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Title of test:
curupira 1_CRMNL

Description:
QuimiTanner

Author:
cpvr_sxl
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Creation Date:
06/10/2021

Category:
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Number of questions: 131
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Das alternativas a baixo indique a única correta com relação ao propósito do Cerimonial da Marinha: Estabelecer as normas relativas as cerimônias de recepção e despedida das Autoridades. Estabelecer procedimentos padrões a serem seguidos por ocasião da recepção e despedida de autoridades. Normatizar os procedimentos a serem seguidos pelas autoridades navais nas cerimônias internas e externas. Estabelecer condutas a serem seguidas pelas autoridades navais nas cerimônias da Marinha do Brasil (MB). Estabelecer os procedimentos relativos ao cerimonial naval, a serem observados pela Marinha do Brasil (MB).
Na Marinha do Brasil, quem tem a responsabilidade pelo cumprimento e fiscalização do cumprimento do Cerimonial? É dever de todo militar da Marinha, investido ou não de autoridade fazer cumprir Cerimonial e exercer fiscalização quanto ao modo pelo qual seus subordinados o cumprem. É dever de todo mais antigo que estiver investido de autoridade fazer cumprir Cerimonial e exercer fiscalização quanto ao modo pelo qual seus subordinados o cumprem. Todos os militares da Marinha são responsáveis pelo exato cumprimento das normas estabelecidas no Cerimonial. É dever de todo o militar da Marinha que estiver investido de autoridade fazer cumprir Cerimonial e exercer fiscalização quanto ao modo pelo qual seus subordinados o cumprem. É dever de todos os superiores cumprir e fazer cumprir o estabelecido no cerimonial. .
As prescrições do Cerimonial da Marinha somente podem ser modificadas nas seguintes circunstâncias, exceto uma, qual? Quando o Comandante da Marinha (CM) ou o Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), assim o determinar; Quando aquele a quem forem devidas honras dispensá-las em atendimento às conveniências do serviço; Quando, no estrangeiro, Comandante de navio determinar sua alteração, de acordo com os costumes locais, e desde que não haja grave prejuízo ao serviço. Quando o Ministro da Defesa, o Comandante da Marinha (CM), o Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) ou o Titular da OM, assim o determinar; Quando, no estrangeiro, o Comandante de Força determinar sua alteração, de acordo com os costumes locais, e desde que não haja grave prejuízo ao serviço.
Segundo o Cerimonial da Marinha à sucessão de comandos vinculados a um comando superior, por subordinação militar, em ordem imediata e direta damos o nome de: Hierarquia Hierarquia direta Comandos subordinados Cadeia de comando Comandos superiores.
Para o Cerimonial da MB a denominação Comandante significa: Oficial ou Praça da Marinha investido na Função de Comando. Oficial ou Praça da Marinha investido no Cargo ou Função de Comando. Oficial de Marinha investido no cargo de comando. Oficial da Marinha no Circulo de Oficiais Superiores. Oficiais da Marinha no cargo de Comando e Oficiais Superiores.
Segundo o Cerimonial, não são prestadas honras pela Organização Militar (OM) ou por militar, nas seguintes circunstâncias. Exceto uma, qual? Em faina geral, de emergência ou de evolução decorrente de manobra ou exercício; Durante qualquer atividade cuja paralisação, mesmo que momentânea, possa afetar a segurança de material; Durante o Cerimonial à Bandeira. Durante qualquer atividade cuja paralisação, mesmo que momentânea, possa afetar a segurança de pessoal Do por do sol até o içar da Bandeira Nacional.
De acordo com o Cerimonial da Marinha, não são prestados toques, continência de guarda e salvas nas seguintes situações, exceto uma, qual? A qualquer autoridade, na presença de outra a quem caibam honras superiores, exceto durante transmissão de Comando; Durante funeral, por motivos que não os previstos como honras fúnebres, a menos que especificamente autorizado pelos Comandantes de Distrito Naval No período compreendido entre o hastear e o arriar da Bandeira Nacional; Em dias de luto oficial, por motivos que não os previstos como honras fúnebres, a menos que especificamente autorizado pelos Comandantes de Distrito Naval.
Segundo o Cerimonial quais os toques de corneta? Os previstos no Manual de Toques, Marchas e Hinos das Forças Armadas. Os previstos no Regulamento de Continência Honras e Sinais de Respeito das Forças Armadas Os previstos no Cerimonial da Marinha. Os estabelecidos para cada uma das Forças Armadas Os determinados pelas Forças Armadas.
De acordo com o Cerimonial da MB, nas OM em que não existir ou não estiver disponível corneteiro ou banda: Não será executado nenhum toque. São cancelados todos os toques, exórdios e hinos previstos ao longo do Cerimonial, para serem por eles executados. São cancelados os toques, exórdios e hinos previstos ao longo do Cerimonial, para serem por eles executados, os quais poderão ser executados por equipamentos de som. São cancelados os toques, exórdios e hinos previstos ao longo do Cerimonial, para serem por eles executados, mantidos os toques de apito. São cancelados os toques, exórdios e hinos previstos ao longo do Cerimonial, para serem por eles executados, mantidos os toques de apito e outros instrumentos disponíveis.
Segundo o Cerimonial da Marinha, quando, por qualquer circunstância, deixarem de ser prestadas a qualquer autoridade honras a que tenha direito, o que deve ser feito? Deve ser-lhe apresentada, antecipadamente, a devida justificativa. Deve ser-lhe apresentada, sem demora após o evento, a devida justificativa. Deve ser-lhe apresentada, antecipadamente ou sem demora após o evento, a devida justificativa. Deve ser-lhe apresentada, antecipadamente ou sem demora durante o evento, a devida justificativa. Deve ser-lhe apresentada, somente após o evento, e sem demora, a devida justificativa.
No Cerimonial, denomina-se _______ à unidade de distância cujo valor é de duzentas jardas. Amarra Distancia para honras de passagem Distancia de salva Distancia de salva de tiros Distancia para honras de salva.
O horário citado no Cerimonial refere-se à Hora nacional Hora internacional Hora de verão Hora normal Hora local.
A correspondência oficial da MB emprega a terminologia usada no: Estatuto dos Militares Ordenança Geral para a Marinha Ordenança Geral para o Serviço da Armada Cerimonial da MB. Regulamento de Honras e Sinais de Respeito das Forças armadas.
As disposições do Cerimonial referentes às OM de terra aplicam-se: Aos respectivos Comandos de Força e às instalações terrestres da Esquadra e Forças Navais. Às unidades aéreas e de fuzileiros navais e aos respectivos Comandos de Força. Às unidades de fuzileiros navais, aos respectivos Comandos de Força e às instalações terrestres da Esquadra, exceto quando determinado em contrário Às unidades aéreas e de fuzileiros navais, aos respectivos Comandos de Força e às instalações terrestres da Esquadra e Forças Navais, exceto quando determinado em contrário. Às unidades aéreas e de fuzileiros navais, aos respectivos Comandos de Força e Forças Navais e demais Organizações da Marinha, exceto quando determinado em contrário.
Com relação ao Cerimonial da MB e os Navios-museu podemos afirmar: Os navios-museu são desincorporados ao passarem exercer essa função. Logo não cumprem as disposições do cerimonial. Os navios-museu embora incorporados a Marinha não cumprem as disposições do Cerimonial. As disposições do Cerimonial aplicam-se aos navios-museu, no que for praticável e quando as circunstâncias o indicarem, como se estes fossem navios incorporados à Armada. As disposições do Cerimonial aplicam-se aos navios-museu como se esses fossem navios desincorporados da Marinha.
As honras e o pavilhão previstos para o Comandante da Marinha são estabelecidos em decorrência de: Exercer o comando da Marinha. Exercer o comando e a direção da Marinha. Exercer o comando, a direção e a gestão da Marinha. Exercer Administração da Marinha. Exercer o Alto Comando, a direção e a gestão da Marinha.
É privativo do Presidente da República conceder, em casos excepcionais, como reconhecimento a relevantes serviços prestados à Marinha e ao País: Honras de posto acima a militares da ativa. Honras de posto acima a militares da reserva. Honras de posto acima a militares reformados. Honras de posto acima, a militares da reserva ou reformados. Honras de posto acima, a militares da ativa, reserva ou reformados.
Guarda de Honra é a tropa armada postada para prestar homenagem______________ que a ela tenham direito. Para as Guardas de Honra serão cumpridas as disposições do Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas. A alternativa que completa a lacuna é: Aos Oficiais das Forças armadas Às autoridades militares Aos Oficiais Generais Às autoridades militares nacionais e estrangeiras Às autoridades militares e civis.
O Comandante de OM, ao partir ou regressar de comissão, apresenta-se: À autoridade a quem estiver subordinado, exceto se dispensado de fazê-lo. À autoridade a quem estiver diretamente subordinado e à autoridade de quem tiver recebido instruçõesespeciais, exceto se dispensado de fazê-lo. À autoridade a quem estiver diretamente subordinado e à autoridade imediatamente superior , exceto se dispensado de fazê-lo. À autoridade a quem estiver diretamente subordinado e à autoridade de quem tiver recebido instruções especiais e à autoridade imediatamente superior, exceto se dispensado de fazê-lo. À autoridade de quem tiver recebido instruções especiais, exceto se dispensado de fazê-lo.
Na primeira oportunidade após a posse, o Titular de OM apresentar-se-á: Ao Comandante de Operações Navais e demais autoridades da cadeia de Comando. Ao Comandante Imediatamente superior da OM em que for comandar. À autoridade a quem estiver diretamente subordinado, caso não tenha sido essa a lhe investir no cargo. Ao CON demais autoridades da cadeia de comando e CM. À autoridade de que recebera o comando.
O navio atracado próximo do local onde for atracar ou desatracar outro navio: Cuida da segurança de todos os navios. Orienta as fainas de atracação do outro navio. Fornece pessoal para auxiliá-lo nessa manobra. Estabelece contato com o outro navio a fim de coordenar a faina Fica disposição para fainas indispensáveis.
A embarcação da MB colocada à disposição de Almirante lhe é apresentada: Pelo Comandante da OM em que pertencer a embarcação. Por oficial designado para tal. Por oficial superior designado pelo Comandante da OM Por oficial superior designado pelo Almirante. Pelo Comandante da Embarcação ou Oficial para isso designado.
O militar mais antigo a bordo de embarcação miúda ou viatura, qualquer que seja seu nível hierárquico, pede licença param largar a quem lhe tiver prestado as honras de despedida, por meio da expressão “Com licença”, recebendo em troca a resposta: Está licenciado Autorização concedida Passo o comando A manobra é sua Está quem manda.
Em embarcação miúda ou viatura, o mais antigo embarca por último e desembarca em primeiro lugar, observados, na embarcação, os seguintes procedimentos, exceto um qual?: No caso do Titular da OM a que pertença à embarcação, o patrão e a respectiva guarnição levantam-se e fazem a continência individual, seguindo idêntico procedimento as demais pessoas nela presentes. No caso de Almirante o patrão e a respectiva guarnição levantam-se e fazem a continência individual, seguindo idêntico procedimento as demais pessoas nela presentes. No caso dos oficiais que não sejam Almirantes ou Titular da OM a que pertença a embarcação, somente os mais modernos prestam a continência. Em circunstâncias especiais, no desembarque, o mais antigo pode determinar que mais modernos desembarquem na sua frente utilizando-se da expressão “Salta quem pode”. Em nenhuma circunstancia o mais moderno poderá desembarcar antes do superior sem a devida autorização.
A continência individual é a forma de saudação que o militar isolado, quando uniformizado, com ou sem cobertura, deve aos símbolos, à tropa formada e às autoridades. Das alternativas a baixo assinale aquela que apresenta uma situação em que a continência não pode ser dispensada: em faina ou serviço que não possa ser interrompido. em postos de combate. praticando esportes. sentado no rancho. remando ou dirigindo viatura.
A continência individual é executada pelo militar que estiver: De sentinela, armado de fuzil ou outra arma que lhe impossibilite o movimento da mão direita. Fazendo parte de tropa armada. Em postos de continência ou de Parada. Impossibilitado de movimentar a mão direita. Coberta a baixo com ou sem cobertura.
A continência individual não é executada pelo militar que estiver integrando formatura comandada: Em honra à Bandeira Nacional. Por ocasião do cerimonial à bandeira. Ao Presidente da república. Em honra ao Hino Nacional, quando este não for cantado. Quando determinado por quem o comandar.
Com relação aos Oficiais podemos afirmar: Os oficiais, mesmo armados ou em formatura, fazem a continência individual durante as honras de portaló ou em outras circunstâncias em que a continência com a espada não for regulamentar. Os oficiais, armados ou em formatura, não fazem a continência individual durante as honras de portaló ou em outras circunstâncias em que a continência com a espada não for regulamentar. Os oficiais, armados ou em formatura, não fazem a continência individual durante as honras de portaló ou em outras circunstâncias em que a continência com a espada for regulamentar. Os oficiais, desarmados ou em formatura, não fazem a continência individual durante as honras de portaló ou em outras circunstâncias em que a continência com a espada não for regulamentar. Os oficiais, desarmados ou e fora de formatura, não fazem a continência individual ou coletiva durante as honras de portaló ou em outras circunstâncias em que a continência com a espada seja for regulamentar.
Segundo o Cerimonial, nos navios, em face das condições do mar: A posição de descansar e de sentido pode ser substituída por uma posição “firme”, que indique respeito. A posição de sentido pode ser dispensada. A posição de sentido pode ser substituída por uma posição “firme”, que indique respeito. Os militares estão dispensados de tomarem a posição de sentido e de descansar, devendo no entanto permanecer em posição respeitosa. A posição de sentido pode ser substituída por uma posição firme, deste de que autorizada pelo comandante da OM.
Cerimonial, em corredores estreitos ou escadas, em que não seja possível militares caminharem lado a lado, a dianteira do grupo é tomada pelo: Mais antigo, salvo no caso de visitas, quando o anfitrião segue à frente. Mais moderno, salvo no caso de visitas, quando o anfitrião segue à frente. Mais moderno, salvo no caso de visitas, quando o mais moderno segue à frente. Mais moderno, salvo no caso de visitas, quando o visitante segue a frente. Mais antigo, salvo no caso de visitas, quando o mais moderno segue à frente.
Cerimonial, São denominadas honras de portaló: “boys” e toques de corneta e apito, devidas na recepção ou despedida à autoridade. “boys” e toques de corneta e apito. “boys” e toques de corneta, oficialidade no portaló e apito, devidas na recepção ou despedida à autoridade. a continência da guarda, “boys”, oficialidade no portaló e toques de corneta e apito, devidas na recepção ou despedida à autoridade. a continência da guarda, “boys” e toques de corneta e apito, devidas na recepção ou despedida à autoridade.
Cerimonial, As honras de portaló são prestadas: Junto ao passadiço ou prancha do navio ou no local para tal designado nas OM de terra. Junto ao passadiço ou prancha do navio ou na Sala de Estado nas OM de terra. Junto à escada do portaló ou prancha do navio ou no local para tal designado nas OM de terra. Junto à escada do portaló ou prancha do navio ou na Sala de Estado nas OM de terra. Junto ao patim superior ou prancha do navio ou no local para tal designado nas OM de terra.
Cerimonial, Nos navios, é considerado portaló de honra o portaló: De bombordo que for destinado ao uso dos oficiais. De bombordo que for destinado ao uso do Comandante. De boreste que for destinado ao uso dos oficiais. De boreste que for destinado ao uso do Comandante. De boreste que for destinado ao uso do Comandante e oficial de serviço.
Cerimonial, Considera-se extremidade superior da prancha: A que fica apoiada no navio. A que fica no patim superior. A que fica no passadiço. A que junto ao oficial de serviço. A que é guarnecida pelos boys.
Cerimonial, com relação aos procedimentos para as honras de portaló na recepção assinale a alternativa incorreta. Ao chegar a autoridade próximo ao patim inferior da escada de portaló, extremidade inferior da prancha ou local designado para recepção nas OM de terra, o oficial a quem caiba receber proclama, a viva voz, o vocativo a que tem direito a autoridade e comanda “Toque de presença”, sendo então executado, por corneta e apito, o toque de presença. Quando a autoridade atingir o patim superior da escada do portaló, a extremidade superior da prancha, ou o local da recepção em OM de terra, a autoridade que recebe comanda “Abre o toque”, sendo então iniciados, por apito e corneta, os toques correspondentes, ocasião em que os oficiais presentes prestam a continência individual. A guarda apresenta armas para Almirantes ou autoridades de mesma ou maior precedência. A guarda faz “Ombro arma” para oficiais superiores ou autoridades de mesma precedência. A guarda toma apenas a posição de sentido para oficiais intermediários e subalternos.
Cerimonial, assinale a alternativa correta, com relação aos procedimentos para as honras de portaló na despedida. Atingindo a autoridade o patim superior da escada do portaló, extremidade superior da prancha, ou local de despedida nas OM de terra, o oficial a quem caiba despedir proclama, a viva voz, o vocativo a que tem direito a autoridade e comanda “Toque de presença” e logo em seguida “Abre o toque”, sendo então executado por corneta e apito o toque de presença e iniciados os toques correspondentes. Atingindo a autoridade o patim inferior da escada do portaló, extremidade inferior da prancha, ou local de despedida nas OM de terra, o oficial a quem caiba despedir proclama, a viva voz, o vocativo a que tem direito a autoridade e comanda “Toque de presença” e em seguida “Abre o toque”, sendo então executado por corneta e apito o toque de presença e iniciados, independentemente de outro comando, os toques correspondentes. Na despedida ao comando de abre o toque, os oficiais presentes prestam a continência individual e a guarda, as continências devidas; Terminados os toques e continências na despedida, o oficial a quem caiba despedir dirige-se para o patim inferior do portaló, ali permanecendo até a autoridade afastar-se. Terminados os toques e continências na despedida, o oficial que é despedido dirige-se para o patim inferior do portaló, ali permanecendo até a autoridade anfitriã afastar-se.
Cerimonial, As autoridades de qualquer precedência, que entrarem ou saírem de OM da MB no período entre o toque de silêncio e o hasteamento da Bandeira Nacional no dia seguinte, são recebidas ou despedidas pelo: Oficial de serviço ou por quem o estiver substituindo. Oficial designado pelo Comandante. Oficial designado pelo Imediato. Contramestre-da-hora. Comandante ou Imediato que ainda estiver a bordo ou Oficial designado por essas autoridades.
Cerimonial, com relação às honras às autoridades que entrarem ou saírem de bordo por meios aéreos assinale a alternativa correta. Em OM de terra Imediato acompanha a autoridade entre a aeronave e o local onde são prestadas as honras. Em navio-aeródromo, o oficial de serviço acompanha a autoridade entre a aeronave e o local onde são prestadas as honras. Nos navio, exceto navio-aeródromo, as honras são prestadas de forma e em que no local não afetem a segurança de aviação, podendo a autoridade anfitriã, dependendo da situação, dispensar das honras a salva, a guarda e a banda, mantendo sempre os “boys” e o toque de apito. Nos navio, exceto navio-aeródromo, as honras são prestadas de forma e em que no local não afetem a segurança de aviação, podendo a autoridade anfitriã, dependendo da situação, dispensar das honras a salva, a banda, mantendo sempre a guarda, os “boys” e o toque de apito. Nos navio, exceto navio-aeródromo, as honras são prestadas de forma e em que no local não afetem a segurança de aviação, podendo a autoridade anfitriã, dependendo da situação, dispensar das honras a salva, a banda, mantendo sempre a guarda, os “boys”.
Cerimonial, a quem cabe prestar as honras de portaló às autoridades de maior ou igual posto que o comandante da OM? Cabe ao Imediato ou quem o Comandante designar. Cabe ao Oficial de serviço ou Oficial designado pelo Comandante. Cabe ao Imediato ou quem lhe seguir em antiguidade. Cabe ao Titular da OM, ou quem lhe seguir em antiguidade na cadeia de comando, se houver impedimento para sua presença. Cabe ao Titular da OM, Imediato ou Oficial de Serviço.
Cerimonial, Quando, por circunstâncias inevitáveis, a autoridade não for recebida por quem de direito quem dirigir as honras de portaló: Acompanha a autoridade recepcionada até presença do Comandante da OM. Acompanha a autoridade recepcionada até presença do Imediato da OM. Acompanha a autoridade recepcionada até presença do Oficial mais antigo da OM. Apresenta escusas pelo sucedido e a acompanha a autoridade recepcionada até à presença do Imediato da OM. Apresenta escusas pelo sucedido e a acompanha à presença do Comandante ou Imediato da OM.
Cerimonial, Dirigindo-se para bordo autoridade visitante de maior ou igual posto do que a autoridade visitada, e se esta encontrar-se ausente, qual o procedimento? O oficial de serviço desce até o patim inferior da escada de portaló ou extremidade inferior da prancha, a fim de participar ao visitante a referida ausência; mantida a intenção da visita, a autoridade visitante aguarda que o oficial de serviço suba a prancha e retome seu lugar nas honras de portaló. O Oficial mais antigo a bordo desce até o patim inferior da escada de portaló ou extremidade inferior da prancha, a fim de participar ao visitante a referida ausência; mantida a intenção da visita, a autoridade visitante aguarda que o oficial suba a prancha e retome seu lugar nas honras de portaló. O Oficial mais antigo a bordo desce até o patim inferior da escada de portaló ou extremidade inferior da prancha, a fim de participar ao visitante a referida ausência; mantida a intenção da visita, a autoridade visitante aguarda que o oficial de serviço providencie o cerimonial das honras de portaló. O oficial de serviço desce até o patim inferior da escada de portaló ou extremidade inferior da prancha, a fim de participar ao visitante a referida ausência; mantida a intenção da visita, a autoridade visitante aguarda que o oficial de serviço suba a prancha e providencie as honras de portaló que serão prestadas pelo Oficial mais antigo a bordo. O oficial de serviço desce até o patim inferior da escada de portaló ou extremidade inferior da prancha, a fim de participar ao visitante a referida ausência; mantida a intenção da visita, a autoridade visitante dispensara as honras de portaló.
Cerimonial, Com relação às honras de recepção e despedidas nos navios capitânias assinale a alternativa CORRETA: No curso ordinário do serviço, os cerimoniais de recepção e despedida relativos à Força são conduzidos por oficiais do Estado-Maior para tal designados. Os cerimoniais de recepção e despedida relativos à Força são sempre conduzidos por oficiais da Força para tal designados. Os cerimoniais de recepção e despedida relativos à Força são sempre conduzidos pelo Capitao-de-Bandeira. Ao Capitao-de-Bandeira cabe prestar honras às autoridades em visita à Força. Ao Comandante da força cabe prestar honras às autoridades em visita à Força.
Cerimonial, Cabe ao _________ a execução dos toques de apito referentes às honras de portaló devidas ao Comandante do navio ou autoridade superior, e ao ________ nos demais casos. A alternativa que completa corretamente as lacunas é: Mestre do navio / Contramestre de serviço. Mestre / Contramestre. Oficial de serviço / Mestre. Mestre / Praça para tal designada. Contramestre de serviço / Graduado para tal designado.
Cerimonial, Assinale a alternativa que está incorreta com relação à posição ao Oficial de Serviço por ocasião das honras de recepção e despedida: na presença do Comandante, Diretor ou oficial a quem caiba prestar as honras: à sua direita, afastado de um passo, quando o portaló for à boreste, ou nas OM de terra, à mesma distância, porém à esquerda, se o portaló for a bombordo. as presentes disposições apresentadas na letra a, referem-se aos portalós cujas escadas sejam voltadas para ré; se voltadas para vante, as posições são invertidas. quando couber ao Oficial de serviço prestar as honras ele ficará voltado para o portaló tendo os “boys” e o contramestre formados entre a sua posição e o portaló. Na ausência do Comandante, Imediato ou Oficial designado caberá ao Oficial de serviço prestar as Honras de recepção e despedida. Ao Oficial de Serviço não cabe prestar honras de recepção e despedida a Oficiais Generais e autoridades superiores na ausência de quem o deveria faze-lo.
Cerimonial, Hastear a bandeira significa: Içá-la no tope do mastro, no tope do pau da bandeira ou no pau do jeque. Desfralda-la no tope do mastro, no tope do pau da bandeira ou no pau do jeque. Desfralda-la na entrada principal, no tope dos mastro ou no pau da bandeira. Desfralda-la no mastro principal das OM de terra, no pau da bandeira ou pau do jeque dos navios. Içá-la e mantê-la desfraldada no tope do mastro, no tope do pau da bandeira ou no penol da carangueja.
Cerimonial, Hastear a bandeira à meia adriça significa: Içá-la até uma posição que corresponda aproximadamente à metade da altura do penol da carangueja, do mastro ou do pau da bandeira. Içá-la até uma posição que corresponda aproximadamente à metade da altura do penol da carangueja, do mastro ou do pau do jeque. Içá-la até uma posição que corresponda aproximadamente à metade da altura do mastro principal ou penol da carangueja, do mastro ou do pau do jeque. Içá-la completamente e, só então, trazê-la a uma posição que corresponda aproximadamente à metade da altura do penol da carangueja, do mastro ou do pau da bandeira. Içá-la completamente e, só então, trazê-la a uma posição que corresponda aproximadamente à metade da altura do penol da carangueja, do mastro ou do pau do jeque.
Com relação ao Cerimonial, assinale a alternativa incorreta: Mastro principal - É considerado mastro principal, quando houver mais de um, o mastro de ré, ou o mastro de maior guinda, conforme a classe do navio. Mastro principal - É considerado mastro principal, quando houver mais de um, aquele em que é hasteada a Bandeira Nacional, nas OM de terra.E Colocação de bandeiras - Para fim de colocação de bandeiras considera-se lado direito nos mastros dotados de penol de carangueja - aquele que seria o bordo de boreste, se o mastro estivesse em um navio. Colocação de bandeiras - Para fim de colocação de bandeiras considera-se lado direito do mastro que não está em navio aquele que está à direita de um observador posicionado ao pé do mastro de costas para a formatura ou platéia. A fim de identificar a localização de seus signos, as bandeiras são imaginadas divididas por dois segmentos de retas perpendiculares entre si, resultando quadriláteros ou triângulos superiores e inferiores, direitos e esquerdos, com a tralha indicando o lado direito das bandeiras. .
Cerimonial, Denomina-se pano à unidade com que se mede o tamanho de uma bandeira. Qual o tamanho da bandeira de quatro panos? 1,80 X 2,40m 0,20 X 0,40m 0,90 X 1,20m 0,45 X 0,60m 3,60 X 4,80m.
Cerimonial, Alcance visual de bandeiras é: De meia amarra. Três amarras. O alcance de salva. A distância máxima em que as bandeiras podemser distinguidas. Meia amarra ou de salva.
Cerimonial, referente ao cerimonial á Bandeira Nacional assinale a alternativa incorreta: A Bandeira Nacional é hasteada diariamente, às 08:00h, mediante cerimonial específico. A Bandeira Nacional é arriada diariamente ao pôr do Sol, mediante cerimonial específico, em todas as OM que mantenham serviço ininterrupto. A Bandeira Nacional é arriada diariamente cinco minutos antes de encerrar-se o expediente, sem cerimonial, nas demais OM com serviço interrompido. o local de hasteamento é o pau do jeque, disposto à popa, nos navios no dique, fundeados, atracados ou amarrados ou o mastro de combate ou o penol da carangueja do mastro principal, nos navios em movimento. o local de hasteamento é o mastro da fachada principal do edifício ou penol da carangueja do mastro para esse fim destinado, nas OM de terra.
Referente ao Cerimonial da Marinha e o Cerimonial à Bandeira assinale com ¨V ¨ as alternativas verdadeiras e com ¨F¨ as alternativas falsas e a seguir assinale a alternativa que as representa corretamente: I) ( ) às 07:55h, por ocasião do hasteamento, ou cinco minutos antes do pôr do Sol, no arriamento, é içado o galhardete “Prep” na adriça de boreste ou da direita e anunciado, por voz, o “Sinal para Bandeira”, sendo então dado por corneta o toque de Bandeira; II) ( ) ao sinal para a Bandeira, formam nas proximidades do mastro, com a frente voltada para a Bandeira, a guarda e, quando determinado, as bandas de música e marcial e a guarnição III) ( ) por ocasião da formatura para o cerimonial em OM de terra, um sargento guarnece a adriça do “Prep”; IV) ( ) por ocasião da formatura para o cerimonial em OM de terra uma praça, com chapéu, guarnecendo a adriça da Bandeira Nacional; V) ( ) por ocasião da formatura para o cerimonial em OM de terra a guarda forma, tendo à sua frente, se no arriamento, dois sargentos; F-F-F-F-F F-F-V-V-F V-F-F-F-F F-F-F-F-V F-F-F-V-V.
Segundo o Cerimonial, das alternativas abaixo assinale a alternativa que apresenta militares que não estão dispensados de participarem do Cerimonial à Bandeira e de prestarem a continência durante o arriar e hastear. O Oficial de Serviço no passadiço. Timoneiro e sotatimoneiro. Vigias. Pessoal envolvido em fainas e manobras, cuja interrupção possa afetar a segurança. Pessoal de serviço.
Referente ao cerimonial assinale a alternativa incorreta: A bordo de embarcação miúda em movimento, próxima ao local do hasteamento ou arriamento da Bandeira Nacional - de acordo com o meio de propulsão da embarcação, são executadas as manobras de levar remos ao alto; arriar as velas; ou parar a máquina. A bordo de embarcação miúda em movimento, próxima ao local do hasteamento ou arriamento da Bandeira Nacional - dependendo do estado do mar, todos se levantam e, se uniformizados, prestam continência à Bandeira, exceto o patrão, que permanece atento à segurança da embarcação e do pessoal embarcado. Os ocupantes de veículos transitando dentro de OM, próximos ao local do hasteamento ou arriamento da Bandeira Nacional, desembarcam e, se uniformizados, prestam continência à Bandeira, mantendo-se em sentido se em trajes civis. Nas áreas onde houver concentração de OM de terra, o Comandante Mais Antigo Presente (COMAP) pode designar uma OM, à qual cabe realizar diariamente o hasteamento e arriamento da Bandeira Nacional. Os navios no mar, situados dentro do alcance visual de bandeiras, hasteiam e arriam a Bandeira Nacional em obediência aos sinais oriundos do navio onde se encontrar embarcado o COMAP .
Os navios docados ou atracados, situados dentro do alcance visual de bandeiras, hasteiam e arriam a Bandeira Nacional em obediência aos sinais oriundos: do navio onde se encontrar embarcado o COMAPEM, se este for mais antigo que o COMAP ou da OM designada. Do Comandante mais antigo. Do Comandante de navio mais antigo Do COMIMSUP. Do COMIMSUP do navio.
Cerimonial - Os navios mantêm hasteada a Bandeira Nacional, entre o pôr do Sol e 08:00h, nas seguintes situações especiais, exceto uma qual? Quando avistado o Estandarte Presidencial e/ou quando a bordo Chefe de Estado ou de Governo estrangeiro. Quando a bordo o Ministro da Defesa e/ou Comandante da Marinha. Quando a bordo Governador de Unidade da Federação. No porto, durante a entrada ou saída de navio da MB ou de Marinha de Guerra estrangeira, ou se esses hastearem suas bandeiras. Quando navegando próximo de terra e durante a entrada e saída de qualquer porto.
Cerimonial - Os navios mantêm hasteada a Bandeira Nacional, entre o pôr do Sol e 08:00h, nas seguintes situações especiais, exceto uma qual? Durante o cruzamento, no mar, com outro navio, ou na passagem próxima de farol ou estação semafórica com guarnição. Quando sobrevoado por alguma aeronave. Durante postos de continência. À meia adriça, até as 23:59h do último dia estabelecido, nos casos de luto nacional, no Dia dos Mortos (Finados) e, nos navios abrangidos pelo ato administrativo, nos dias de luto municipal e estadual. Quando fotografados ou filmados.
Cerimonial - Os navios em mar aberto podem prescindir da exibição da Bandeira Nacional, salvo nas seguintes situações, exceto uma qual? Durante o cruzamento, no mar, com outro navio, ou na passagem próxima de farol ou estação semafórica com guarnição. Quando sobrevoado por alguma aeronave. Durante postos de combate. Quando fotografados ou filmados. Quando fundiados.
Cerimonial - As OM de terra mantêm hasteada a Bandeira Nacional, entre o pôr do Sol e 08:00 h, nas seguintes situações, exceto uma, qual? Quando avistado o Estandarte Presidencial; Quando a bordo Chefe de Estado ou de Governo estrangeiro; Quando a bordo o Ministro da Defesa ou Comandante da Marinha; Quando a bordo Governador de Unidade da Federação. À meia adriça, até as 23:59h do último dia estabelecido, nos casos de luto nacional, no Dia dos Mortos (Finados) e, nas OM abrangidas pelo ato administrativo, nos dias de luto municipal e estadual.
Cerimonial - As embarcações miúdas mantêm a Bandeira Nacional hasteada nas seguintes situações, exceto uma que não está totalmente correta, qual? Os navios mantiverem o embandeiramento içado, nos dias de gala; Conduzir o Presidente da República; Chefe de Estado ou de Governo estrangeiro; membros do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal Militar; Ministro de Estado; Comandante da Marinha; Comandante do Exército; Comandante da Aeronáutica; Governador de Unidade da Federação ; e o Almirantado; Em águas estrangeiras ou limítrofes internacionais, de dia ou de noite; ou dirigir-se a navio estrangeiro ou nele permanecer atracada; Para os casos previstos para hasteamento à meia adriça, seguirá os procedimentos adotados pelo navio-mãe; e For assim determinado pela autoridade competente.
Cerimonial – assinale a alternativa correta: Depois do pôr e antes do nascer do Sol a Bandeira Nacional, se hasteada, é mantida iluminada. A Bandeira Nacional não pode ser mantida hasteada após o por do sol. A Bandeira Nacional só pode ser abatida para o Presidente da República. Depois do por do sol a Bandeira Nacional não poderá ser içada. A bordo de navio a Bandeira Nacional será içada no pau do jeque.
Cerimonial – Quando em tropa armada, a Bandeira Nacional é exibida de forma destacada, por uma guarda armada denominada Guarda da Bandeira, sendo conduzida pelo Porta-Bandeira. Das alternativas abaixo assinale a incorreta com relação à condução da Bandeira: Em posição de “Ombro arma”, o Porta-bandeira a conduz apoiada em seu ombro direito, inclinada, com o conto mais abaixo, mantendo, com a mão direita, o pano seguro na altura do peito e naturalmente caído ao lado recobrindo seu braço; Desfilando em continência, o Porta-bandeira desfralda-a e posiciona-a verticalmente, colocando o conto no talabardão e, com a mão direita, cotovelo lançado para fora, auxiliada pela outra, segura a haste na altura do ombro; Ocupa o centro da testa, ou a sua direita, se esta contar com número par de componentes; A Bandeira é abatida em continência e os estandartes são desfraldados quando em continência. Não é acompanhada, por mais de dois estandartes, exceto em cerimônias conjuntas com as demais Forças, quando este número pode ser maior; e.
Cerimonial – Art. 2-2-18 - A Bandeira Nacional é exibida e conduzida na seguinte forma, exceto uma, qual? Quando hasteada em janela, porta, sacada ou balcão, fica ao centro, se isolada ou se acompanhada de número par de outras bandeiras ou estandartes civis ou militares; em posição que mais se aproxime do centro, ou à direita deste, se acompanhada de número ímpar de outras bandeiras ou estandartes; Quando em préstito ou procissão, não é conduzida na horizontal e vai ao centro da testa da coluna, se isolada; à direita desta, se houver outra bandeira; e à frente do centro da testa da coluna, a dois metros de distância, se houver outras duas ou mais bandeiras; Quando distendida e sem mastro, em rua ou praça, entre edifícios, ou em portas, é colocada de modo que o lado maior do retângulo fique na horizontal e a estrela isolada voltada para cima; Quando disposta em sala ou salão, por motivo de reuniões, conferências ou solenidades, fica distendida por detrás da cadeira de quem as preside, ou do local da tribuna, sempre ao lado da cabeça de quem a ocupa.
Cerimonial – A Bandeira Nacional, no arriamento, após ser desenvergada, é dobrada. Das alternativas abaixo assinale a incorreta com relação à dobragem da bandeira: Segura pela tralha e pelo lais, é dobrada ao meio em seu sentido transversal ficando para baixo a parte em que aparecem a estrela isolada Espiga e a parte do dístico “ORDEM E PROGRESSO”; Ainda segura pela tralha e pelo lais, é, pela segunda vez, dobrada ao meio, novamente no seu sentido longitudinal, ficando voltada para cima a parte em que aparece a ponta de um dos ângulos obtusos do losango amarelo; a face em que aparece o dístico deve estar voltada para a frente da formatura; A seguir é dobrada no seu sentido transversal, em três partes, indo a tralha e o lais tocarem o pano, pela parte de baixo, aproximadamente na posição correspondente às extremidades do círculo azul que são opostas; permanece voltada para cima e para a frente a parte em que aparecem a estrela isolada e o dístico; Ao final da dobragem, a Bandeira Nacional apresenta a maior parte do dístico para cima e é passada para o braço flexionado do mais antigo, sendo essa a posição para transporte; Para a guarda, pode ser feita mais uma dobra no sentido longitudinal, permanecendo o campo azul voltado para cima.
Cerimonial – Art. 2-2-18 - A Bandeira Nacional é exibida e conduzida na seguinte forma, exceto uma, qual? Quando em florão, sobre escudo ou qualquer outra peça que agrupe diversas bandeiras, ocupa o centro, não podendo ser maior menor do que as outras nem colocada abaixo delas; Nos mastros ou adriças, se figurar junto com bandeira de outra nação ou bandeira-insígnia, é colocada à mesma altura; se acompanhada de estandartes de corporações militares ou bandeiras representativas de instituições ou associações civis, fica acima; Quando em recinto privativo de autoridade, fica ao lado direito de sua mesa de trabalho ou em outro local em que fique realçada; e Quando distendida sobre ataúde, durante enterro, tem a tralha voltada para o lado da cabeceira do ataúde; é amarrada à urna para evitar que esvoace nos deslocamentos do cortejo, sendo retirada por ocasião do sepultamento.
Cerimonial – Art. 2-2-19 - A disposição de outras bandeiras e estandartes exibidos em conjunto com a Bandeira Nacional obedece às seguintes regras, exceto uma, qual? Em posições mais próximas à Bandeira Nacional são dispostas as bandeiras de outras nações, seguindo-se os estandartes militares, cabendo aos estandartes civis as posições mais afastadas; A precedência entre as bandeiras e estandartes civis obedece ao critério da ordem alfabética das nações e instituições que representam, na língua portuguesa; entre os estandartes militares, ao critério de antiguidade dos Titulares das OM que representam, considerando-se o estandarte da Marinha como o de maior precedência; Inicia-se a disposição com a de maior precedência à direita da Bandeira Nacional, a que se segue à esquerda e assim sucessivamente. Nenhum estandarte poderá ser içado em adriça mais baixa que a Bandeira Nacional. Ocorrendo o hasteamento junto com bandeira de outra nação ou estandarte, a Bandeira Nacional é hasteada em primeiro lugar e arriada por último.
Art. 2-2-22 – Referente ao cerimonial assinale a alternativa incorreta Durante o Cerimonial à Bandeira é vedada a entrada ou saída de pessoas e veículos na OM que o realiza. Aquele que pela primeira vez no dia chegar à OM, ou dela retirar-se pela última vez no dia, saúda a Bandeira Nacional, se hasteada, para ela voltado, assim que, a bordo de navio, atingir o patim inferior do portaló ou a extremidade inferior da prancha. Aquele que pela primeira vez no dia chegar à OM, ou dela retirar-se pela última vez no dia, saúda a Bandeira Nacional, se hasteada, para ela voltado, assim que, em OM de terra, transitando a pé, defrontar-se com o mastro onde estiver hasteada. Todos saúdam a Bandeira Nacional quando diante de si passar conduzida em desfile militar, fazendo alto aquele que estiver em marcha. No pôr do Sol, se a Bandeira tiver que permanecer içada, é cumprido o cerimonial para arriamento e, ao término, ela volta a ser hasteada.
Cerimonial – Art. 2-2-21 - O navio da MB, quando em porto estrangeiro, hasteia e arria a Bandeira Nacional: De acordo com o horário do cerimonial do país a que pertencer o porto. No horário determinado pelo Comandante do navio. No horário estabelecido pelo COMIMSUP do navio. No horário em que seria hasteada a Bandeira em território nacional. De acordo com o estabelecido em normas e tratados internacionais.
Art. 2-3-1 - São denominadas bandeiras-distintivos as bandeiras constantes do Cerimonial e destinadas a caracterizar estabelecimentos, forças, unidades de tropa e os navios incorporados à MB, bem como as condições em face de comissões que forem cometidas. Das alternativas abaixo assinale aquela que não representa uma bandeira-distintivo: Bandeira do Cruzeiro Flâmula de Fim de Comissão. Bandeira da Cruz Vermelha Estandartes e Pavilhão de Comando. Símbolos.
Art. 2-2-26 - A Bandeira Nacional é hasteada ou arriada sem cerimonial nas seguintes situações, exceto uma qual? Em manobra de troca de mastro. Quando tiver que ser hasteada após a hora do arriamento por determinação de autoridade competente. Ao ser arriada no início do cerimonial de hasteamento, às 07:55h quando se encontrava içada. Ao ser arriada no início do cerimonial de hasteamento no Dia da Bandeira às 11:55h. Quando tiver que ser içada após ter sido arriada nos casos previstos no Cerimonial. .
Art. 2-2-27 Das alternativas abaixo assinale a única que NÃO é vedada segundo o cerimonial. Fazer saudação com a Bandeira Nacional, salvo em retribuição à saudação idêntica feita por outro navio ou estabelecimento. Usar Bandeira Nacional que não se encontre em bom estado de conservação. Usar Bandeira Nacional como reposteiro ou pano de boca, guarnição de mesa, revestimento de tribuna, cobertura de placas, retratos, painéis ou monumentos a serem inaugurados. Usar Bandeira Nacional para prestação de honras de caráter particular por parte de qualquer pessoa natural ou entidade coletiva; e colocar quaisquer indicações ou emblemas sobre a Bandeira Nacional. Desfraldar a Bandeira Nacional em continência.
Art. 2 -3-2 - A Bandeira do Cruzeiro é usada nas seguintes condições, exceto uma, qual? Arriada diariamente, do “pau do jeque”, simultaneamente com a Bandeira Nacional, em todos os navios incorporados à MB, quando estes estiverem no dique, fundeados, amarrados ou atracados. Hasteada diariamente, no “pau do jeque”, simultaneamente com a Bandeira Nacional, em todos os navios incorporados à MB, quando estes estiverem no dique, fundeados, amarrados ou atracados. Hasteada ou arriada diariamente, no “pau do jeque”, simultaneamente com a Bandeira Nacional, em todos os navios da MB, quando estes estiverem em movimento ou no dique, fundeados, amarrados ou atracados. Hasteada à meia adriça quando assim o for a Bandeira Nacional, por motivo de luto. Hasteada à meia adriça quando assim o for a Bandeira Nacional, por motivo de funeral.
Art. 2-3-3 – Referente à Flâmula de Fim de Comissão assinale a alternativa errada: É hasteada no tope do mastro principal nos navios incorporados à MB. substitui a Flâmula de Comando. É içada ao término de comissão igual ou superior a seis meses, quando o navio iniciar a aterragem ao porto final da comissão, sendo arriada no pôr do Sol que se seguir. É hasteada no tope do mastro principal nos navios incorporados à MB, substituindo a Flâmula de Comando, ao término de comissão igual ou superior a seis meses, quando o navio iniciar a aterragem ao porto final da comissão, sendo arriada no pôr do Sol que se seguir. É hasteada no tope do mastro de combate nos navios da MB, substituindo o Pavilhao de Comando , ao término de comissão igual ou superior a um ano, quando o navio iniciar a aterragem ao porto final da comissão, sendo arriada no pôr do Sol que se seguir.
Art. 2-3-4 – Referente a Bandeira da Cruz Vermelha assinale a alternativa incorreta: É mantida hasteada permanentemente, em tempo de guerra. É hasteada nos navios-hospital, nos acampamentos e nos estabelecimentos hospitalares. É hasteada em mastro ou adriça diferente de onde estiver içada a Bandeira Nacional. É hasteada em substituição à Bandeira do Cruzeiro. É hasteada na proa das embarcações miúdas empregadas em serviços de saúde e das embarcações-hospital de forças de desembarque.
2-3-5 O uso e guarda dos estandartes da Marinha, do Corpo de Fuzileiros Navais e das OM autorizadas a possuir estandarte próprio se dá de acordo com as seguintes regras, exceto uma qual? O estandarte da Marinha é ostentado por tropa armada da MB, sempre acompanhando a Bandeira Nacional; O estandarte do Corpo de Fuzileiros Navais pode ser usado por todas as unidades de Fuzileiros Navais de escalão igual ou superior a uma companhia, sempre acompanhando a Bandeira Nacional; Os demais estandartes são conduzidos ou exibidos exclusivamente por sua tropa, sempre acompanhando a Bandeira Nacional; Os demais estandartes são conduzidos ou exibidos exclusivamente por sua tropa Os estandartes devem ser guardados no gabinete do Comandante ou Imediato ou em outro lugar de destaque da OM.
Art. 2-3-6 - Os símbolos são bandeiras-distintivos que identificam as forças, unidades e subunidades de tropa, armada ou não, em desfiles e formaturas, sendo envergados, exceto: Em hastes adaptáveis à boca do cano do fuzil. Ao pára-lama dianteiro direito da viatura do comandante da tropa. Em mastro próprio, quando então denominam-se “guião”. Nos mastros de fachada dos edifícios onde funcionam Organizações Militares.
Art. 2-4-1 - São denominadas bandeiras-insígnias as bandeiras constantes do Cerimonial destinadas a assinalar a presença de determinada autoridade em OM da MB, bem como distinguir os cargos de autoridades militares ou civis, das alternativas abaixo assinale aquela que não representa uma bandeira-insignea: Estandarte Presidencial; Pavilhões de Oficiais de Marinha: Bandeira-Insignea de Patrono da Marinha; Bandeira-Insignea de Comandante da Marinha; e Bandeira-Insignea de Almirantado; Bandeira-Insignea de Oficial Superior.
Art. 2-4-1 - São denominadas bandeiras-insígnias as bandeiras constantes do Cerimonial destinadas a assinalar a presença de determinada autoridade em OM da MB, bem como distinguir os cargos de autoridades militares ou civis, das alternativas abaixo assinale aquela que não representa uma bandeira-insignea: Bandeira-Insignea de Chefe do Estado-Maior da Armada; Bandeira-Insignea de Comandante de Operações Navais; Bandeira-Insignea de Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais; Bandeira-Insignea de COMAP Bandeira-Insignea de Chefe do Estado-Maior de Defesa; e Bandeira-Insignea de Almirante;.
Art. 2-4-1 - São denominadas bandeiras-insígnias as bandeiras constantes do Cerimonial destinadas a assinalar a presença de determinada autoridade em OM da MB, bem como distinguir os cargos de autoridades militares ou civis, das alternativas abaixo assinale aquela que não representa uma bandeira-insignea: Bandeira-Insignea de Almirante-de-Esquadra; Bandeira-Insignea de Capitão-de-Mar-e-Guerra; Bandeira-Insignea de Vice-Almirante; E Bandeira-Insignea de Contra-Almirante; Bandeira-Insignea de Comandante-em-Chefe da Esquadra (ComemCh); Bandeira-Insignea de Almirante Comandante de Força; .
Art. 2-4-1 - São denominadas bandeiras-insígnias as bandeiras constantes do Cerimonial destinadas a assinalar a presença de determinada autoridade em OM da MB, bem como distinguir os cargos de autoridades militares ou civis, das alternativas abaixo assinale aquela que não representa uma bandeira-insignea. Bandeira-Insignea de CMG Comandante de Força; Bandeira-Insignea de CF ou CC Comandante de Força; Bandeira-Insignea de COMAPEM; Bandeira-Insignea de Capitão dos Portos; Bandeira-Insignea de Comandante de OM.
Art. 2-4-1 - São denominadas bandeiras-insígnias as bandeiras constantes do Cerimonial destinadas a assinalar a presença de determinada autoridade em OM da MB, bem como distinguir os cargos de autoridades militares ou civis, das alternativas abaixo assinale aquela que não representa uma bandeira-insignea de autoridade civil: Bandeira-Insignea de Vice-Presidente da República; Bandeira-Insignea de Ministro de Estado da Defesa; e Bandeira-Insignea de Ministro de Estado; Bandeira-Insignea de Embaixador; Bandeira-Insignea de Encarregado de Negócios; e Bandeira-Insignea de Cônsul-Geral; Bandeira-Insignea de Governador de Estado da Federação.
2-4-2 é a insígnia privativa dos oficiais de Marinha quando no exercício do cargo de comando, vedado seu uso em navio não incorporado à Armada: Flâmula de Comando. Flâmula de Oficial Superior Flâmula de Fim de comissão. Pavilhão de Comando. Pavilhão de Oficial Superior.
2-4-3 - é hasteada nas embarcações miúdas que conduzam oficial superior uniformizado, sendo arriada tão logo o oficial desembarque. Flâmula de Comando. Flâmula de Fim de comissão. Pavilhão de Comando. Flâmula de Oficial Superior Pavilhão de Oficial Superior.
As bandeiras-insígnias são hasteadas, exceto: No tope do mastro principal das OM de terra ou no Laís da verga de boreste, como determinado no Cerimonial. No tope do mastro principal dos navios. No Laís da maior verga, no penol da carangueja ou no topo do mastro das embarcações e navios a vela, desde que não seja onde se encontre içada a Bandeira Nacional; Em haste apropriada na proa das embarcações miúdas. Em haste apropriada, denominada pau da flâmula. .
Art. 2-4-5 Assinale co F as alternativas falsas e com V as verdadeiras e a seguir marque a alternativa que as representa: As bandeiras-insígnias são mantidas hasteadas: I – ( ) em caráter permanente, no respectivo navio, unidade ou estabelecimento, quando referente à autoridade exercendo o cargo de comando; II - ( ) em caráter transitório, na respectiva OM de terra, quando referente à autoridade exercendo o cargo de direção, enquanto esta permanecer a bordo; III - ( ) em caráter transitório, nos navios capitânias, quando referente ao Comandante de Força embarcado; IV - ( ) em caráter transitório, na OM visitada, quando referente à autoridade superior pertencente à cadeia de comando, substituindo a bandeira-insígnia da autoridade exercendo o cargo de comando ou direção; e V - ( ) em caráter eventual, na OM visitada, como determinado neste Cerimonial, em honra a autoridade visitante pertencente à cadeia de comando. V-V-F-V-F F-F-V-F-F F-F-F-V-V F-V-V-V-V F-F-F-F-V.
2-4-6 - Nos locais onde haja concentração de OM de terra, com a Bandeira Nacional hasteada em um único mastro: Todas as OM hasteiam o pavilhão. Somente as OM determinadas pelo COMIMSUP hasteiam o pavilhão. Somente as OM determinadas pelo mais antigo das OM mantém o pavilhão hasteado. Apenas o mais antigo presente das OM da área mantém o pavilhão hasteado. Somente as OM sob Comando de Almirantes hasteiam o pavilhão.
Art. 2-4-7 - A bandeira-insígnia de autoridade no exercício de cargo de comando, somente é substituída pelas bandeiras insígnias das seguintes autoridades exceto na seguinte situação: Pelo Estandarte Presidencial quando em visita; Pelo pavilhão da autoridade a que esteja subordinada na cadeia de comando, quando em visita; Pela Flâmula de Fim de Comissão ao final da comissão que fizer jus essa cerimônia; Pelo do COMIMSUP, por ocasião da transmissão do cargo. Pelo pavilhão do Patrono da Marinha, no dia 13 de dezembro, no caso de OM onde haja cerimônia de entrega da Medalha do Mérito Tamandaré.
Art. 2-4-8 Estando içado o Estandarte Presidencial, qual a bandeira representativa de outra autoridade pode permanecer içada? Pavilhão do Patrono da Marinha. Bandeira-Insignea de Vice-Presidente da República; Bandeira-Insignea de Ministro de Estado da Defesa; e Bandeira-Insignea de Ministro de Estado; Bandeira-Insignea de Comandante da Marinha; Bandeira-Insignea de Almirantado;.
Art. 2-4-9 Quando o Almirantado estiver a bordo de OM, seu pavilhão permanecerá hasteado simultaneamente com: O pavilhão de comando do COMIMSUP. O pavilhão da maior autoridade presente. O pavilhão do COMAPEM. O pavilhão da autoridade presente de maior antiguidade da cadeia de comando. O pavilhão da autoridade presente de maior antiguidade da cadeia de comando e, se for o caso, da bandeirainsígnia de autoridade não pertencente à cadeia de comando com maior precedência.
Art. 2-4-10 Quando o CEMA estiver a bordo de OM que não lhe seja subordinada, seu pavilhão: Permanece içado simultaneamente com o pavilhão da autoridade presente de maior antiguidade da cadeia de comando e, se for o caso, da bandeira-insígnia de autoridade não pertencente à cadeia de comando com maior precedência. Somente é substituído pelo pavilhão do Comandante da Marinha ou do Almirantado. Poderá não ser içado para que seja reverenciadas Bandeiras de nações estrangeiras. Poderá substituir o pavilhão do Patrono da Marinha. Poderá permanecer içado junto com o Estandarte Presidencial.
Art. 2-4-11 Referente ao Cerimonial assinale a alternativa incorreta. A bandeira-insígnia das autoridades não pertencentes à cadeia de comando somente é hasteada, na forma prevista no Cerimonial, quando a autoridade for a de Amaior precedência presente na OM. Quando, na forma prevista neste Cerimonial, a bandeira-insígnia de autoridade visitante for içada durante a salva de partida, ela será hasteada imediatamente antes do primeiro tiro e arriada após o último tiro. As disposições das bandeiras-insígnias, em situação normal, são içadas simultaneamente no tope do mastro principal. Por ocasião da transmissão de comando a bandeira-insígnia da autoridade de maior precedência, não pertencente à cadeia de comando, ocupa a adriça de boreste ou da direita. Por ocasião da transmissão de comando a bandeira-insígnia da autoridade presente de maior antiguidade da cadeia de comando ocupa a adriça central ou de bombordo.
Quando o Almirantado ou o CEMA estiverem a bordo juntamente com outra autoridade visitante de maior precedência, a bandeira-insígnia desta é içada na adriça de boreste e o pavilhão do Almirantado ou CEMA, na adriça: Central ou de bombordo. Central. De bombordo. De boreste, também. Não será içado.
O pavilhão de Comandante de Força é mantido hasteado permanentemente no navio capitânia, salvo se essa autoridade estiver em outro navio sob seu comando, quando então: o navio capitânia não arria o pavilhão e mantém içada a Flâmula de Comando; e o navio visitado arria a Flâmula de Comando e mantém içado o pavilhão. o navio capitânia arria o pavilhão e mantém içada a Flâmula de Comando; e o navio visitado iça a Flâmula de Comando e mantém içado o pavilhão. o navio capitânia arria o pavilhão e mantém içada a Flâmula de Comando; e o navio visitado arria a Flâmula de Comando e mantém arriado o pavilhão. o navio capitânia arria o pavilhão e mantém içada a Flâmula de Comando; e o navio visitado arria a Flâmula de Comando e mantém içado o pavilhão. O navio capitania mantém sempre içado o pavilhão de comando do Comandante da Força independente dele estar a bordo ou não.
Referente ao Cerimonial assinale a alternativa incorreta: O pavilhão de Comandante de Força relativo a Comandante de Distrito Naval ou Comandante Naval é mantido hasteado no navio subordinado apenas enquanto aquela autoridade permanecer a bordo. Quando Forças ou navios estiverem próximos entre si, dentro do alcance visual de bandeiras, somente o navio onde se encontrar o oficial mais antigo hasteia o pavilhão do COMAPEM. O Oficial Superior Comandante de navio ao se fazer ao mar comandando organização por tarefa arvora o pavilhão de Comandante de Força correspondente ao seu posto. As bandeiras-insígnias podem ser arriadas durante combate ou operações de guerra, se assim julgarem conveniente os oficiais que a elas tiverem direito. O pavilhão de Comandante de Força poderá ser substituído pela Bandeira-insígnia do Capitão-de-Bandeira quando aquele estiver a bordo do navio-capitânia.
Art. 2-4-19 Referente ao uso das Bandeiras-insígnias nas embarcações miúdas assinale a alternativa incorreta: As bandeiras-insígnias somente são usadas durante o período entre o nascer e o pôr do Sol e enquanto conduzirem oficial ou autoridade civil a que se refira. Somente é hasteada a bandeira-insígnia da autoridade de maior precedência ou mais antiga presente. Quando forem conduzidas simultaneamente autoridade sem direito à bandeira-insígnia e outra menos preeminente ou mais moderna, mas com tal direito, nenhuma bandeira-insígnia é hasteada. Em traje civil, têm direito ao uso de sua bandeira-insígnia apenas os Almirantes e os Titulares da OM a que pertencer a embarcação miúda. Se houver a bordo da embarcação Almirante e o Titular da OM serão hasteadas as Bandeiras-Insígnias correspondentes.
Art. 2-4-20 Referente ao Cerimonial assinale a alternativa incorreta: O oficial de marinha com direito a pavilhão pode, por ocasião de solenidade oficial e quando uniformizado, usar miniatura do respectivo pavilhão na viatura que o transportar, disposta em haste apropriada fixada no paralama direito dianteiro. Quando o Ministro da Defesa estiver a bordo de OM da MB, a bandeira-insígnia de Ministro de Estado permanece hasteada simultaneamente com o pavilhão da autoridade presente de maior antiguidade da cadeia de comando. Quando um Governador de Unidade da Federação estiver a bordo de OM da Marinha sua Bandeira-Insígnia permanecerá içada no mastro principal. Quando o Comandante da Marinha estiver a bordo de OM da MB, seu pavilhão permanece hasteado, sendo somente substituído pelo Estandarte Presidencial. Quando o Comandante da Marinha estiver a bordo de OM da MB, seu pavilhão permanece içado no mastro do pátio do Comando da Marinha, do Distrito Naval ou do COMAP enquanto o Comandante da Marinha estiver presente na Capital Federal, na sede do Distrito Naval ou em outra localidade em que haja OM de Marinha, respectivamente.
Art. 7-1-1 com relação às Datas festivas assinale a alternativa incorreta: São denominadas datas festivas os dias em que, pela significação de suas datas, se realizam cerimônias cívicomilitares. Os dias de grande gala são as datas festivas em que se comemora o aniversário da Independência (7 de setembro) e da Proclamação da República (15 de novembro). Os dias de pequena gala são as datas festivas em que se comemora o Dia da Confraternização Universal (1º de Janeiro), o Dia de Tiradentes (21 de abril), o Dia do Trabalho (1º de maio). Os dias de pequena gala são as datas festivas em que se comemora o Dia da Bandeira (19 de novembro), o Dia do Marinheiro (13 de dezembro) e o Natal (25 de dezembro). O aniversário da Batalha Naval do Riachuelo - Data Magna da Marinha (11 de junho) também é considerada data de grande gala.
Art. 7-2-1 Das alternativas abaixo assinale a única incorreta com relação ao cerimonial obseravado nos dias de grande gala: Embandeiramento em nos topes nos navios, das 08:00h até o pôr do Sol; Dia da Proclamação da Republica após o cerimonial de hasteamento ou arriamento da Bandeira Nacional, e depois de executar o Hino Nacional, a banda de música toca o Hino da Proclamação da República, que é cantado por todos. Dia da Independência após o cerimonial de hasteamento ou arriamento da Bandeira Nacional, e depois de executar o Hino Nacional, a banda de música toca o Hino da Independência que é cantado por todos. Execução de salva de vinte e um tiros, às 12:00h, por estação para tal designada, nas cidades sedes de Distrito Naval e Comando Naval.
Art. 7-2-2 Assinale com F os itens falsos e com Vos verdadeiros com relação ao cerimonial observado no Aniversário da Batalha Naval do Riachuelo - Data Magna da Marinha e a seguir assinale a alternativa que os representa: I) ( ) O uniforme do dia é do grupo alexandrino; II) ( ) Os navios embandeiram em arco das 08:00 h até o pôr do Sol; III) ( ) Às 08:00h, logo após o Cerimonial à Bandeira, os navios dos COMAP e as OM de terra hasteiam os Sinais de Barroso, exceto onde ocorrer a cerimônia de entrega de condecorações da “Ordem do Mérito Naval”, sendo o sinal “O Brasil espera que cada um cumpra o seu dever” içado na adriça de boreste ou da direita e o sinal “Sustentar o fogo que a vitória é nossa” na adriça de bombordo ou da esquerda; IV) ( ) As OM que realizarem as cerimônias de entrega de condecorações da “Ordem do Mérito Naval”, quando do seu início, executam, em sequência, o hasteamento dos Sinais de Barroso, o Toque da Vitória, o Toque de Comandante-em-Chefe e salva de dezenove tiros, por estação para tal fim designada; V) ( ) Quando houver a participação de convidados civis ou militares de outras Forças, inclusive estrangeiros, os Sinais de Barroso são hasteados sequencialmente e precedidos de anúncio explicativo; VI) ( ) Os Sinais de Barroso são arriados cinco minutos antes do pôr do Sol, imediatamente após ser tocado o “Sinal para a Bandeira”; VII) ( ) As OM que realizarem as cerimônias de entrega de condecorações da “Ordem do Mérito Naval” em outras datas podem, quando autorizadas pelo Comandante da Marinha, cumprir o cerimonial previsto para o Dia Onze de Junho. F-F-V-F-V-V-F V-V-F-V-F-F-V V-F-F-F-V-F-F F-F-V-F-V-V-V V-F-V-V-V-F-F .
Art. 7-2-3 referente ao cerimonial no dia da Bandeira assinale a alternativa correta: Às 07:55h é executado normalmente o Cerimonial à Bandeira Nacional; Às 11:55h é anunciado por voz “Sinal para a Bandeira”, sendo içado o galhardete “Prep”, arriada a Bandeira Nacional e dado por corneta o toque de Bandeira, prosseguindo-se normalmente o cerimonial para o hasteamento da Bandeira Nacional; Às 12:00h os navios embandeiram em arco; Após o hasteamento da Bandeira, são cremadas as Bandeiras Nacionais substituídas durante o ano e executada salva de dezenove tiros, por estação para tal fim designada e, em seguida, cantado o Hino à Bandeira por todos os presentes, acompanhados ou não por banda de música.
Art. 7-2-4 referente ao cerimonial no dia treze de dezembro - Dia do Marinheiro, assinale a alternativa incorreta: Navios da MB - embandeiram nos topes das 08:00h até o pôr do Sol. OM onde se realizam cerimônias de entrega de condecorações da “Medalha Mérito Tamandaré” ao início da cerimônia, executam, em sequência, o hasteamento do pavilhão do Patrono da Marinha, o “Exórdio do Patrono da Marinha”. Nesse dia será dada salva de vinte um tiros por estação para tal fim designada e, em seguida, o arriamento do pavilhão do Patrono da Marinha. As OM que realizarem as cerimônias de entrega de condecorações da “Medalha Mérito Tamandaré” em outras datas podem, quando autorizadas pelo Comandante do Distrito Naval, cumprir o cerimonial previsto para o Dia do Marinheiro.
durante o período em que o pavilhão do Patrono da Marinha permanecer içado no dia 13 de dezembro, só podem permanecer hasteadas no mastro principal, e com precedência sobre o mesmo, as seguinte bandeiras, exceto uma, qual? A Bandeira Nacional, hasteada em OM de terra ou no penol da carangueja de navios no mar; O estandarte do Presidente da República, se presente à cerimônia; O pavilhão do Vice-Presidente da República, se presente à cerimônia e ausente o Presidente da República; A Bandeira Nacional, hasteada por motivo de embandeiramento nos topes ou da presença a bordo do Presidente do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal, Senado Federal ou Câmara dos Deputados; Bandeira-Insignea de Comandante da Marinha.
Art. 7-2-5 Referente às datas de pequena gala, exceto 13 de dezembro, assinale a alternativa incorreta: Nas datas de pequena gala de 1º de janeiro, 21 de abril, 1º de maio e 25 de dezembro, os navios da MB embandeiram nos topes das 08:00 h ao pôr do Sol. Os navios participam das comemorações referentes às datas festivas de Unidades da Federação onde estiverem atracados, cumprindo embandeiramento nos topes. O COMAPEM, no porto brasileiro onde se encontrarem navios de guerra estrangeiros e nacionais, ou o Comandante do Distrito, na sua sede, deve às vésperas da data festiva, com antecedência de, pelo menos, vinte e quatro horas, mandar um oficial participar ao COMAPEM estrangeiro o motivo, natureza e horário do cerimonial que é executado, convidando-o para que seus navios também participem das honras; No dia seguinte ao da realização do cerimonial, mandar um oficial agradecer a participação estrangeira.
Art. 7-2-8 As Forças estrangeiras que participem, em território brasileiro e estrangeiro, de paradas em comemoração a data festiva, nacional ou estrangeira, têm posição de destaque na vanguarda das forças em parada, devendo ser observado os procedimentos abaixo, exceto um qual? Pequeno destacamento de forças brasileiras precede, se possível, as forças estrangeiras, como segurança. A precedência entre as forças estrangeiras obedece a critérios de antiguidade entre os comandantes das forças; antiguidade entre os comandantes de destacamentos em parada; e ordem alfabética das nações representadas, na língua portuguesa. Se o desfile for em comemoração a data festiva de nação estrangeira, o destacamento da nação festejada tem precedência sobre os demais. Os navios, em porto estrangeiro, comemoram os dias de grande e pequena gala, devendo o COMAPEM ou Comandante dar ciência à autoridade naval estrangeira anfitriã, com antecedência adequada, do motivo, natureza e horário das honras Os navios, em porto estrangeiro, comemoram os dias de grande e pequena gala, devendo o COMAPEM ou Comandante formular convite para participação de representações das Marinhas estrangeiras presentes no porto. .
Art. 9-1-1 Honras fúnebres são homenagens póstumas prestadas aos despojos mortais de militar ou de autoridade civil, de acordo com a posição hierárquica que ocupava. Assinale a alternativa que apresenta autoridade que não pode determinar as honras fúnebres? pelo Presidente da República, Ministro de Estado da Defesa, Comandante da Marinha, Comandante de Distrito Naval ou Titular da OM à qual pertencia o militar falecido; pelo Presidente da República, Ministro de Estado da Defesa e Comandante da Marinha, em caráter excepcional, aos despojos mortais de Chefe de Missão Diplomática estrangeira falecido no Brasil ou de insigne personalidade, inclusive quanto ao transporte em viatura especial e acompanhamento por tropa; excepcionalmente, o Presidente da República, o Ministro de Estado da Defesa e o Comandante da Marinha podem determinar que sejam prestadas Honras Fúnebres aos despojos mortais de Presidente do Congresso Nacional, Presidente da Câmara dos Deputados, Presidente do Supremo Tribunal Federal, Ministro de Estado ou Secretário Especial da Presidência da República equiparado a Ministro de Estado, assim como o seu transporte, em viatura especial, acompanhada por tropa; as Honras Fúnebres prestadas a Chefes de Missão Diplomática estrangeira ou às autoridades mencionadas na letra c da presente questão seguem as mesmas prescrições estabelecidas para o Comandante da Marinha. Pelo COMAPEM quando o óbito ocorrer no estrangeiro.
Art. 9-1-3 Referente ao cerimonial assinale a alternativa incorreta: Luto oficial - A par das honras fúnebres que venham a ser prestadas, podem os Governos nos âmbitos Federal, Estadual ou Municipal determinar que seja observado luto oficial por determinado período de dias. Guarda fúnebre - é a tropa armada postada para render honras aos despojos mortais de militares e autoridades civis que a elas tenham direito. Escolta fúnebre - é a tropa destinada ao acompanhamento dos despojos mortais de autoridades civis e de militares falecidos quando em serviço ativo. Cobertura do Féretro - Até o ato de inumação, o féretro de militar ativo ou inativo da MB é coberto com a Bandeira Nacional. Em caso de falecimento de Almirantes da ativa o Comandante da Marinha poderá determinar que seja observado luto oficial na Marinha.
Art. 9-1-7 - O sinal de luto, em fita de crepe na cor preta, a ser usado somente quando determinado por autoridade competente. Das alternativas a baixo assinale a incorreta com relação ao uso do sinal de luto: Na Bandeira Nacional, de laço atado junto à esfera armilar ou lança; Nos Estandartes, de laço atado junto à esfera armilar ou lança Nos uniformes dos oficiais e praças, de braçal na manga direita, a vinte centímetros do ombro. esquerda, a quinze centímetros do ombro. Nos tambores, de faixa envolta no fuste; Nas cornetas, de pequeno laço atado ao cordão.
Art. 9-1-8 Quando as circunstâncias obrigarem ao sepultamento no mar, as honras fúnebres, caso as condições permitam, limitam-se aos seguintes procedimentos, exceto um, observando-se a função, posto ou graduação que o falecido tinha em vida: O navio responsável pelo sepultamento paira sob máquinas, assim como os que o acompanham; São executadas as honras de portaló, seguidas de três descargas de fuzilaria, antes de ser lançado ao mar o féretro; Logo após, inicia a salva final, quando devida, ocasião em que a bandeira-insígnia a que tinha direito o morto é atopetada. A bandeira-insígnia a que tinha direito o morto, permanece atopetada até o por do sol do dia do sepultamento. Os despojos mortais vão, se possível, em caixão fechado, broqueado, e suficientemente lastrado para garantir a submersão;.
Art. 9-1-9 - Quando na saída de féretro de bordo, as honras fúnebres prestadas a militar ou autoridade civil consistem das continências inerentes às honras de portaló devidas em vida ou aquelas que, por ocasião de seu falecimento, tenha o Governo resolvido conceder, da seguinte forma, exceto uma qual? São hasteadas à meia adriça a Bandeira Nacional e a do Cruzeiro; Com a guarnição, descoberta, concentrada nas proximidades, são prestadas as honras de portaló; São efetuadas três descargas de fuzilaria e, se devido, a salva; A banda de música, se presente, toca acordes de marcha fúnebre, antes de cada descarga de fuzilaria; Após a saída do féretro, a Bandeira Nacional e do Cruzeiro permanecem a meia adriça.
Art. 9-1-10 - O cortejo no mar, para acompanhamento do féretro, é organizado da seguinte forma, exceto uma alternativa qual? Comandante de Força - cada navio da respectiva Força faz-se representar, pelo menos, com uma embarcação levando oficial, suboficial e praças; Comandante de navio - participam as embarcações disponíveis do navio, levando, cada uma, oficial, suboficial e praças; Oficiais embarcados no navio - participam as embarcações disponíveis do navio, levando, cada uma, oficial, suboficial e praças; Suboficial e Sargentos - participam, pelo menos, duas embarcações conduzindo um oficial, suboficiais e destacamento de praças; e Demais Praças - participa, pelo menos, uma embarcação conduzindo um oficial, um suboficial e seis outras praças;.
Art. 9-1-11 Quando em terra, as honras fúnebres prestadas a militar da MB, com a participação de tropa da MB, obedecem ao seguinte, exceto uma alternativa, qual? Iniciam com o toque de presença, correspondente ao devido em vida, quando o féretro alcançar a direita da guarda fúnebre, seguindo-se o de continência; O féretro para ao chegar em frente ao Comandante da guarda fúnebre, ocasião em que são dadas três descargas de fuzilaria, tocando a banda de música, se presente, acordes de marcha fúnebre, após cada descarga; Caso o efetivo da guarda fúnebre seja maior do que uma companhia, durante as descargas, o restante da tropa permanece em “Ombro arma”, sendo os acordes da marcha fúnebre iniciados logo após a voz de “Preparar” dada pelo oficial que comandar o funeral; Após as descargas, o comandante da guarda fúnebre dá voz de “Apresentar arma” e “Olhar à direita”, quando então o féretro desfila diante da tropa em continência, tocando a banda de música, se presente, marcha fúnebre; A salva e o “Toque de silêncio”, se devidos, são executados ao baixar o corpo à sepultura.
Art. 9-1-13 - As honras fúnebres não são prestadas, mas transferidas, se possível, para outra ocasião: Nos dias de festa nacional. Nos dias de grande gala do país estrangeiro, em cujo porto se encontrar navio da MB. Quando determinado pelo Comandante da marinha ou Comandante do distrito Naval da área. Nos dias de festa nacional e nos dias de grande gala do país estrangeiro, em cujo porto se encontrar navio da MB. Quando determinado pelo Comandante da marinha ou Comandante do distrito Naval da área, nos dias de festa nacional e nos dias de grande gala do país estrangeiro, em cujo porto se encontrar navio da MB. .
Art. 9-1-14 As honras fúnebres podem ser dispensadas, a critério da autoridade competente, nas seguintes situações, exceto uma qual? Quando o falecido as houver dispensado em vida. Quando a solicitação nesse sentido partir da própria família. Quando a comunicação do falecimento chegar tardiamente e no caso de perturbação da ordem pública Em condições adversas de tempo. Quando não houver pessoal suficiente para render as honras devidas.
Art. 9-1-15 No dia 2 de novembro, data consagrada ao culto aos mortos serão observados os seguintes procedimentos exceto um, qual? Os navios e OM embandeiram à meia adriça de 08:00h até as 23:59h. Durante o embandeiramento à meia adriça, as embarcações miúdas mantêm a Bandeira Nacional arriada. Presente em porto nacional navio de guerra estrangeiro, o COMAPEM manda, com a possível antecedência, oficial participar aos COMAPEM estrangeiros o motivo e a natureza das honras fúnebres que são prestadas pelos navios da MB. Presente em porto nacional navio de guerra estrangeiro, o COMAPEM, terminadas as honras fúnebres, manda oficial agradecer aos COMAPEM dos navios estrangeiros que nelas houverem tomado parte. As honras fúnebres em países estrangeiros devem pautar-se ao que for neles de uso.
Art. 9-1-18 Guarda fúnebre em porto estrangeiro - Quando em porto estrangeiro ocorrer, a bordo de navio da MB, o falecimento de militar ou civil com direito a honras fúnebres, compete ao _______ solicitar à autoridade local competente, por intermédio do agente diplomático ou consular brasileiro, permissão para desembarcar a guarda fúnebre, que junto ou não com a escolta fúnebre tiver de prestar as devidas honras. A alternativa que completa corretamente a lacuna é: COMAPEM COMAP Comandante da Marinha COIMSUP Comandante do Navio.
Art. 9-2-1 - Quando ocorrer o falecimento do Presidente da República, os navios da MB prestam as seguintes honras fúnebres, exceto uma alternativa, qual? Navios surtos no porto onde forem conduzidas as honras na hora determinada para o início das honras fúnebres, içam o embandeiramento nos topes. A estação de salva ou o navio designado salva com vinte e um tiros; quinze minutos após, inicia nova salva de vinte e um tiros, com o intervalo entre os tiros convenientemente ajustado para que o último ocorra quinze minutos antes do término das honras fúnebres; ao término das honras é dada outra salva de vinte e um tiros; Navios surtos no porto onde forem conduzidas as honras logo após a execução do último tiro, os navios arriam o embandeiramento à meia adriça e hasteiam à meia adriça a Bandeira Nacional e a do Cruzeiro. Se o enterro se der em data posterior ao dia do início das honras, os vinte e um tiros periódicos são iniciados ao nascer do sol do dia do enterro. Navios surtos em outros portos, no dia designado por autoridade competente, prestam honras idênticas às descritas na letra b, de conformidade com os entendimentos junto ao Governador ou primeira autoridade local, quando nos portos nacionais, ou agentes diplomáticos ou consulares brasileiros, quando nos portos estrangeiros.
Art. 9-2-2 Quando em porto nacional forem determinadas honras fúnebres por motivo de falecimento de Chefe de Nação estrangeira, os navios da MB prestam as honras previstas para o Presidente da República, com as seguintes alterações, exceto uma qual? A Bandeira Nacional hasteada à meia adriça no mastro principal é acompanhada pela bandeira da nação enlutada; Não são dados os tiros periódicos. Caso estejam presentes navios de guerra da nação enlutada, são observados os horários de início e término das honras fúnebres realizadas pelos visitantes.
Art. 9-2-3 - Quando ocorrer o falecimento do Ministro da Defesa ou do Comandante da Marinha, as OM da MB prestam as seguintes honras fúnebres, exceto uma qual? Na hora determinada para o início das honras fúnebres, hasteiam à meia adriça a Bandeira Nacional e, os navios, também a do Cruzeiro. Simultaneamente, a estação de salva ou o navio designado inicia salva de dezenove tiros, com o intervalo entre os tiros convenientemente ajustado para que o último ocorra quinze minutos antes do término das honras fúnebres. Ao término das honras é dada nova salva com dezenove tiros. Logo após a execução do último tiro, permanecem a meia adriça a Bandeira Nacional e a do Cruzeiro. Se o enterro se der em data posterior ao dia do início das honras, os dezenove tiros periódicos são iniciados ao nascer do sol do dia do enterro. Em outras localidades, inclusive estrangeiras, hasteiam à meia adriça a Bandeira Nacional e a do Cruzeiro, desde o início até o término das honras fúnebres.
Referente ao cerimonial assinale a alternativa incorreta: Por ocasião de falecimento de Governador de Unidade da Federação, os navios da MB que se encontrarem em porto da respectiva Unidade prestam as honras fúnebres idênticas às previstas para o Vice-Presidente da República. Quando ocorrer o falecimento de um dos membros do Almirantado, as OM da MB prestam as honras fúnebres idênticas às previstas para o Ministro da Defesa, sem tiros periódicos e com a salva, ao término das honras fúnebres, e dezessete tiros. Quando ocorrer o falecimento de Almirante que não seja membro do Almirantado na hora determinada para início das honras, os navios e unidades subordinadas, surtos ou localizadas no porto onde serão conduzidas as honras, hasteiam à meia adriça a Bandeira Nacional e, os navios, também a do Cruzeiro; Quando ocorrer o falecimento de Almirante que não seja membro do Almirantado, caso a autoridade falecida exercesse cargo de Comando ou Direção, seu pavilhão é hasteado à meia adriça no capitânia ou OM onde servia, conforme o caso. Quando ocorrer o falecimento de Almirante que não seja membro do Almirantado, ao término das honras, a estação de salva, o navio, ou unidade designada dá salva correspondente à autoridade falecida; e logo após o último tiro, a Bandeira Nacional e a do Cruzeiro são atopetadas e arriado o pavilhão.
Art. 9-2-7 referente ao cerimonial assinale a alternativa incorreta: Por ocasião de falecimento de Oficial Superior Comandante de Força, são prestadas, pelos navios e unidades subordinados, no que couber, as honras fúnebres estabelecidas para Almirantes. Ao Comandante de navio da MB que falecer, qualquer que seja o seu posto, quando ocorrer a bordo, até a saída do corpo, o navio que comandava hasteia à meia adriça a Bandeira Nacional, do Cruzeiro e a Flâmula de Comando. Se o navio em que o comandante tenha falecido a bordo for Capitânia, a Flâmula de Comando é hasteada à meia adriça, sem prejuízo do pavilhão de Comandante de Força que se encontra hasteado. Logo após a saída do corpo do comandante que tenha falecido a bordo, são atopetadas a Bandeira Nacional, e a do Cruzeiro e arriada a Flâmula de Comando. Quando falecimento ocorrer em terra, as honras fúnebres são as previstas para serem prestadas a militar da MB falecido em terra, com a participação de guarda fúnebre.
Art. 9-2-9 Referente ao cerimonial assinale a alternativa incorreta. No navio da MB onde ocorrer o falecimento de servidor público brasileiro, por ocasião da saída do corpo de bordo é hasteada à meia adriça a Bandeira Nacional e a Bandeira do Cruzeiro. Para Embaixador no dia do funeral, mantêm hasteadas à meia adriça a Bandeira Nacional e a bandeira-insígnia de Embaixador, ambas no mastro principal, e a do Cruzeiro, desde às 08:00 h até o pôr do Sol, ou até a hora do sepultamento, caso ocorra antes. Para Embaixador no pôr do Sol ou no momento do sepultamento, caso ocorra antes, o navio do COMAPEM atopeta o pavilhão de Embaixador e dá uma salva de dezenove tiros. Para Embaixador logo após a execução do último tiro, são atopetadas a Bandeira Nacional e a do Cruzeiro e arriada a bandeira-insígnia, quando terminam as honras fúnebres. Para Chefes de Missão, as devidas a Embaixador, devendo a bandeira-insígnia correspondente ser hasteada, à meia adriça, apenas no navio do COMAPEM e o número de tiros da salva, o que competia à autoridade quando viva.
Art. 9-2-11 Quando ocorrer o falecimento de agente consular brasileiro em país estrangeiro, os navios da MB que se encontrarem em porto sob a jurisdição do respectivo distrito consular prestam as honras fúnebres devidas a agente diplomático Chefe de Missão, devendo a bandeira-insígnia correspondente ser hasteada, à meia adriça: Durante toda o dia marcado para as honras fúnebres. Durante o tempo determinado pelo COMIMSUP do navio. Apenas durante as honras fúnebres. Apenas por ocasião da salva, sendo arriada ao término. Permanentemente enquanto o navio estiver naquele distrito consular.
Aos ex-ministros da Marinha e ex-Comandantes da Marinha cabem as seguintes honras, exceto uma que está incorreta: Guarda fúnebre, com o efetivo de uma companhia A Guarda deve estar formada em alas no interior da necrópole. Grupo de combate nas proximidades da sepultura, o qual realiza as descargas de fuzilaria. Comissão de representação designada e chefiada pelo Comandante da Marinha na área de jurisdição do Distrito Naval onde se situa a necrópole. Honras de portaló ao alcançar o féretro a guarda fúnebre.
Art. 9-3-3 Aos Almirantes cabem as seguintes honras, exceto uma que esta incorreta, qual? Guarda fúnebre com o efetivo de um pelotão. A Guarda deve estar formada em alas no interior da necrópole. Grupo de combate nas proximidades da sepultura, o qual realiza as descargas de fuzilaria; Comissão de representação designada pelo COMAP, em cuja área de jurisdição se situa a necrópole, chefiada por Contra-Almirante. Honras de portaló ao alcançar o féretro a guarda fúnebre.
Art. 9-3-4 Aos oficiais superiores cabem as seguintes honras exceto uma que esta incorreta, qual? Guarda fúnebre, com o efetivo de um grupo de combate. A Guarda Fúnebre fica nas proximidades da sepultura. A Guarda Fúnebre realiza as descargas de fuzilaria. Comissão de representação designada pelo Comandante de Distrito Naval, em cuja área de jurisdição se situa a necrópole A comissão de representação, chefiada por oficial superior ou intermediário.
Referente ao Cerimonial assinale a resposta incorreta: Aos oficiais intermediários e subalternos cabem a seguinte honra: Comissão de representação designada pelo Comandante de Distrito Naval, em cuja área de jurisdição se situa a necrópole, chefiada por oficial intermediário. Suboficiais e sargentos: Comissão de representação designada pelo Comandante de Distrito Naval, em cuja área de jurisdição se situa a necrópole, chefiada por oficial subalterno; Cabos, marinheiros e soldados: Comissão de representação designada pelo Comandante de Distrito Naval, em cuja área de jurisdição se situa a necrópole, chefiada por suboficial ou primeiro-sargento. A critério do Comandante da Marinha, no caso de ex-Ministros da Marinha, ou do Comandante de Distrito Naval, nos demais casos, as honras fúnebres previstas para militares inativos podem ser reduzidas, tendo em vista a disponibilidade de meios, os efetivos de pessoal e a localização da necrópole. 9-3-1 Mediante solicitação expressa da família de militar falecido na situação de inatividade, os Comandantes de Distrito Naval podem autorizar que sejam prestadas honras fúnebres, como previsto no Cerimonial.
Referente ao Cerimonial da Marinha e o Cerimonial à Bandeira assinale com ¨V ¨ as alternativas verdadeiras e com ¨F¨ as alternativas falsas e a seguir assinale a alternativa que as representa corretamente: I) ( ) por ocasião da formatura para o cerimonial em OM de terra o oficial de serviço, ou o militar designado para conduzir o cerimonial forma, acompanhado do corneteiro e apiteiro II) ( ) por ocasião da formatura para o cerimonial em OM de terra à retaguarda do oficial de serviço, ou, se não houver espaço suficiente, ao seu lado direito ou esquerdo, este preferencialmente, forma a banda de música e, em seguida, a banda marcial; III) ( ) por ocasião da formatura para o cerimonial em OM de terra a tripulação forma agrupada ou fragmentada, conforme as normas internas da OM, ocupando posição destacada a oficialidade, formada por antiguidade, tendo à frente de todos o Comandante da OM; IV) ( ) decorridos três minutos do sinal para a Bandeira, é tocado por corneta o “Primeiro Sinal”, ocasião em que todo o dispositivo já deve estar formado, na posição de sentido, todos com a frente voltada para a Bandeira; V) ( ) um minuto após primeiro sinal, é tocado por corneta o “Segundo Sinal”, quando então o oficial de serviço comanda sentido ao dispositivo, e solicita, do Comandante da OM, permissão para prosseguir com o cerimonial; F-F-F-F-F F-F-V-V-F F-V-F-F-F F-F-F-F-V F-F-F-V-V.
Referente ao Cerimonial da Marinha e o Cerimonial à Bandeira assinale com ¨V ¨ as alternativas verdadeiras e com ¨F¨ as alternativas falsas e a seguir assinale a alternativa que as representa corretamente: V) ( ) às 08:00h, ou quando do pôr do Sol, o galhardete “Prep” é içado e anunciado, por voz, “Arriou”, sendo então tocado, por corneta, o Sinal para a Bandeira. VI) ( ) após o arriou, imediatamente, o oficial de serviço comanda “Em continência”, ocasião em que o corneteiro toca ombro arma, e em seguida, “Iça” ou “Arria”, seguindo-se, só então, o ponto do toque de “Apresentar arma”; VII) ( ) ao ser anunciado “Iça” ou “Arria”, seguindo-se, só então, “Apresentar arma” é iniciado o hasteamento ou arriamento da Bandeira Nacional; VIII)( ) ao ser anunciado “Iça” ou “Arria”, seguindo-se, só então, “Apresentar arma” todos os presentes prestam a continência individual; e IX) ( ) ao ser anunciado “Iça” ou “Arria”, seguindo-se, só então, “Apresentar arma” é iniciado o toque de apito pelo contramestre e a execução do Hino Nacional ou marcha batida e, na ausência de banda de música ou marcial, os correspondentes toques de corneta; F-F-F-F-F F-F-V-V-F F-V-F-F-F F-F-F-F-V F-F-V-V-V.
Referente ao Cerimonial da Marinha e o Cerimonial à Bandeira assinale com ¨V ¨ as alternativas verdadeiras e com ¨F¨ as alternativas falsas e a seguir assinale a alternativa que as representa corretamente: 1. ( ) o movimento de hasteamento ou arriamento da Bandeira é variável e regulado de modo que o seu término coincida com o término do Hino ou toque. 2. ( ) por ocasião do cerimonial a Bandeira, também prestam continência aqueles que se encontrarem em recintos ou conveses abertos e no passadiço. 3. ( ) por ocasião do cerimonial a Bandeira, os que estiverem cobertas abaixo ou em recintos fechados, e que ouvirem os toques, assumem a posição de respeito. 4. ( ) por ocasião do cerimonial a Bandeira, os que estiverem no rancho, não prestam a continência, tomam apenas a posição de sentido. 5. ( ) a critério da autoridade que preside o cerimonial a Bandeira, o Hino Nacional pode ou não ser cantado; se cantado, o é por todos e, nesse caso, é feita a continência individual. F-F-F-F-F F-F-V-V-F F-V-F-F-F F-F-F-F-V F-F-V-V-V.
Referente ao Cerimonial da Marinha e o Cerimonial à Bandeira assinale com ¨V ¨ as alternativas verdadeiras e com ¨F¨ as alternativas falsas e a seguir assinale a alternativa que as representa corretamente: 1. ( ) ao final do Hino, ou dos toques de corneta e apito, a continência é desfeita e, se houver guarda armada, o oficial de serviço ordena ao corneteiro tocar descansar armas. 2. ( ) o oficial de serviço, então, dá o pronto ao Comandante da OM, fazendo-lhe continência e dizendo em voz alta “Cerimonial encerrado. 3. ( ) o Comandante da OM volta-se para os presentes e dá “Boa noite”, sendo este cumprimento respondido pelos oficiais. 4. ( ) a formatura é desfeita somente após o Comandante da OM se retirar do local da Cerimônia F-F-F-F F-F-V-V F-V-F-F F-F-V-F V-F-V-V.
O cortejo no mar, para acompanhamento do féretro, é organizado da seguinte forma, exceto uma alternativa qual? A embarcação que transportar o féretro hasteia à meia adriça a Bandeira Nacional. A embarcação que transportar o féretro hasteia à meia adriça a bandeira-insígnia que competia ao falecido quando em vida; As demais embarcações do cortejo hasteiam somente a Bandeira Nacional à meia adriça; Os navios da MB hasteiam à meia adriça a Bandeira a Nacional sempre que passar próximo o cortejo fúnebre oficial ou navio de guerra com bandeira em funeral. As embarcações que acompanham o cortejo mantém a meia adriça a bandeira-insígnia que competia ao falecido.
Art. 9-1-12 Assinale com F ao itens falsos e com V os verdadeiros referentes às prescrições especiais para os dias de funeral e luto oficial e a seguir marque a alternativa que os representa. Nos dias de funeral e de luto oficial: I) ( ) a Bandeira do Cruzeiro não é hasteada à meia adriça acompanhando a Bandeira Nacional; II) ( ) nas OM onde se realizem honras fúnebres, as guardas e sentinelas não têm as armas em funeral; III) ( ) para os procedimentos não previstos no Cerimonial referentes às honras fúnebres, são cumpridas as disposições do Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas; e IV) ( ) mediante autorização do Comandante do Distrito Naval da área, as cerimônias militares, tais como formaturas e graduações, cujas datas de realização, por serem especiais, não devem ser alteradas, podem ser realizadas sem os toques. F-V-V-V F-F-V-F V-V-F-V F-V-F-V F-F-V-V.
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