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Title of test:
História 99

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Creation Date:
05/06/2023

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History

Number of questions: 34
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Em Fatos Navais, o autor promove o seguinte questionamento sobre as atividades marítimas de Portugal, após a viagem de Bartolomeu Dias em 1488: “Uma vez descoberto esse caminho, por que somente onze anos depois os portugueses finalmente chegaram àquelas terras tão desejadas? Por que Vasco da Gama não seguiu o mesmo caminho que Bartolomeu Dias? Por que os portugueses não exploraram o continente africano do lado do Índico, como tinham feito com o Atlântico?” Marque a alternativa correta sobre as medidas promovidas por Portugal, após descobrir o extremo sul da África, conforme Antônio Luiz Porto e Albuquerque. O governo português passou a incentivar a construção naval, mediante o financiamento de projetos de navios mais robustos para realizarem as viagens de longa duração. O resultado foi o lançamento do galeão para expedição que tentasse descobrir as Índias. O governo português foi obrigado a suspender as grandes navegações devido ao confronto deflagrado contra o Reino de Espanha, após a tentativa de invasão de Felipe II. Devido à viagem de Colombo em 1492 e a descoberta da rota da seda, o governo português preparou sua estratégia política para negociar os tratados de limites com a Espanha antes de continuar a expansão marítima. O governo português buscou consolidar seu domínio sobre o litoral africano e também estudar os regimes dos ventos e as correntes marítimas do oceano Atlântico. Como o resultado era a preparação de uma expedição que tentasse descobrir as Índias após o fortalecimento da estrutura logística. O intervalo ocorrido entre a expedição de Bartolomeu Dias e Vasco da Gama obedeceu ao período de paz entre os reinos católicos e o Império Turco Otomano que viabilizou o comércio das especiarias por via terrestre. Após a tomada de Constantinopla, Portugal retomou as viagens de longo curso.
Marque a alternativa correta sobre a consequência a da vitória portuguesa na batalha de Diu, responsável por garantir o domínio do mar aos portugueses no Índico. Declínio completo das cidades de Gênova e Veneza tendo em vista que elas não conseguiram sobreviver a concorrência do comércio dos portugueses. A Europa foi inundada por novas mercadorias, em escala muito maior, e Portugal tornou-se a principal potência marítima do mundo. Ocorreu a transferência do eixo econômico do oceano Índico para o Atlântico tendo em vista a formação do Império Ultramarino Português no litoral Africano. O declínio de Constantinopla tendo em vista que os árabes perderam o monopólio do comércio das especiarias das Índias. A formação do Império Ultramarino Português que controlava todo o vasto território entre a Índia e a China.
“O principal eixo comercial do mundo, que até então fora o mar Mediterrâneo, passou para o Atlântico e assim permanece até hoje” (Fatos Navais, p. 41). Marque a alternativa correta sobre a batalha naval responsável por garantir o domínio do mar no Índico pelos portugueses, efetivando a consolidação das Grandes Navegações. Batalha de Lepanto. O comandante Francisco de Almeida derrotou de maneira categórica a frota do Islã, comandada por Mir Hussain, com cerca de 300 navios pequenos e embarcações durante a batalha. Batalha de Navarino. O comandante Francisco de Almeida derrotou de maneira categórica a frota do Islã, comandada por Mir Hussain, com cerca de 300 navios pequenos e embarcações durante a batalha. Batalha de Diu. O comandante Francisco de Almeida derrotou de maneira categórica a frota do Islã, comandada por Mir Hussain, com cerca de 300 navios pequenos e embarcações durante a batalha. Batalha de Aljubarrota. O comandante Francisco de Almeida derrotou de maneira categórica a frota do Islã, comandada por Mir Hussain, com cerca de 300 navios pequenos e embarcações durante a batalha. Batalha de Chaul. O comandante Francisco de Almeida derrotou de maneira categórica a frota do Islã, comandada por Mir Hussain, com cerca de 300 navios pequenos e embarcações durante a batalha.
No fim do século XVI, a Espanha possuía o melhor exército da Europa. Felipe II tratou de embarcar esse exército em navios que mandou preparar, a fim de desembarcar nas ilhas britânicas. Marque a alternativa correta sobre o episódio naval citado. Guerra de Secessão da Inglaterra. A Grande Armada Espanhola fez-se ao mar com o objetivo de desembarcar em solo britânico e retirar do poder Elisabeth I. Guerra dos Sete Anos. A Grande Armada Espanhola fez-se ao mar com o objetivo de invadir a Inglaterra de modo a neutralizar o apoio inglês aos holandeses. Guerra Anglo-Espanhola. A Grande Armada Espanhola fez-se ao mar com o objetivo de invadir a Inglaterra de modo a impedir a ação dos corsários britânicos que estavam atacando o litoral do Brasil. Invencível Armada. A Grande Armada Espanhola fez-se ao mar com o objetivo de invadir a Inglaterra de modo a neutralizar a influência britânica sobre os holandeses e preservar a hegemonia espanhola no Atlântico. Combate de Gravelines. A Grande Armada Espanhola fez-se ao mar com o objetivo de invadir a Inglaterra de modo a impedir a ação dos corsários britânicos que estavam atacando o mar do Caribe.
5. Observe a imagem referente à Esquadra sob comando de Pedro Álvares Cabral. Marque a alternativa correta sobre a expedição de Pedro Álvares Cabral e o descobrimento do Brasil: No âmbito da história naval brasileira, é considerada uma expedição marcada por casualidade tendo em vista que a chegada ao Brasil ocorreu devido à perda do rumo nas proximidades do Arquipélago de Cabo Verde. No âmbito da história naval brasileira, é considerada uma expedição marcada por casualidade tendo em vista que a chegada ao Brasil ocorreu devido à tempestade enfrentada próximo ao golfo da Guiné. No âmbito da história naval brasileira, é considerada uma expedição marcada por casualidade tendo em vista que não havia indícios científicos para existência de um novo continente. No âmbito da história naval brasileira, é considerada uma expedição marcada pela intencionalidade tendo em vista que a chegada ao Brasil ocorreu após a volta do ao mar e aproximar-se um pouco mais da costa brasileira, buscando achar a terra pressentida na viagem de Vasco da Gama. No âmbito da história naval brasileira, é considerada uma expedição marcada pela intencionalidade tendo em vista que a chegada ao Brasil ocorreu após a viagem de Cristóvão Colombo que havia descoberto um novo continente.
Leia o trecho abaixo: “Finalmente, em julho de 1588, a Grande Armada espanhola fez-se ao mar com 124 navios carregando 1.100 canhões e 27.000 homens, dos quais a metade eram soldados” (Fatos Navais, p. 59). Marque a alternativa correta sobre a estratégia naval espanhola durante o episódio da Invencível Armada. Uso da tropa embarcada na tática de abordagem a fim de garantir o desembarque em solo britânico. Uso das galeras na última batalha de navios a remo da Europa. Uso de galeões armados com canhões de grosso calibre em tática de coluna. Uso de galeões armados com canhões de alma lisa em tática de linha de batalha. Uso de fragatas e naus linhas de batalha com tropa embarcada que após a manobra naval, conduziria o confronto para a abordagem.
Marque a alternativa correta sobre a estratégia naval britânica durante o episódio da Invencível Armada. O objetivo dos britânicos era cortar o intento espanhol no mar, manobrando com superioridade e evitando a abordagem, em que levaria desvantagem, empregando ainda canhões de maior alcance. O objetivo dos britânicos era negar uso do mar aos espanhóis, promovendo o bloqueio naval do mar do Norte e no estreito de Gibraltar. O objetivo dos britânicos foi usar tática de esquadra em potência, de modo a impedir o emprego da abordagem pelos espanhóis. O objetivo dos britânicos era empregar a tática de abordagem contra os tércios espanhóis, destruindo a esquadra espanhola em alto mar. O objetivo dos britânicos era empregar os corsários para causar danos ao comércio marítimo espanhol, limitando sua ação logística. Em seguida, conduzir os galeões espanhóis à batalha decisiva.
Sobre o episódio da Invencível Armada é correto afirmar: Foi a primeira batalha naval envolvendo exclusivamente galeões com canhão de grosso calibre. O aniquilamento da Esquadra espanhola implicou na impossibilidade dos espanhóis desembarcarem na Inglaterra. Não houve nenhuma grande batalha. Houve diversos encontros, todos taticamente indecisos, mas que alcançaram um grande resultado estratégico: os espanhóis na desembarcaram na Inglaterra. Durante a batalha de Gravelines, pela primeira vez, foi usada a tática de linha em coluna comprovando a importância da velocidade dos galeões para o emprego da artilharia de canhões de grosso calibre. Foi a última batalha envolvendo navios de propulsão mista e galeões, terminando o uso da tática de abordagem tendo em vista a comprovação da eficácia do canhão de grosso calibre. Foi a primeira batalha naval envolvendo exclusivamente navios corsários no Atlântico Norte.
Leia o trecho abaixo: “Dando a volta nas ilhas britânicas, já de regresso ao Reino, a Grande Armada perdeu cerca de metade de seus navios, dispersos por tempestades, afundando no Atlântico ou caindo sobre rochedos costeiros”. (Fatos Navais, p. 60). Marque a alternativa correta sobre a consequência do episódio naval da Invencível Armada. A independência das Províncias Unidas dos Países Baixos e o fim da hegemonia marítima espanhola. A concessão de território colonial espanhol aos britânicos, dando início a colonização das 13 colônias na América. A promulgação dos Atos de Navegação pelos britânicos, dando início a ascensão britânica como potência marítima. O conflito anglo-espanhol transformou-se em guerra de corso até 1603 após a ascensão de Jaime I, responsável pela retirada do apoio britânico à independência da Holanda. O fim da União Ibérica tendo em vista que a Espanha não conseguiu garantir o domínio sobre Portugal e suas possessões coloniais.
Leia o trecho abaixo: “Medina-Sidonia zarpou de Lisboa, em 30 de maio de 1588, com cerca de 130 navios. Navios para o combate eram os galeões, navios de costado alto para dificultar a abordagem, poucas qualidades de manobra, a maioria deles navios mercantes modificados”. REIS, Reginaldo Garcia Gomes dos. A Invencível Armada: Mito, Dogma e Poder.VIDIGAL, Armando. ALMEIDA, Francisco Eduardo Alves de. In: Guerra no Mar. mar: batalhas e campanhas navais que mudaram a história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p. 127. Marque a alternativa correta sobre o aspecto tecnológico que contribui para a vitória britânica no episódio conhecido na história naval como “Invencível Armada”. o lançamento dos canhões ingleses com grosso calibre e carregamento pela boca favoreceu o desenvolvimento de uma nova tática naval: a formatura em coluna. o lançamento das granadas explosivas foi determinantes para o aprimoramento da artilharia britânica, impactando no desenvolvimento de novas táticas navais relacionadas ao bloqueio naval. os galeões ingleses construídos com canhões de grosso calibre na proa. Como resultado, foi adotada uma nova tática naval: a formatura de linha de batalha. os canhões ingleses possuíam maior alcance e detinham maior cadência de fogo devido às carretas de quatro rodas de madeira que proporcionavam uma manobra mais rápida de recarregar o canhão a bordo. o lançamento dos navios de guerra galeões com o costado construído com polegada de madeira maior detinham maior resistência contra o fogo concentrado.
Leia o texto abaixo: A descoberta quase simultânea do caminho marítimo para as Índias e do novo continente alargou extraordinariamente as dimensões do mar, tal como ele era conhecido para os europeus. O principal eixo comercial do mundo, que até então fora o mar Mediterrâneo, passou para o Atlântico e assim permanece até hoje. (FATOS NAVAIS, p. 57) Assinale a alternativa correta sobre as guerras navais entre o século XVI e o século XVIII. A Batalha de Diu foi responsável por consolidar a transferência do eixo econômico do Mediterrâneo para o Atlântico após a vitória portuguesa sobre os árabes e a consolidação do monopólio comercial sobre as Índias mediante o emprego de uma força naval baseada em galeões e fragatas. A Invencível Armada foi resultado da disputa comercial no Atlântico entre Inglaterra e Espanha onde ambas as esquadras usavam a abordagem como principal tática. Os navios eram empregados para abordar o inimigo e depois a luta seguia corpo a corpo. A Guerra Anglo-Holandesa é considerada a primeira guerra naval da modernidade tendo em vista que ambos os lados usaram o tiro de bordada, consolidando novas táticas de batalha como a linha de batalha. A Batalha de Lepanto e o episódio da Invencível Armada comprovaram a eficácia do canhão men killer, responsável por aprimorar a prática de abordagem por meio da introdução dos canhões de proa. A Guerra Anglo-Holandesa foi marcante na história naval devido ao emprego de nova tática lançada pelas Instruções de Batalha da Marinha inglesa, em 1653, que preconizava todos os navios de qualquer esquadrão devem esforçar-se para manter-se na linha como líder.
Leia o trecho abaixo: A introdução do canhão a bordo trouxe novas perspectivas ao combate naval, especialmente devido ao aumento do poder de fogo do canhão. O maior alcance e capacidade de destruição da artilharia naval proporcionou uma abertura gradativa na distância de engajamento. Assinale a alternativa correta sobre as táticas navais usadas na Idade Moderna. Após o episódio da Invencível Armada, a tática de abordagem não desapareceu por completo, pois o apresamento de embarcações ou a pilhagem de suas cargas continuou a exigi-la. Durante a Guerra Anglo-Holandesa, na tentativa de invasão da Inglaterra pelos ingleses, o engajamento foi decidido pelas forças holandesas, pioneiramente em uma batalha naval, com emprego da artilharia, ainda que a abordagem tivesse a preferência dos ingleses. Durante a Invencível Armada, o engajamento foi decido pelas forças inglesas que foram pioneiras no emprego do tiro de bordada mediante tática de linha de batalha. Após a Guerra Anglo-Holandesa, consolidou-se como principal tática naval a linha de batalha, a partir do fortalecimento da escola meleísta.
Leia as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta: I. Após uma paz que durou onze anos, ao final da Primeira Guerra Anglo- Holandesa, recomeçaram as hostilidades, iniciadas com uma interessante batalha, a de Quatro Dias, na qual ambas as Esquadras adversárias se mantiveram em longas colunas, chamadas linhas de batalha, o que serviu de modelo para os encontros navais durante mais de um século. II. Ao final da Segunda Guerra Anglo-Holandesa, foi assinado o Tratado de Breda que estabelecia a suspensão dos Atos de Navegação, após a Batalha de Lowestoft. No fim dessa guerra, os holandeses chegaram a entrar no rio Tâmisa e bombardear suas margens. III. Durante a Segunda Guerra Anglo-Holandesa (1665-1667): o comandante naval holandês, De Ruyter, adotou o sistema inglês de dividir sua linha de fila em três Esquadrões, mas como uma importante modificação tática na hora do engajamento: em vez de empregar a tradicional linha equivalente, procurou concentrar sua Força sobre parte da linha inimiga, tentando fragmentá-la ou ainda a envolver pelos dois bordos, conforme ficou conhecida a tática de coluna mais tarde. Marque a alternativa correta Apenas a I é verdadeira. Apenas a II é verdadeira. Apenas a III é verdadeira. Todas são verdadeiras. Todas são falsas.
Marque a alternativa correta sobre a Guerra Naval na Idade Moderna. A visão estratégica francesa prevaleceu entre o século XVI e XVIII tendo em vista a inexistência de batalhas decisivas e a caracterização da guerra de corso como principal operação no mar. A visão estratégica holandesa prevaleceu entre o século XVI e XVIII tendo em vista que o advento do tiro de bordada contribuiu para a ascensão da escola meleísta liderada pelo Almirante Holandês De Ruyter que valorizava a liberdade de manobra dos comandantes. A visão estratégica inglesa prevaleceu no século XVIII sobre as guerras navais. A escola formalista seguia o combate “formal”, como a tradição, com linhas paralelas equivalentes ou perto disso. A visão estratégica francesa prevaleceu no século XVIII sobre as guerras navais a partir da concepção da escola meleísta propunha o emprego da concentração, com ruptura das linhas de batalha, formando-se, assim, a confusão tática, em francês melée, donde o nome. A visão estratégica espanhola prevaleceu no século XVIII tendo em vista o predomínio de práticas de abordagem para o combate de corsários.
Leia o trecho abaixo: “A partir de 1637, os ingleses, êmulos dos holandeses na arte das construções navais, lançavam seu gigantesco navio de três conveses corridos, o Sovereign of the Seas, navio mais ricamente ornamentado desse tempo, e tão avançado para a época, que ainda no princípio do século XIX servia de modelo. No tempo de Cromwell, a Inglaterra dispunha de uma marinha poderosa, se bem que ainda inferior à dos holandeses no que se refere à frota mercante. Entretanto, suas colônias norte-americanas começavam a prosperar. Foram elas Jamestown, na Virgínia, fundada em 1607; no norte, Plymouth (1620) e Massachussets Bay, que depois atraiu milhares de colonos; Pensilvânia, onde Guilherme Penn fundou a capital, e Filadélfia, em 1682. Nova Iorque foi tirada aos holandeses em 1664. No Oriente, a Inglaterra adquiriu Bombaim em 1661 e sucedeu aos holandeses no comércio das especiarias. Podemos facilmente conceber a terrível concorrência entre esses dois países”. (FATOS NAVAIS, P. 69). Marque a alternativa correta sobre os navios responsáveis pela ascensão da Grã-Bretanha como potência marítima. Os navios de propulsão mista, incorporados em 1801, ampliaram a capacidade de mobilidade da marinha inglesa. Os navios com mais de 60 canhões passaram a ser denominados navios de linha e se tornaram as belonaves capitais da Royal Navy. A composição da esquadra somente com fragatas garantiu o poder de fogo necessário para combate nas guerras navais. Os ingleses estimularam a construção de corvetas para substituir as naus e os galeões como navio de guerra, mas estes, mais pesados, continuariam ainda a existir como navios multipropósitos. As fragatas e brigues, por serem navios menores mais leves e mais velozes, eram empregados nas principais batalhas navais e bloqueios.
Após uma nova invasão espanhola à Colônia de Sacramento, na década de 30 do século XVIII, Portugal projetou sua força naval para a bacia do Prata, a partir do Rio de Janeiro e enviou uma esquadra de reforços de Portugal. Marque a alternativa correta sobre como os portugueses obtiveram o comando do mar e recuperaram Sacramento. A força naval foi empregada combatendo o espanhol, dissipando o bloqueio naval à colônia, concedendo apoio de fogo naval às tropas terrestres, estabelecendo o domínio do mar. A força naval atuou apenas empregando o transporte de tropas que promoveu o cerco à Colônia de Sacramento. A força naval atuou de forma diplomática, concedendo apoio político aos diplomatas responsáveis pela negociação do tratado de limites que foi conhecido como Tratado de Madrid. A força naval combateu os corsários do governador de Montevidéu Artigas que detinha apoio das Províncias Unidas do Prata. A força naval liderada por Pinto Guedes foi organizada para fazer o bloqueio naval em Montevidéu, bloqueio fluvial ao rio Uruguai e o combate aos corsários no litoral brasileiro, enquanto Alexandre de Gusmão negociou os limites em Lisboa.
Durante a expansão luso-brasileira na região sul, a força naval foi empregada para defesa da soberania portuguesa sobre a colônia de Sacramento, enquanto a diplomacia promoveu a negociação dos limites territoriais. Marque a alternativa correta sobre a consequência da força naval na colônia de Sacramento para assegurar a soberania portuguesa na região sul do Brasil. Envio da expedição colonizadora de Martim Afonso de Souza e a criação da capitania de São Vicente, responsável por promover a ocupação de toda a região sul da colônia. A força naval sob liderança de Silva Paes permaneceu no sul após vitória em Sacramento, com o objetivo de seguir para o Rio Grande de São Pedro e fortificá-lo. Após a construção do forte Jesus, Maria e José, foram criadas as condições para o início da povoação da região. O emprego da força naval possuiu um caráter estratégico tendo em vista que foi responsável pela conquista do território atual do Rio Grande do Sul, após vencer as guerras guaraníticas. A força naval obteve vitórias em todas as campanhas navais na colônia de Sacramento. A partir de então, os portugueses anexaram a banda oriental, após a assinatura do Tratado de Madrid, incentivando a povoação da região e o estabelecimento da pecuária. A expedição de Silva Paes foi enviada a bacia do Prata para garantir o controle de Sacramento e fundar Montevidéu para assegurar a presença definitiva portuguesa na margem oriental do rio da Prata.
Marque a alternativa sobre a importância da assinatura do Tratado de Madrid em 1750: Foi responsável por caducar o Tratado de Tordesilhas, concedendo a colônia de Sacramento definitivamente a Portugal e Montevidéu para Espanha. Foi responsável por caducar o Tratado de Tordesilhas, concedendo Sete Povos das Missões a Portugal e Montevidéu para a Espanha, mediante destruição da fortificação de Sacramento. Foi responsável por caducar o Tratado de Tordesilhas, devolvendo imediatamente a colônia de Sacramento a Portugal. Foi responsável por caducar o Tratado de Tordesilhas, creditando a colônia de Sacramento a Portugal e Sete Povos das Missões à Espanha. Foi responsável por caducar o Tratado de Tordesilhas, garantindo posse da colônia de Sacramento à Espanha e Sete Povos das Missões a Portugal.
(Colégio Naval/2012) A União Ibérica foi um importante estímulo à expansão territorial portuguesa sobre o território que legalmente pertencia à Espanha, segundo o Tratado de Tordesilhas. Com isso, aconteceram vários conflitos entre os dois países e foram necessários alguns tratados de limites para que as novas fronteiras se definissem. Sobre os tratados de limites que definiram o território brasileiro, pode-se afirmar que: O Tratado de Lisboa foi assinado entre Portugal e Espanha e restabeleceu os limites territoriais existentes à época do Tratado de Tordesilhas. O Tratado de Madri, assinado entre Portugal e Espanha, usando o princípio da restauração, restabeleceu as fronteiras existentes antes da União Ibérica. Com o Tratado de Santo Ildefonso, Portugal recebeu o domínio dos Sete Povos das Missões, o que provocou a chamada Guerra Guaranítica. O Tratado de Methuen, assinado entre Portugal e Inglaterra, definiu as fronteiras ao norte do Brasil, e a Guiana ficou sob domínio inglês. O Tratado de Badajós foi o último a ser assinado e praticamente definiu os limites territoriais brasileiros. A única alteração, desde aquela época, foi a anexação do Acre.
Entre as nações que, entre os séculos XVI e XVII, se destacaram pelas atividades navais, do ponto de vista militar e/ou comercial, pode-se citar: Portugal, pioneiro no processo de revolução na construção naval, em função da manutenção da ordem feudal e da consolidação das estruturas capitalistas. Espanha, que controlou as rotas do tráfico negreiro, possibilitando o acúmulo de capitais e sua aplicação na formação da Invencível Armada a fim de obter o controle do Atlântico Sul. Holanda, que, no contexto da União Ibérica, dominou as regiões africanas fornecedores de mão de obra escrava e a zona açucareira da América portuguesa, contribuindo para a formação de uma frota mercante, sobretudo, mediante o financiamento de empresas como a Companhia das Índias Ocidentais. França, principal rival das cidades italianas no controle das rotas comerciais terrestres da Europa central e das rotas que atravessavam o mar Mediterrâneo. Inglaterra, potência que entrou em conflito armado com o mundo árabe, pelo controle dos estreitos de Bósforo e de Dardanelos, que resultou na batalha de Lepanto contra o Império Turco-Otomano. Por conseguinte, provocou o retardamento do processo de unificação política inglesa.
O período compreendido entre 1500 e 1530, data da expedição de Martim Afonso de Souza ao Brasil, é denominado pela historiografia tradicional, como “pré-colonial” ou de colonização de feitorias. Marque a alternativa INCORRETA sobre as expedições de reconhecimento da costa brasileira. O objetivo da expedição exploradora de Gonçalo Coelho (1501-1502) era a navegação da costa, reconhecendo pontos litorâneos. A expedição exploradora de Fernão de Noronha ocorreu mediante contrato de exploração à concorrência pública por um consórcio de mercadores cristãos-novos de Lisboa. As primeiras atividades econômicas realizadas pelas expedições concentraram- se na extração de pau-brasil, mediante construção de feitorias. A expedição colonizadora de Martim Afonso de Souza detinha a missão de empregar o poder naval português para expulsar os holandeses do nordeste brasileiro, empregando o bloqueio naval em Recife. As expedições guarda-costas sob comando de Cristóvão Jacques detinham o objetivo do policiamento do litoral a fim de combater as incursões francesas, concorrentes dos portugueses no comércio de pau-brasil.
Leia o trecho a seguir: “Depois de vossa partida se praticou se seria meu serviço povoar-se toda a costa do Brasil, e algumas pessoas me requeriam capitanias em terra dela (...) depois fui informado que de algumas partes faziam fundamento de povoar a terra do dito Brasil (...) determinei demarcar de Pernambuco até o rio da Prata cinquenta léguas de costa a cada capitania, e antes de ser dar a nenhuma pessoa, mandei apartar para vós, cem léguas,e para Pêro Lopes, vosso irmão, cinquenta, nos melhores limites dessa costa (...)”. O trecho acima pertence à carta de Martim Afonso de Souza, escrita em 1532 ao Rei D. João III de Portugal, abordando a divisão do território colonial português em capitanias hereditárias. Além do estabelecimento das capitanias, a expedição colonizadora de Martim Afonso de Souza foi responsável por: Combater os franceses, reprimir o contrabando de pau-brasil e iniciar o cultivo da cana de açúcar. Levantamento geográfico e iniciar o comércio negreiro transatlântico. Apenas policiar o litoral, expulsando invasores estrangeiros. Repressão aos franceses, evangelização dos indígenas e a criação das feitorias. Combater franceses e espanhóis, garantindo o monopólio do comércio na bacia do Prata.
A invasão dos franceses à baía de Guanabara em 1555 foi combatida pelos portugueses mediante uso da diplomacia e emprego da violência por meio do envio da expedição naval sob comando do Governador-Geral Mem de Sá, que destruiu as fortificações francesas. Contudo, ocorreu nova ofensiva e retomada de franceses e seus aliados sobre a orla da baía. Marque a alternativa correta sobre as medidas promovidas por Portugal para expulsão definitiva dos franceses no Rio de Janeiro: Envio de uma esquadra composta por 25 galeões, denominada Jornada dos Vassalos, responsável pela aniquilação da esquadra francesa. Envio de uma esquadra liderada por Jerônimo de Albuquerque, responsável pelo bloqueio naval da baía de Guanabara e expulsão dos franceses. Envio de uma esquadra sob comando de Estácio de Sá com o objetivo de derrotar os franceses e fundar uma cidade na baía de Guanabara, estratégica para instalação de portos, promoção do comércio transatlântico e defesa contra os estrangeiros, possibilitando o controle do litoral marítimo. Envio de uma esquadra sob comando de Estácio de Sá com o objetivo de derrotar os franceses, mediante bombardeamento do forte de São Luís e a fundação da cidade do Rio de Janeiro entre o Pão de Açúcar e o morro Cara e Cão. Envio de uma expedição de colonização, sob comando de Estácio de Sá, com ordens para reprimir os franceses e incentivar a ocupação do território por meio do cultivo da cana de açúcar no Rio de Janeiro.
De acordo com o Vice-Almirante Bittencourt, as invasões francesas não foram iniciativas do governo da França, mas iniciativas privadas. Em ambas, faltou o apoio do Estado francês, no momento em que, atacadas pelos portugueses, necessitaram socorro. Por outro lado, a colonização do Brasil foi interesse de Portugal. Marque a alternativa sobre a importância estratégica do emprego do poder naval português para expulsão dos franceses. Conquista do território de caiena e a ocupação do território amazônico. Retomar o monopólio do comércio de açúcar, expulsando as Companhias das Índias Ocidentais. Proteger os núcleos de colonização no continente americano contra as tropas de Napoleão. Proteger apenas as rotas de comércio com a África a fim de garantir o abastecimento de escravos africanos. Proteger as comunicações marítimas do Atlântico sul e os núcleos de colonização portuguesa.
Leia o texto abaixo: “Financiada por vários acionistas, entre os quais o Conde de Toulousse, Almirante de França, prepara-se em Brest, e, apesar do segredo, é conhecida em Lisboa - que avisa às capitanias do Brasil e consegue que a Inglaterra mande esquadra àquele porto da Bretanha. DuguayTrouin, revinido, passa à Rochela, de onde parte para o Rio de Janeiro, 9 de junho, 17 navios, 700 canhões, 5.800 homens”. Fonte: HOLANDA, Sérgio Buarque de. História Geral da Civilização Brasileira. Rio de Janeiro: 1977, t. 1, p. 29. Marque a alternativa correta sobre o objetivo da França ao empregar as expedições de Duclerc e Duguay-Trouin no Rio de Janeiro no século XVIII: Emprego da persuasão naval para invadir a cidade do Rio de Janeiro a fim de fundar a colônia denominada França Antártica. Emprego de corsários para através de ações como pilhagem, obter lucro e causar danos nos mares a seus inimigos. Emprego de piratas para saquearem os comboios com ouro e prata que saíam do Rio de Janeiro em direção à Inglaterra. Emprego de corsários para ocupar a cidade do Rio de Janeiro, obtendo controle do local estratégico para invadir, em seguida, Montevidéu na bacia do Prata. Envio de uma poderosa força naval liderada por Duclerc e Duguay-Trouin, com financiamento da empresa francesa Companhia das Índias Ocidentais a fim de obter controle do comércio da cana de açúcar e tráfico de escravos no Atlântico Sul.
A respeito do aumento de interesse, por parte dos holandeses, não apenas na refinação do açúcar brasileiro, mas também no transporte e distribuição desse produto nos mercados europeus, acentuadamente no século XVII, é correto afirmar que: Com a União Ibérica (1580-1640), os holandeses desejavam conquistar militarmente o litoral nordestino para obter postos estratégicos na luta contra a Espanha. A ocupação de Salvador, em 1624, por tropas flamengas, foi um sucesso, do ponto de vista militar, para diminuir o poderio de Filipe II, rei da Espanha. A criação da Companhia das Índias Ocidentais foi responsável pela conquista do litoral ocidental da África, do nordeste brasileiro e das Antilhas, visando obter mão-de-obra para as lavouras antilhanas. O domínio holandês, no nordeste brasileiro, buscava garantir o abastecimento de açúcar, controlando a principal região produtora, pois foi graças ao capital flamengo, que a empresa açucareira pode ser instalada na colônia. A Companhia das Índias Ocidentais, em 1634, na luta pela conquista do litoral nordestino, propõe a proteção das propriedades brasileiras submetidas à custódia holandesa, porém, em troca, os brasileiros não poderiam manter sua liberdade religiosa.
O poder naval português foi imperativo para defesa do seu Império Marítimo durante os séculos XVI e XVIII. Marque a alternativa correta sobre atuação da esquadra luso-brasileira na expulsão dos estrangeiros da colônia brasileira: Para assegurar o domínio sob a região norte da colônia, o capitão-mor Jerônimo de Albuquerque edificou o forte dos Três Reis Magos, em 1615, não só para proteger a entrada do Amazonas, mas também para servir de base contra as ações de ingleses e holandeses na região. O domínio do mar também era fundamental porque a possibilidade de se ampliar as receitas ultramarinas da fazenda real existia graças a capacidade do comércio transatlântico. Nesse sentido, o estímulo à indústria naval na colônia foi relevante para a construção de uma frota de caravelões que atuaram para expulsar os holandeses do Brasil em 1640. A expulsão dos holandeses de Pernambuco exigiu a união entre as potências ibéricas, implicando na congregação de homens do Reino de Castela, Portugal e Nápoles na “Jornada dos Vassalos”. Essa esquadra foi responsável pelo bloqueio naval em Recife. A política naval do governo português estabeleceu o emprego de escola de navios de frota a fim de proteger o comércio. Durante esse período, destaca-se a criação da Armada de Socorro do Brasil, criada por Salvador Correia de Sá para proteção da baía de Guanabara contra os corsários franceses. O emprego do poder naval durante a Insurreição Pernambucana foi relevante para a preservação da colônia e expulsão dos holandeses, destacando a quarta frota da Companhia Geral de Comércio sob liderança de Pedro Jaques de Megalhães, responsável pelo estabelecimento do bloqueio naval em Recife.
Leia as assertivas abaixo sobre a invasão holandesa e o emprego da força naval durante a Insurreição Pernambucana. I. Após a Restauração de Portugal, o governo português assinou a Trégua dos 10 anos com os holandeses em Haia. Porém, indiretamente, apoiava a insurreição dos colonos, fornecendo subsídios à formação de uma força naval sob liderança de Teles da Silva. II. A Jornada do Galeão, na qual participou Salvador Correia de Sá, ficou conhecida como um ato de emprego de poder político do poder naval pelos portugueses, influenciando mentes e atitudes, sem o uso da força. III. A Armada de Socorro do Brasil foi a última força organizada pelo governo português para expulsar os holandeses de Recife. Após conseguirem estabelecer o bloqueio naval em 1647, desembarcaram tropas que venceram os holandeses na Batalha de Guararapes. Apenas a I é falsa Apenas a II é falsa Apenas a III é falsa I e III são falsas Todas são verdadeiras.
29. Leia o trecho abaixo. “Apesar de essas três guerras terem exaurido os recursos humanos e financeiros dos contendores e de a Holanda ter combatido com heroísmo e bravura, a Inglaterra saiu vitoriosa e fortalecida. Ela veio substituir os batavos no domínio do mar”. VIDIGAL, Armando. ALMEIDA, Francisco Eduardo Alves de. Guerra no mar: batalhas e campanhas navais que mudaram a história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p. 173. Marque a alternativa correta sobre a vitória britânica na guerra anglo-holandesa: O desenvolvimento de políticas orientadas para fortalecer o poder marítimo devido à percepção na sociedade da importância do mar para consolidação do Estado da Inglaterra. O uso da artilharia a bordo e o aumento das dimensões dos navios em busca de melhores qualidades de manobra das embarcações a vela. Como resultado, passou a combinar três aspectos básicos: o choque, o poder de fogo e a manobra. A profissionalização dos marinheiros da Royal Navy foi elemento decisivo tendo em vista que a Holanda foi prejudicada pelos constantes motins a bordo de seus navios, favorecendo aos ataques britânicos. A vitória britânica se deve apenas pelo brilhantismo de Blake, Monck e Nelson, excelentes chefes navais que compreenderam a importância da logística e do desenvolvimento da construção naval para o fortalecimento da Royal Navy. A vitória britânica se deve ao seu processo de construção da marinha de guerra, após o lançamento dos Atos de Navegação. Como resultado, o navio de guerra deixou de ser um navio mercante adaptado. A guerra no mar mudou sua feição, a partir das guerras pelo comércio marítimo.
No decorrer dos eventos que marcam o período das Guerras Anglo-holandesas, destaca-se a figura do: Lord Nelson. Durante o confronto ele promoveu uma inovação da estratégia naval mediante o lançamento da tática de coluna. Almirante Robert Blake. Suas Instruções de Navegação e Instruções de Combate serviram como diretrizes, substituíram os procedimentos de abordagem e luta corpo a corpo pelo conceito das Linhas de Batalha. Henrique VIII. Suas ordens foram determinantes para o lançamento do Almirantado e a profissionalização da esquadra inglesa. Sir Francis Drake. Estabeleceu inovações mediante revolução na artilharia dos navios a bordo, quando desenvolveu o tiro de bordada. Sir John Rackham. Após a formação da Escola formalista foi determinante para a inovação militar na guerra naval mediante o lançamento da tática de coluna. .
Leia o trecho abaixo. “Em junho de 1667, De Ruyter, num ato de grande ousadia, resolveu atacar a própria Londres com uma força de 24 navios, forçando a entrada no rio Tâmisa. Aproveitou- se da má condição em que se encontrava a Marinha Real Inglesa”. VIDIGAL, Armando. ALMEIDA, Francisco Eduardo Alves de. Guerra no mar: batalhas e campanhas navais que mudaram a história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p. 144. Marque a alternativa correta sobre a consequência da ação holandesa na Batalha dos Quatro Dias durante a Segunda Guerra Anglo-Holandesa: Assinatura do Tratado de Utrecht reconhecendo a soberania das Províncias Unidas dos Países Baixos. Assinatura da Paz de Westfália, reconhecendo os Atos de Navegação proclamado pelo governo britânico. Assinatura da Paz de Breda, os holandeses perderam Nova York, mantendo o Suriname e relaxações nos Atos de Navegação. Assinatura da Paz de Versalhes, os holandeses obtiveram o apoio francês na guerra contra a Inglaterra, aumentando seu poder naval. Assinatura da Paz de Wetminster, os britânicos reconheceram a vitória holandesa e suspenderam os Atos de Navegação. .
A França e Inglaterra vieram a se encontrar no final do século XVII como duas potências rivais em torno de diversas questões políticas e econômicas. No âmbito da história naval, esses confrontos foram caracterizados: Pela disputa exclusiva entre duas potências marítimas por mercados coloniais. Pela disputa entre corsários tendo em vista que Inglaterra e França detinham como principal estratégia naval a guerra de corso. Pela disputa entre a escola formalista e meleísta tendo em vista que ambas as Esquadras eram as maiores do mundo e duelavam sob táticas distintas. Pela disputa do monopólio do Atlântico tendo em vista que todos os confrontos eram decorrentes às disputas territoriais no Caribe e América do Norte. A luta foi entre uma potência tipicamente marítima – a Inglaterra – e uma potência terrestre com grandes interesses no mar – a França tendo em vista que além de possuir fronteiras terrestres tem duas costas.
Na estratégia militar de Napoleão, tornou-se evidente a necessidade de um planejamento em longo prazo para que seus planos de invasão tivessem sucesso; era preciso haver uma coordenação entre o exército e a marinha em relação ao enorme problema logístico que constituía o abastecimento de ambos. Outro aspecto importante era a velocidade na implantação de seus planos: No tocante ao projeto de Napoleão no âmbito naval é correto afirmar: A formação de uma esquadra composta por um navio construído por engenheiros franceses, denominado “bateria flutuante” apto para navegações próximas ao litoral e contra as fortificações britânicas. A formação de uma esquadra composta por encouraçados com propulsão mista, navio ideal para o estabelecimento do bloqueio naval contra os ingleses. Investimento na ampliação dos portos, arsenais e estaleiros franceses para a construção da Flotilha Imperial sob liderança de Pierre-Alexandre Forfait com capacidade de transportar tropas e cavalos. A formação da Flotilha Nacional composta por fragatas com canhões de 24 a 36 polegadas com alma raiada, responsáveis por garantir a defesa do litoral francês e proteger o desembarque das tropas no Canal da Mancha. A formação da Flotilha Nacional composta por cruzadores a fim de coibir a ação dos corsários ingleses e garantir o domínio do mar pela Marinha Francesa. .
Leia o trecho abaixo. “A capacidade de a Grã-Bretanha sobreviver a uma guerra contra a França, e até de derrotá-la, dependia de sua força econômica e de uma marinha com numerosas embarcações. Bem-treinada e comandada por oficiais competentes; e devido às suas numerosas vitórias, dava confiança aos seus integrantes para enfrentar o confronto como o inimigo”. LIGHT, Kenneth. Trafalgar 1805 – Um mundo em transformação. In: VIDIGAL, Armado. ALMEIDA, Francisco Eduardo Alves de. Guerra no mar: batalhas e campanhas navais que mudaram o mundo. Rio de Janeiro: Editora Record, 2009, p. 185. Marque a alternativa correta sobre a estratégia naval da Grã-Bretanha durante as Guerras Napoleônicas: O bloqueio naval foi a estratégia que a Grã-Bretanha utilizou como sua principal arma contra a França e seus aliados, impedindo que a França e Espanha recebessem provisões por via marítima ou que escoltassem seus navios mercantes O bloqueio naval do Caribe foi a estratégia que a GrãBretanha utilizou como sua principal arma contra a França e seus aliados, impedindo que a França e Espanha recebessem provisões por via marítima ou que escoltassem seus navios mercantes. A batalha decisiva foi a foi a estratégia que a Grã-Bretanha utilizou como sua principal arma contra a França e seus aliados, impedindo que a França e Espanha mantivessem seu poder naval capaz de garantir as comunicações com suas colônias no Caribe. A formação de comboios foi a estratégia que a GrãBretanha utilizou como sua principal arma contra a França e seus aliados, impedindo que a França e Espanha conseguisse causar danos aos seus navios mercantes, garantindo o domínio do mar. A batalha naval e a tática de choque mediante a formação de linhas de batalha foram as estratégias que a Grã-Bretanha utilizou como sua principal arma contra a França e seus aliados, impedindo que a França e Espanha consolidasse seu poder naval.
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