O tractor agrícola é um veículo construído para:
A circulação em caminhos rurais, exclusivamente.
Desenvolver esforços de tracção.
O transporte de mercadorias agrícolas e florestais, exclusivamente. O veículo que se destina a transitar atrelado a um veículo a motor, assentando a parte da frente e distribuindo o peso sobre este, designa-se:
Atrelado agrícola ou florestal com alfaia montada.
Atrelado.
Semi-reboque. O veículo que se destina a transitar atrelado a um veículo a motor, designa-se:
Motocultivador.
Reboque.
Tratocarro. O veículo reprovado em inspecção periódica obrigatória por força de uma deficiência do tipo 2, no sistema de direcção, pode transportar passageiros?
Não.
Sim, já que a direcção não afecta o conforto dos passageiros.
Sim. Os automóveis classificam-se em:
Ligeiros e pesados.
Ligeiros, pesados e motociclos.
Mercadorias e motociclos. Os automóveis ligeiros ou pesados incluem-se, segundo a sua utilização, nos seguintes tipos:
Mercadorias, passageiros e motociclos.
Mercadorias, passageiros.
Motociclos, ciclomotores, mercadorias, passageiros. Para realização das inspecções periódicas obrigatórias a veículos, devem apresentar-se os seguintes documentos:
Livrete, título de registo de propriedade e certificado de seguro.
Livrete, título de registo de propriedade e comprovativo de matrícula.
Livrete, título de registo de propriedade e ficha da ultima inspecção periódica obrigatória, quando exista. Um comboio turístico pode considerar-se um veículo único?
Não.
Sim.
. Uma máquina agrícola pesada, com peso bruto superior a 3500 Kg, tem, pelo menos:
Dois eixos.
Quatro eixos.
Três eixos. Uma máquina industrial é considerada um veículo ligeiro, quando:
A tara não excede os 3500 Kg.
O peso bruto não excede os 5000 Kg.
O peso do equipamento não excede os 2000 Kg. A P.S.P. no acto de fiscalização a condutor de veículo pesado de transporte rodoviário de mercadorias, pode solicitar a apresentação:
Da respectiva guia de transporte e do cartão de contribuinte fiscal.
Da respectiva guia de transporte e do título de condução.
Do título de condução e do cartão de contribuinte fiscal. No caso do transporte rodoviário de mercadorias em automóveis pesados, a guia de transporte deve, obrigatoriamente, conter:
A designação corrente da mercadoria transportada.
Informação acerca do número de tripulantes do veículo.
Informação acerca do peso total do conjunto veículo mercadoria. No transporte rodoviário de mercadorias em automóveis pesados:
A guia de transporte deve mencionar o número de condutores afectos ao transporte.
A guia de transporte deve mencionar o número de paragens a efectuar durante o percurso pré-determinado.
A guia de transporte deve mencionar o número de volumes ou objectos transportados. No transporte rodoviário de mercadorias perigosas, a guia de transporte deve obrigatoriamente, mencionar:
A designação técnica e a classe da mercadoria transportada.
A designação técnica e a classe do transportador.
A designação técnica e a classe do veículo utilizado no transporte. Quando é fiscalizado pela autoridade competente, um condutor dum automóvel pesado, utilizado no transporte rodoviário de mercadorias, deve:
Apresentar a respectiva guia de transporte e o título de condução, desde que seja solicitado.
Apresentar o alvará do destinatário da mercadoria e a respectiva guia de transporte.
Apresentar um atestado de capacidade profissional e o título de condução. Um automóvel pesado de passageiros matriculado há mais de 5 anos, deve possuir no canto inferior direito do pára-brisas:
Um dístico/documento que indique a data da realização da inspecção periódica obrigatória e respectiva validade.
Um dístico/documento que indique a lotação e o peso bruto do veículo.
Uma vinheta de cor laranja que indique que o veículo reprovou em inspecção periódica obrigatória. A consulta de um mapa de estradas como auxiliar à navegação, deve efectuar-se, preferencialmente:
Antes do início da viajem e durante a viajem, desde que seja pelo próprio condutor e com o veículo em movimento.
Antes do início da viajem, com consequente marcação visível do percurso a seguir.
Durante a viajem, pelo próprio condutor e com o veículo em andamento. A consulta de um mapa de estradas pelo condutor e com o veículo em movimento:
Constitui a forma mais adequada de consulta de qualquer mapa de estradas.
Contribui para uma maior fluidez do trânsito, já que evita as paragens e não compromete a segurança rodoviária.
Pode comprometer seriamente a segurança que se pretende na condução. A correcta utilização do GPS (Sistema de Posicionamento Global) numa viagem pela Europa:
Constitui um útil auxiliar de navegação para o condutor.
É menos elucidativo e menos vantajoso que um mapa de estradas.
Provoca considerável aumento de combustível. A verificação da escala dum mapa é importante, já que possibilita:
Verificar o comprimento da representação de determinado troço de estrada e sua equivalência em quilómetros reais.
Verificar o comprimento do mapa e sua representação.
Verificar se determinado país está completamente representado no mapa.
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