, em ponto capaz de atrasar a marcha do exército inimigo. Intimado por Xerxes a render-se, sob o argumento de que os persas eram tão numerosos que suas flechas cobririam o Sol, Leônidas respondeu: “Tanto melhor, combateremos à sombra”. Os espartanos foram massacrados porque um traidor revelou aos persas uma passagem através das montanhas.” O texto faz referência à famosa Batalha das Termópilas, relatada e livros e filmes através dos tempos. Menos lembrada, mas não menos importante, é uma batalha naval que ocorreu simultaneamente. Estamos falando da Batalha Naval de: Salamina. Micale. Artemisium. Egos Potamos. Miles.
Quando utilizamos o conceito de “mar restrito” na antiguidade ocidental estamos fazendo referência ao fato de: na antiguidade o mar ser usado somente para o comércio. na antiguidade o mar ser usado somente para a guerra e nesse sentido, somente para o transporte de tropas. os sacerdotes do antigo Egito proibirem a navegação pelo fato do mar ser a morada de demônios. os povos da antiguidade só conhecerem profundamente o mediterrâneo, centro do mundo conhecido até então. que até a formação do Império Romano a navegação no mediterrâneo ser rudimentar e pouco importante para o desenvolvimento das civilizações da antiguidade.
O navio mercante da antiguidade, de um modo geral, apresentava forte calado e tinha boca relativamente larga; por esta última característica era chamado navio: redondo. largo. quadrado. de costado rígido. de carreira.
A política econômica do Estado romano afastou-se do seu fim tradicional e adotou novas diretrizes. Com essa guerra começou uma nova história de Roma e do mundo, sobretudo porque acarretou na Itália o aparecimento da era mercantil na antiga sociedade aristocrática e guerreira.” (CAMINHA, João Carlos. História Marítima p. 31) A citação acima está fazendo referência às transformações ocorridas na sociedade romana após: Batalha Naval do Ácio em 31 a.C. A Vitória Romana sobre os Cartagineses nas Guerras Púnicas. Conquista Romana da Grécia no século III a.C. A expulsão dos Reis Etruscos e o estabelecimento da República Romana em 509 a.C. A Conquista do Egito após a Morte de Marco Antônio e Cleópatra.
A Guerra do Peloponeso foi uma batalha entre: Persas e Gregos Persas e Romanos Atenas (Liga do Peloponeso) e Esparta (Liga de Delos) Gregos e Cartago Atenas (Liga de Delos) e Esparta (Liga do Peloponeso).
Batalha Naval travada em terra: Batalha de Medas Batalha de Issus Batalha de Salamina Egos-Potamos Batalha do Golfo de Corinto.
Correlacione as profissões marítima: (1) Armador (2) Comandante (3) Marinheiro (4) Mestre (5) Piloto Definição: ( ) Vulgarmente chamado de capitão. ( ) Homem que prepara navios para viagens, dotando-o de equipamento e de tripulação. ( ) Geralmente um experimentado marinheiro, resistente às intempéries, enérgico e resoluto. ( ) A bordo cuidava das velas, dos cabos e fazia um sem-número de funções variadas. ( ) Tinha conhecimentos acima da maioria do pessoal, conhecimentos técnicos. ( ) Muitas vezes iniciado na profissão à força. ( ) Experiente, cuja atribuição principal era a manobra do velame e a supervisão geral do convés. ( ) Seu mister era a navegação. ( 1 ) ( 2 ) ( 4 ) ( 5 ) ( 5 ) ( 3 ) ( 4 ) ( 3 ) ( 2 ) ( 1 ) ( 4 ) ( 5 ) ( 3 ) ( 4 ) ( 3 ) ( 3 ) ( 5 ) ( 1 ) ( 4 ) ( 3 ) ( 5 ) ( 3 ) ( 4 ) ( 3 ) ( 2 ) ( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) ( 5 ) ( 3 ) ( 4 ) ( 5 ) ( 2 ) (1 ) ( 2 ) ( 3 ) ( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) ( 5 ) .
Leia o trecho abaixo: “Para a Antiguidade Ocidental, o mar era o mar Mediterrâneo. Apenas ele tinha grande significação para o “arquipélago” de civilizações que o rodeou. Os barcos que os homens construíram eram próprios apenas para as distâncias relativamente curtas de um mar relativamente fechado”. (Fatos Navais, p. 13). Marque a alternativa correta sobre a guerra naval na Antiguidade Clássica: Desde a primeira tentativa de invasão dos Persas à Grécia, o elemento naval era relevante para os persas tendo em vista que Xerxes compreendia a importância do domínio do mar para o abastecimento de suas tropas. A batalha naval de Maratona foi a primeira batalha decisiva da história tendo em vista que os gregos aniquilaram a esquadra de Xerxes, impedindo o controle do mar egeu. A batalha naval de Salamina foi a primeira batalha naval na qual a estratégia de abordagem foi determinante para neutralizar os persas. A batalha naval de Micale, os gregos destruíram o resto da esquadra persa, numa “batalha naval” em terra. A batalha naval de Mylae comprovou a eficácia da tática de abalroamento para a derrota dos persas durante as Guerras Médicas.
Relacione as colunas abaixo: (1) Batalha de Maratona (2) Batalha de Termópilas (3) Batalha de Salamina (4) Batalha de Micale (5) Batalha de Plateia ( ) Durante a segunda tentativa de invasão persa, após o desembarque das tropas na Ática, o exército foi vencido. ( ) Batalha naval planejada com o propósito de cortar as comunicações marítimas do Exército Persa. ( ) Confronto militar onde o exército persa foi derrotado. ( ) Derrota do Rei de Esparta, implicando na ocupação de Atenas pelos persas. ( ) Derrota do resto da esquadra persa, numa batalha naval em terra. Assinale a alternativa correta: (1); (2); (3); (4); (5) (3); (2); (4); (5); (1) (2); (3); (4); (1); (5) (5); (4); (2); (1); (3) (1); (3); (5); (2); (4).
Marque a alternativa correta sobre o a guerra da Antiguidade Clássica na qual foi posto à prova, pela primeira vez na História, em grande escala, o valor de uma força naval para operação de larga envergadura. Segunda invasão persa à Grécia quando Xerxes garantiu o desembarque das tropas em Átila mediante o emprego de uma poderosa esquadra. As Guerras Médicas. Durante o confronto, ficou provada a vulnerabilidade dos exércitos operando longe de suas bases, quando dependentes de comunicações marítimas. As Guerras Púnicas. Durante o confronto, ficou provada que uma potência terrestre pode dominar uma potência marítima mediante o desenvolvimento de uma consciência naval e formação de uma poderosa esquadra capaz de garantir o domínio do mar. Primeira Guerra Púnica. Durante o confronto, ficou provada a vulnerabilidade dos exércitos operando longe de suas bases, quando dependentes de comunicações marítimas. Terceira Guerra Púnica. Durante o confronto, ficou provada que uma potência terrestre pode dominar uma potência marítima mediante o desenvolvimento de uma consciência naval e formação de uma poderosa esquadra capaz de garantir o domínio do mar.
Leia o trecho abaixo: “A historiografia em geral trata muito pouco dos cartaginenses. Embora tenhamos poucos registros de sua organização política e social, sabemos que Cartago sempre foi aberta a influências externas. Como sua economia era orientada para o comércio e o desenvolvimento das frotas marítimas, os cartagineses sempre estiveram em contato com muitos povos, como os etruscos, gregos chipriotas, itálicos e os norte-africanos (egípcios e líbios)”. Fonte: MAGNOLI, Demétrio. História das Guerras. São Paulo: editora contexto, 2015, p. 55. As Guerras Púnicas (264 a.C – 146 a.C) envolveu o objetivo de consolidar o poder de Cartago no mar Mediterrâneo como também no próprio território africano. No entanto, os cartaginenses enfrentaram o poder militar romano. Assinale a alternativa correta sobre o declínio do poder naval de Cartago durante a Antiguidade Clássica. Durante a Primeira Guerra Púnica, a força naval de Cartago foi aniquilada na Batalha de Mylae onde os romanos empregaram o corvos, conduzindo a guerra naval para uma guerra de choque, ocupando Cartago. Durante a Segunda Guerra Púnica, a força naval de Cartago foi aniquilada na Batalha de Plateia onde os romanos promoveram a tática de abalroamento. Após a Terceira Guerra Púnica, o território cartaginês se tornou a primeira província romana fora do continente europeu. Assim, os romanos transformaram o Mediterrâneo em mare nostrum. Após a Primeira Guerra Púnica, os romanos garantiram a ocupação da Sicília e projetaram seu poder naval sobre Cartago, executando o bloqueio naval e sufocando a economia cartaginesa, efetivando seu domínio. Após a Segunda Guerra Púnica, os romanos garantiram o domínio sobre o norte africano a partir da formação do mare nostrum no Mar Mediterrâneo, estabelecendo o bloqueio naval sobre Cartago.
De acordo com Albuquerque, durante a Antiguidade Clássica, é possível verificar dois tipos de ação claramente distintos com um mesmo fim. Num, o mar usado para desarticular atividades militares terrestres; noutro, a ação em terra neutralizando o uso do mar. (FATOS NAVAIS, p.17) Assinale a alternativa correta sobre o episódio ocorrido nesse período definido pelo autor como “o mar neutralizado”. Ação de Temístocles quando aniquilou a Esquadra persa durante as Guerras Médicas. Ação militar de Esparta visando destruir os arsenais de Atenas para impor o bloqueio naval durante a Guerra do Peloponeso. Ação de Roma contra Cartago ao conduzir a guerra naval para uma guerra de choque durante a Primeira Guerra Púnica. Ação de Xerxes contra os gregos, neutralizando a Esquadra da Grécia que defendia o Helesponto, garantindo o desembarque das tropas em Átila durante a primeira invasão. Ação de Alexandre da Macedônia, dominando as bases da Marinha persa, impedindo-a de dispor de recursos, garantindo o sucesso da sua ofensiva militar terrestre.
Assinale a alternativa correta sobre a ação de Alexandre da Macedônia ao promover o mar neutralizado na Ásia menor em 334 a.C. O objetivo era promover o ataque contra a Grécia, vencer Esparta e obter o domínio de Atenas. O objetivo era invadir a Pérsia, protegendo suas comunicações com a Macedônia e impedir um contra-ataque contra a Grécia. O objetivo era aniquilar a esquadra Persa, promover o bloqueio naval em conjunto com o ataque terrestre. O objetivo era promover a invasão ao Império Grego, estabelecendo o bloqueio naval contra Atenas na Ásia Menor. O objetivo era promover a defesa da Grécia contra a invasão Persa, impedindo que o Exército atravessasse o Helesponto.
Marque a alternativa correta sobre a estratégia naval romana para a destruição de Cartago. Promover o “mar neutralizado no Mediterrâneo”, impedindo o uso do mar pelos Cartagineses, sufocando seu comércio marítimo. Promover o “mar neutralizado no Mediterrâneo, cortando as comunicações marítimas de Cartago, impedindo o desembarque na Sicília. Promover a aproximação, empregando o abalroamento para destruição da frota de Cartago, conforme as lições de Salamina. Promover as manobras de aproximação, a partir das táticas navais e conduzir o confronto para a abordagem. Promover o “mar neutralizado”, impedindo que a saída dos navios de Cartago atrapalhasse o desembarque das tropas em Cartago.
Marque a alternativa correta sobre a batalha naval que representou a primeira grande vitória romana no mar sobre os cartagineses. Batalha de Zama. O Exército de Aníbal foi derrotado na famosa “batalha naval” terrestre. Batalha de Miles. Os romanos empregaram a tática de choque mediante o emprego do corvos. Batalha de Salamina. Os romanos abalroaram os cartagineses, garantindo o aniquilamento da esquadra. Batalha de Gibraltar. O Exército de Aníbal foi derrotado na famosa “batalha naval” terrestre. Batalha Púnicas. O Exército de Aníbal foi derrotado na famosa “batalha naval” terrestre.
Leia o trecho abaixo: “A baía, porém, era Salamina; os remadores das trirremes eram bem treinados; e o oráculo de Delfos havia prometido segurança por trás das ‘paredes de madeira’, decerto das que flutuavam. Então, enquanto Xerxes observava, os gregos afundaram sua frota e massacravam os sobreviventes, que nunca tinham aprendido a nadar. Ao rei [Xerxes] não restava senão voltar pra casa”. GADDIS, John Lewis. As Grandes Estratégias. São Paulo: Crítica, 2019, p. 24. Marque a alternativa correta sobre a batalha de Salamina. Há uma discrepância sobre as narrativas da batalha de Salamina. De acordo com Ésquilo, os gregos foram para o mar com seus barcos e sofreram um ataque dos persas. Quando a linha grega pareceu sucumbir, uma nau ateniense abalroou um barco inimigo. Há uma discrepância sobre as narrativas da batalha de Salamina. De acordo com Heródoto, os gregos conseguiram vencer o ataque dos persas, quando realizaram a manobra de abalroamento. Ésquilo, por sua vez, credita à manobra de ékploos clássico a vitória. É consenso na literatura grega atribuir a vitória decisiva dos gregos ao massacre realizando contra os persas na ilhota de Psitáleia, após a divisão da esquadra de Xerxes. Há uma discrepância sobre as narrativas da batalha de Salamina. De acordo com Tucídides, o apoio logístico fornecido por Esparta garantiu o aniquilamento da esquadra de Xerxes em Platéia. Por outro lado, Ésquilo defende que a tática de abalroamento das trirremes foi decisiva para vitória grega. É consenso entre as testemunhas de época das guerras médicas defenderem que a vitória na Batalha de Salamina pelos gregos ocorreu devido à velocidade dos trirremes responsáveis por, após o choque de abalroamento, promover o cerco contra a formação persa.
Leia o trecho abaixo: “Xerxes sabia que sem o controle do mar ele nunca poderia conquistar a Grécia. Por isso resolveu retornar imediatamente a Pérsia, deixando que seu exército se retirasse pelo norte passando pela Macedônia, Trácia, estreito de bósforo e finalmente Ásia”. CHEVITARESE, André Leonardo. A Batalha Naval de Salamina e as Fronteiras Ocidentais. In: In: VIDIGAL, Armando. ALMEIDA, Francisco Alves de. Guerra no Mar: batalhas e campanhas navais que mudaram o mundo. Rio de Janeiro: Editora Record, 2009, p. 27. A Batalha de Salamina e a, consequente, vitória da Grécia nas Guerras Médicas contribuíram para: consolidação da supremacia marítima de Atenas e consolidação de Esparta como centro político da cultura helenística. formação do mare clausum sobre o mar Mediterrâneo pelos gregos e a ascensão do Império Helenístico mediante controle da Grécia até a Ásia Menor. formação do mare clausum sobre o mar Mediterrâneo pelos gregos e a escravidão da população persa. Como resultado, a Grécia tornou-se a principal talassocracia durante a Antiguidade Clássica. consolidação da supremacia marítima de Atenas, mediante exercício de hegemonia sobre os mares Egeu e Mediterrâneo oriental e destaque no cenário sociopolítico e econômico de Atenas, mediante desenvolvimento da urbanização. consolidação da supremacia marítima de Esparta e a ascensão de um novo pensamento político marcado pela superioridade grega em detrimento do Oriente, considerados povos bárbaros.
Na obra Guerra no Mar (2009), o Prof.o André Chevitarese informa a formação de uma documentação histórica pelo gregos a fim de retratar a vitória sobre os persas. Para o autor, são vestígios que permitem avaliar o significado e a importância desse confronto. Marque a alternativa correta sobre a relevância desse conflito para a história da Grécia Antiga. A partir dos textos deixados por Temístocles e Heródoto, compreende-se que houve uma revolução política na Grécia mediante o desenvolvimento da democracia grega e o início de seu domínio militar sobre o mar Mediterrâneo oriental. A partir do testemunho deixado por Heródoto e Ésquilo, compreende-se como que a Grécia desenvolver seu poder marítimo e deu início a expansão da civilização helênica sobre o Mar Mediterrâneo. A partir dos vasos áticos de figuras negras e vermelhas, verifica-se que a após a vitória grega, Atenas ascende como papel de destaque e a khóra ascende como instrumento da vitória inconteste dos gregos sobre os persas. A partir dos vasos áticos de figuras negras e vermelhas, verifica-se que o campo perde poder político e as cidades espartanas ascendem como centro político baseado no sistema da democracia, apontando o fim da barbárie entre os gregos. a partir do testemunho deixado por Heródoto, verifica-se que o campo perde poder político e as cidades espartanas ascendem como centro político baseado no sistema da democracia, apontando o fim da barbárie entre os gregos.
O historiador Políbio na obra Histórias avaliou o combate entre romanos e cartagineses: “Quanto às diferenças de detalhes, (...) a conduta na guerra, os cartagineses são naturalmente muito superiores no mar, seja em eficiência, seja em equipamento, e eles se dedicam às atividades náuticas mais que qualquer outro povo; quanto ao serviço militar em terra, todavia, os romanos são muito experientes, pois eles dedicam realmente todas as suas energias a praticá-lo, enquanto os cartagineses descuidam da infantaria, embora deem alguma atenção à cavalaria”. Fonte: BUSTAMENTE, Regina Maria da Cunha. Batalha Naval de Mylae (260 a.C), o Início da Conquista do Marem Nostrum Romano. In: VIDIGAL, Armando. ALMEIDA, Francisco Alves de. Guerra no Mar: batalhas e campanhas navais que mudaram o mundo. Rio de Janeiro: Editora Record, 2009, pp. 46-47. Marque a alternativa correta sobre as características da frota romana durante a Primeira Guerra Púnica. Formação de uma esquadra composta por birremes, trirremes e quadrirremes com o propósito de transportar tropas. Formação de uma esquadra composta por trirremes e quinquerremes com o propósito de transportar tropas. Formação de uma esquadra com 100 trirremes com o propósito de promover o cerco contra a frota de Cartago e a tática de abalroamento. Formação de uma esquadra com 20 naus romanas com o propósito de empregar a velocidade na tática de abalroamento. Formação de uma esquadra com 100 quinquerremes e 20 trirremes. As primeiras eram as naus de guerra e adotavam a tática de abordagem, enquanto que os trirremes detinham maior velocidade para abalroamento.
“A estratégia de Alexandre aí foi inversa da de Temístocles em Salamina. Avançou sabre o litoral persa e dominou as bases da marinha inimiga, impedindo-a de dispor dos recursos que só nesses pontos encontraria. Afastado esse perigo, pode Alexandre completar a conquista da Ásia persa, dirigindo-se para a Mesopotâmia e o planalto do Irã, chegando a atingir a Índia. ” (Fatos da História Naval) O texto acima fala sobre as campanhas militares de Alexandre, O Grande, contra o Império Persa. A que episódio das campanhas de Alexandre o texto faz referência? à destruição da cidade egípcia de Menfis, mais importante base naval do Império Persa, posteriormente batizada de Alexandria. à destruição, por Alexandre, das cidades fenícias que forneciam os navios e marinheiros para o Império Persa. à vitória grega sobre os Persas em Salamina, o que possibilitou a Alexandre invadir o Império Persa. à fundação de Alexandria por Alexandre o Grande. Após a conquista do Egito, Alexandre destruiu as cidades fenícias dominadas pelos Persas. às vitórias gregas nas batalhas de Salamina, Maratona e Égos Potâmos.
Leia abaixo e responda: Marco Pórcio Catão, chamado “Antigo”, ou “O Censor”, senador famoso em Roma, entre as 2a. e 3a. guerras púnicas. Ele sempre terminava seus discursos com essa expressão, que na íntegra era: “Ceterum censeo carthaginem esse delendam”, ou seja, “e também penso que Cartago deve ser destruída” (Fatos da História Naval) A figura de Catão, foi decisiva para a eclosão de mais um conflito entre cartagineses e romanos. A última dessas guerras veio em 149 a.C. quando eclodiu a terceira guerra púnica, que se estenderia até 146 a.C. Sobre a terceira guerra púnica é correto afirmar que: Nesse conflito a batalha naval decisiva foi a de Miles, quando o poder naval cartaginês foi completamente destruído pelo Consul Duílio, primeiro chefe naval romano de importância. Na verdade, sendo uma ilha o pivô da disputa, a guerra a se travar tinha que ser marítima; e Cartago tinha a vantagem. Com sua poderosa e adestrada marinha, os cartagineses punham sua capital a salvo das investidas romanas, enquanto interditavam o comércio marítimo de Roma e pilhavam suas costas. Inventou-se o corvo, do latim “corvus”. Constava de uma prancha articulada no pé do mastro e presa à sua extremidade superior possuindo um gancho em forma de bico de corvo, dando o seu nome. A guerra foi de aniquilamento. Apesar das duas derrotas anteriores, Cartago recuperava-se rapidamente (como a Alemanha no século XX); aproveitando-se de um pretexto mesquinho, os romanos arrasaram-na após uma heroica resistência. O gênio cartaginês de Aníbal soube fazer uma potência de tradição marítima como Cartago levar Roma quase à rendição por meio de uma campanha terrestre partida da Espanha, colônia cartaginesa.
Leia abaixo e responda: “As diversas disputas internas, que haviam de durar cem anos, encontraram um ponto final no caso do triunvirato Otávio-Marco Antônio-Lépido. Afastado o último, restavam Otávio no Ocidente e Marco Antônio no Oriente, este de amores com a soberana do Egito, Cleópatra. Dizia-se insistentemente que Alexandria ia tornar-se a capital da República romana. ” O texto acima faz referência às guerras dos triunviratos, que levaram à queda da república romana. Marque abaixo a opção que descreve corretamente esse conflito. Após sua vitória na batalha naval do Ácio, Otávio retornou à Roma e procurou assumir o controle da República. No entanto, seus objetivos não foram alcançados e ele foi assassinado no Senado Romano. As forças mediram-se ao largo do golfo Ambraciano, na grande batalha de Ácio, em 31 a.C. Incapaz de vencer os navios de Agripa, mais ágeis e manobreiros do que os seus, Marco Antônio viu desfazerem-se no mar os sonhos de seu império. Marco Antônio e Cleópatra venceram a batalha naval do Ácio com apoio do maior chefe naval romano da época, Agripa. No entanto, posteriormente, o Egito foi atacado e conquistado por Otávio. Marco Antônio teve em Ácio a vitória militar necessária à união da República sob sua tutela exclusiva. Senhor, assim, do poder romano, Otávio pode receber o imperium, isto é, os poderes civil, militar e religioso e reformar as instituições romanas, a fim de que fossem atendidas as urgentes necessidades políticas, econômicas e militares das vastas terras de Roma. Na batalha naval do Ácio os romanos empregaram, pela primeira vez em combate, o corvo, uma espécie de prancha que era lançada sobre o navio de guerra inimigo facilitando a abordagem. O emprego do corvo foi decisivo para a vitória do Consul Duílio e a chegada de Otávio ao poder supremo em Roma.
“Entre os romanos e seus aliados de um lado, e os cartagineses e seus aliados do outro lado, reinara paz com a condição de que nem os romanos nem seus aliados navegarão além do cabo Bom (promontório ao norte de Cartago), a menos que a isto sejam obrigados por tempestade ou por algum inimigo. E no caso em que sejam assim impelidos pela força para além de cabo Bom, não terão o direito de tomar ou comprar o que quer que seja, com exceção do que for estritamente necessário para repor os seus navios em condições de navegar ou para fazer sacrifícios aos deuses, e deverão partir dentro do prazo de cinco dias” O texto acima apresente um tratado assinado entre Romanos e Cartagineses quando: Roma ainda não controlava o mediterrâneo e se via obrigada a ceder às imposições cartaginesas da vitória de Aníbal sobre os romanos em Cannae em 202 a.C. da vitória romana sobre Cartago em 241 a.C ao final da Primeira Guerra Púnica. Roma derrotou os gregos que aliados aos cartagineses haviam atacado a ilha da Sicília. da vitória cartaginesa sobre os romanos na batalha de Lipari, principal vitória naval cartaginesa da primeira guerra púnica.
Marque a opção cujo conteúdo corresponde à realidade da democracia na Grécia antiga. A democracia estabelecia a igualdade de todos os indivíduos atenienses perante a lei As mulheres só participavam da assembleia com direito a voz, mas sem direito a voto. Não sendo ateniense, qualquer proprietário adulto podia tomar-se cidadão após 2 anos de residência no território de Atenas. A democracia grega era exercida diretamente pelos cidadãos, com votações realizadas em espaços públicos. O sistema representativo era o adotado pela democracia grega antiga.
A Ilha de Creta foi cenário do desenvolvimento de uma cultura artística rica e de uma economia sustentada, sobretudo, pelo comércio marítimo. Tal aspecto foi tão predominante entre eles, chegando a dominar regiões do Mediterrâneo. Além de se organizarem em torno do desenvolvimento comercial, a civilização cretense, também ficou conhecida como: Civilização Minezóica Civilização Mezozóica. Civilização Minóica. Civilização Mizóica. Civilização Disnóica.
“Temporal na Grécia deixa rastro de destruição e morte” (Fonte: El País). A Grécia é um país mediterrâneo localizado na península Balcânica, território, um pouco menor do que o estado do Ceará. É formado por duas regiões: a continental e a insular, composta de mais de 2 (duas) mil ilhas espalhadas pelos mares Egeu, Mediterrâneo e Jônico. A respeito da Grécia Antiga, assinale a alternativa INCORRETA. A civilização grega tem suas origens na miscigenação étnica e cultural entre diferentes povos que habitaram esse território, como os indo-europeus. Os aqueus, eólios, jônios, dórios e os arianos eram povos de origem indo-europeia que, a partir de 3000 a.C., se estabeleceram na península Balcânica. Pouco se sabe sobre as origens da civilização que se desenvolveu em torno da ilha de Creta (denominada cretense ou minoica), mas o fato é que, por volta de 2500 a.C., já podiam ser encontradas em Creta importantes cidades, com residências de pedra e tijolos, e artesãos hábeis no fabrico de joias e de outros artefatos de metal. Durante os primeiros séculos de sua consolidação, a sociedade cretense dividiu-se em vários principados independentes. Por volta de 1450 a.C., os príncipes locais passaram a se submeter ao controle do rei de Cnossos. A localização da ilha de Creta não facilitou em nada a atividade mercantil, com isso, os cretenses permaneceram no comércio local.
Das alternativas abaixo, a que melhor caracteriza a sociedade fenícia é: A existência de um Estado centralizado e o monoteísmo; O monoteísmo e a agricultura; O comércio e o politeísmo; As cidades-Estados e o monoteísmo; A agricultura e a forma de Estado centralizado.
Sobre os povos da Antiguidade Oriental, é correto afirmar: A agricultura foi o principal fator de enriquecimento e desenvolvimento dos hebreus, devido ao aproveitamento das águas através de complexos e amplos sistemas de irrigação. A religião constituiu a principal herança deixada pelos egípcios, de onde provém o monoteísmo judaico. O comércio marítimo marcou a presença histórica dos fenícios, que estabeleceram contatos com diversos povos, ao longo da costa do Mar Mediterrâneo. A guerra de conquista foi a principal característica dos sumérios, povo que construiu um império que se estendia do Egito às fronteiras da Índia. A escrita cuneiforme, um das mais importantes formas de registro escrito, produzido em blocos de argila, foi a principal contribuição dos persas, povo que habitou a Mesopotâmia.
Os fenícios dedicavam-se primordialmente ao comércio marítimo porque: Era grande seu excedente agrícola; Sua organização militar lhes garantia o domínio dos mares; Sua localização geográfica os induzia a isso; Sua organização política era fortemente centralizada; Sua atividade militar lhes proporcionava numerosos escravos para atuar nas galeras como remadores.
Marque a alternativa correta sobre o líder da Antiguidade Clássica responsável pela estratégia dos gregos durante a batalha de Salamina mediante a compreensão de que o exército invasor era dependente da marinha para o pleno êxito de suas manobras terrestres. Euribíades. Heródoto. Xerxes. Temístocles. Hagios Georgios.
"Por causa do seu fundo chato e de sua pouca resistência aos temporais, os navios de guerra não fundeavam como os mercantes, eram puxados para terra, ficando em seco. Devido a essa particularidade dos navios na antiguidade, ocorreram "batalhas navais travadas em terra, quando acontecia de um inimigo atacar a esquadra antes que os navios pudessem ser postos a flutuar. Dentre essas batalhas pode-se destacar as de: Salamina e Maratona. Zama e Jutlândia. Órbigo e Hastings. Ácio e Abrito. Micale e Egos-Potamos.
O filme 300 que fez grande sucesso nos cinemas de todo c mundo em 2007, tematiza uma das batalhas mais importantes das Guerras Médicas. Tal evento pode ser caracterizado como um conflito que foi causado pelo processo de expansão territorial do império persa, que ambicionava expandir seus domínios sobre os gregos. Nesse contexto, além da famosa Batalha das Termópilas, que é focada no filme 300, é correto citar também a Batalha Naval de...: Artemisium, onde. apesar de estarem em desvantagem numérica, conseguiram, utilizando manobras complicadas no estreito de Messina, derrotar a gigantesca armada persa do rei Xerxes. Salamina, na qual os atenienses, apesar de contarem heterogênea composta por basicamente por navios oriundos das ilhas gregas, derrotaram os navios persas do rei Dario, composta exclusivamente de navios fenícios e egípcios. Salamina, onde os atenienses, liderados por Temístocles, contando com poucas e pequenas embarcações, obtiveram sucesso conseguindo a destruição da gigantesca, mas heterogênea, armada persa do rei Xerxes. Artemisium, onde os gregos. contando com o apoio dos Macedônios, conseg na região de Salamina, derrotar a armada persa que, apesar de mais numerosos, era composta por navios heterogêneos que não tinham fidelidade ao rei Xerxes. Salamina, onde atenienses e espartanos, contando com o apoio das cidades da Confederação do Peloponeso conseguiram derrotar a gigantesca, mas inexper armada do rei Dario que logo a seguir assinou uma paz com os gregos.
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