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Title of test:
História 14

Description:
Estratégia Militar Naval

Author:
AVATAR

Creation Date:
28/02/2023

Category:
History

Number of questions: 11
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Content:
Relacione as colunas abaixo: (1) Domínio do Mar. (2) Bloqueio naval curto. (3) Bloqueio naval distante. (4) Esquadra em Potência. (5) Guerra de Corso. (6) Batalha Naval decisiva. ( ) Estratégia naval empregada por Estados cuja esquadra é inferior com o propósito de causar danos às linhas de comunicação do inimigo. ( ) Estratégia naval empregada a partir da 1a Guerra Mundial tendo em vista que as novas inovações tecnológicas, como o submarino e a aviação naval, contribuíram para o aumento da projeção geográfica dos meios navais de superfície. ( ) Estratégia naval empregada por Estados cuja esquadra é forte com o propósito de garantir o seu domínio do mar mediante o aniquilamento do inimigo. ( ) Estratégia naval empregada por Estados cuja esquadra é inferior com o propósito de furar o bloqueio naval imposto contra ela. ( ) Estratégia naval empregada pela Marinha de Guerra a fim de impedir o uso das linhas de comunicação pelo inimigo durante a era da marinha à vela. ( ) Estratégia naval responsável por garantir a eficácia das operações terrestres em território distante do Estado beligerante. Marque a alternativa correta: (3); (2); (1); (4); (5); (6) (5); (3); (6); (4); (2); (1) (4); (5); (1); (3); (2); (6) (6); (3); (1); (2); (4); (5) (5); (3); (6); (2); (4); (1).
Relacione as colunas abaixo: (1) Batalha de Salamina. (2) Invencível Armada. (3) Batalha de Lowestoft. (4) Batalha de Trafalgar. (5) Batalha de Jutlândia. ( ) Durante o confronto, foi empregado a tática meleísta conhecida como corte T. ( ) Durante o confronto, os britânicos compreenderam a importância do bloqueio naval para impedir a projeção militar da Europa continental contra o seu território. ( ) Durante o confronto, foi comprovada a eficácia da destruição da esquadra inimiga para garantir o domínio do mar. ( ) Durante o confronto, verificou-se como as inovações tecnológicas influenciaram diretamente na tática tendo em vista que o tiro de bordada contribuiu para o lançamento da tática de linha de batalha. ( ) Devido à inconclusão do confronto, ocorreu o domínio do mar contrastado. Marque a alternativa correta: (4); (2); (1); (3); (5) (3); (4); (2); (2); (5) (1); (2); (3); (4); (5) (2); (1); (4); (3); (5) (4); (3); (1); (2); (5).
Sobre o pensamento naval estratégico durante a Antiguidade Clássica assinale a alternativa correta: A construção dos navios compridos antes dos navios redondos demonstra como a guerra naval influenciou diretamente na organização política das sociedades do Mediterrâneo mediante a formação das Talassocracias. As Guerras Púnicas demonstraram que uma potência terrestre sempre será vencida por uma potência naval tendo em vista a elevada dependência das linhas de comunicação para o abastecimento logístico das tropas. As Guerras Médicas demonstraram que um contingente militar inferior é capaz de destruir uma Esquadra maior a partir de um ardil responsável pela sua divisão. As operações navais da Antiguidade Clássica comprovaram a eficácia da tática de guerrilha naval a partir do desenvolvimento do abalroamento. As Guerras Púnicas demonstraram a importância do domínio do mar para destruição do exército Persa tendo em vista o impacto direto sobre a logística de Xerxes.
Relacione as colunas abaixo: (1) Tática de Abordagem. (2) Tática de Abalroamento. ( ) Tática empregada pelos romanos mediante o desenvolvimento do corvos a bordo dos seus navios de guerra. ( ) Tática usada por Temístocles responsável por garantir a vitória dos gregos na batalha de Salamina. ( ) Na segunda metade do século XIX, devido à disputa entre canhão e couraça, os estrategistas retomaram o emprego dessa tática empregada durante a Antiguidade Clássica. ( ) Tática usada pelos espanhóis mediante o uso dos tércios durante a Batalha de Lepanto. ( ) Tática usada pelo Chefe de Divisão Almirante Barroso durante a Batalha do Riachuelo a partir do porte da Fragata Amazonas. ( ) Tática usada pelos espanhóis durante o episódio da Invencível Armada. Marque a alternativa correta: (1); (2); (2); (1); (2); (1) (2); (1); (1); (1); (2); (2) (2); (2); (1); (2); (1); (2) (1); (1); (2); (1); (2); (1) (2); (2); (1);(2); (1); (1).
Leia o trecho abaixo: “A navegação de longo curso se tornou possível graças aos mastros e velas bem como aos instrumentos náuticos elementares que deram dimensões estratégicas aos navios. Faltava, entretanto, um elemento a bordo para implementar a capacidade estratégico-militar do navio de guerra: o canhão”. (Marinha do Brasil: Uma síntese Histórica, p. 109). Marque a alternativa correta sobre a transformação da tática da guerra naval a partir da evolução da artilharia: A artilharia a bordo, com canhões de grosso calibre em vários conveses, influenciou na suspensão da tática de abalroamento definitivamente. A introdução do canhão a bordo trouxe novas perspectivas ao combate naval. No episódio da Invencível Armada, o engajamento foi decidido pela batalha naval e não mais pelo choque. O maior alcance e capacidade de destruição da artilharia naval proporcionou uma abertura gradativa na distância do engajamento, conforme verificou-se pela primeira vez na Guerra Anglo Holandesa. A introdução do tiro de Sotavento levou a transformação da tática, ascendendo a prática da organização dos navios em coluna conforme verificou-se já no episódio da Invencível Armada. A artilharia a bordo, com canhões de grosso calibre em vários conveses, influenciou na suspensão da tática de linha de batalha pela tática de coluna, após a batalha de Trafalgar.
De acordo com William Carmo Cesar: “do tempo das galeras a remo e armada com esporão à proa aos primórdios das belonaves a vela e de borda alta, as tropas embarcadas com seu armamento individual constituíram o poder combatente dos navios de guerra”. (Marinha do Brasil: Uma síntese Histórica, p.112). Marque a alternativa correta sobre a estratégia naval empregada durante a Antiguidade Clássica e a Idade Moderna: A abordagem seguida da luta corpo a corpo nos conveses foi a característica predominante dos engajamentos navais ao longo dos mais de 2 mil anos entre as Guerras Médicas e a Guerra dos Cem Anos. O abalroamento foi a característica predominante dos engajamentos navais ao longo dos mais de 2 mil anos entre as Guerras Médicas e a Guerra dos Cem Anos. A Guerra de Corso foi a característica predominante dos engajamentos navais ao longo dos mais de 2 mil anos entre as Guerras Médicas e a Guerra dos Cem Anos A Guerra de desgaste foi a característica predominante dos engajamentos navais ao longo dos mais de 2 mil anos entre as Guerras Médicas e a Guerra dos Cem Anos. A guerra contra os navios mercantes foi a característica predominante dos engajamentos navais ao longo dos mais de 2 mil anos entre as Guerras Médicas e a Guerra dos Cem Anos.
De acordo com William Carmo Cesar: “No início do século XVII, em que as velas e canhões já dominavam as Armadas, não havia ainda uma manobra tática bem definida e o combate era constituído por engajamentos individuais e desordenados entre navios ou pequenos grupos de navios. O objetivo tático consistia em aproveitar os erros cometidos pelo inimigo envolvido na confusão do engajamento”. (Marinha do Brasil: Uma síntese Histórica, p. 113). Marque a alternativa correta sobre a estratégia naval no período moderno: Instituída com o objetivo de favorecer o disparo de canhões a partir de uma das laterais do navio (tiro de bordada) evitando uma confusão que poderia comprometer o desfecho do combate, a filosofia das linhas de batalha determinava que os navios que compunham uma esquadra deveriam navegar em formação coesa, conforme ocorreu na Guerra Anglo-Holandesa. Segundo a premissa básica da linha de coluna, quando a formação se aproximava da frota inimiga, deveria passar imediatamente da formação de cruzeiro para a linha de batalha, constituindo uma longa coluna na qual os navios colocavam-se um atrás do outro, em um posicionamento que permitia que todos pudessem fazer pleno uso de seus canhões na lateral do engajamento, conforme promovido por Lord Nelson. Nos procedimentos de combate adotados pelos britânicos no decorrer da Guerra Napoleônica, a necessidade de manter a formação da linha de batalha era uma questão fundamental para sustentar as chances de obter sucesso ao final do confronto mediante uso do tiro de sotavento. Devido à ausência de uma manobra tática definida, o choque prevalecia como principal estratégia naval tendo em vista a ineficácia dos tiros de canhões de alma lisa que não conseguiam penetrar nos costados dos navios a longa distância.
Relacione as colunas abaixo: (1) Jeune Ecóle. (2) Teoria do poder marítimo de Alfred Mahan. ( ) Defendia a guerra naval como uma guerra de corso responsável pelo ataque das torpedeiras aos navios mercantes. ( ) Defendia que o desenvolvimento do comércio marítimo era o principal meio de desenvolvimento da riqueza da Nação. ( ) Defendia que a batalha decisiva era um meio de garantir o domínio do mar. ( ) Defendia que a ascensão de um Estado como potência internacional está diretamente relacionado ao desenvolvimento do seu poder marítimo. ( ) Defendia a suspensão da construção dos navios encouraçados. Marque a alternativa correta: (2); (2); (2) ;(1); (1) (1); (2); (1); (1); (2) (1); (2); (2); (2); (1) (2); (1); (1); (2); (1) (2); (2); (2); (2); (1).
Sobre a guerra naval no século XX assinale a alternativa correta: A Batalha de Jutlândia demonstrou a importância do aniquilamento do inimigo para garantir o domínio do mar durante a 1a Guerra Mundial. A Batalha do Atlântico demonstrou pela primeira vez a mudança da concepção tática do bloqueio naval durante a 2a Guerra Mundial. A Batalha de Yalu demonstrou que a batalha decisiva permanecia como principal concepção estratégica para o comando do mar inimigo. A Batalha de Tsushima comprovou a eficácia do grosso calibre assim como demonstrou que a batalha decisiva permanecia relevante para a conquista do domínio do mar. A Batalha de Jutlândia demonstrou como o submarino modificou a concepção de bloqueio naval.
Marque a alternativa correta sobre o poder naval das potências imperialistas no transcorrer do século XIX para o século XX conforme o pensamento de Alfred Mahan. Com o advento de meios navais mais velozes, acreditava-se, com essa teoria, que o combate à guerra de corso, protegendo as frotas mercantes e o litoral, representaria o conflito armado no futuro. Os países que seguissem essa perspectiva deveriam compor uma esquadra com navios pequenos tipo cruzadores, torpedeiros de superfície e submarinos. Esse pensamento afetou diretamente a formação estratégica das esquadras britânica, norte-americana e alemã, tendo em vista que o Estado defendia a perspectiva mahaniana, baseada na necessidade de exercer o domínio do mar, ou seja, a formação de uma Marinha de Guerra composta por navios poderosos, principalmente, os encouraçados a fim de conquistar mercado e território. A era dos encouraçados era substituída pelas pequenas embarcações com artilharia efetiva e maior velocidade, para a defesa costeira, e cruzadores ligeiros para ataque ao tráfego marítimo inimigo, numa acepção clássica de guerra de corso. O pensamento mahaniano era baseado na composição de uma esquadra com elevada capacidade de artilharia para atuar mediante formação de Esquadra em Potência, ou seja, os navios de grande tonelagem seriam ideias para a defesa das comunicações marítimas ao mesmo tempo em que detinham o papel simbólico na demonstração de poder. As Esquadras organizada sob fundamentação do pensamento naval estratégico de Alfred Mahan possuíam sobretudo submarinos, cruzadores de batalha e torpedeiras com o propósito de atuar nas guerras imperialistas no continente americano e africano.
Na crise da década de 1960, chamada de Guerra da Lagosta, por exemplo, a França enviou navios de guerra, em tempo de paz, para proteger seus barcos de pesca, que capturavam lagostas na plataforma continental brasileira. O governo brasileiro determinou que diversos navios da Marinha do Brasil se dirigissem para o local da crise, mostrando que o País estava disposto a defender seus direitos, se necessário com o emprego da força. Logo os navios franceses retornaram e o conflito de interesses voltou para o campo da diplomacia - de onde nunca deveria ter saído. Assinale a opção que apresenta o tipo de persuasão naval exercida pelo emprego do Poder Naval brasileiro: Dissuasão positiva Coerção deterrente Sustentação Negativa Coerção compelente Coerção positiva.
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