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AS PÁS DO ROTOR DE UM HELICÓPTERO FUNCIONAM BASEADAS. NA 1º LEI DE NEWTON SÃO CLASSIFICADOS COMO AERODINOS DE ASA ROTATIVA. NO PRINCIPIO DE ARQUIMEDES. NA LEI DA AÇÃO E REAÇÃO E NO PRINCIPIO DE BERNOULLI. NDA.

A SINCRONIZAÇÃO ENTRE OS ROTORES PRINCIPAL E DE CAUDA DE UM HELICÓPTERO É FEITA. ATRAVÉS DE UM SISTEMA DE CONVERSOR DE TORQUE. POR CONEXÃO FISICA DE ENGRENAGENS. POR SISTEMA DE ENGRENAGENS. POR ATUAÇÃO DE MOTORES SINCRONOS.

UM CONVERTIPLANO PODE SER DEFINIDO COMO. UM HIBRIDO DE AERODINOS COM AERÓSTATO. UMA AERONAVE DE ASA ROTATIVA DE ALTA VELOCIDADE. UM HIBRIDO DE AVIÃO COM HELICÓPTERO. NÃO EXISTE TAL AERONAVE.

APRECESSÃO GIROSCÓPICA FAZ COM QUE UMA FORÇA APLICADA EM UM PONTO DO ROTOR ATUE, NA PRATICA. 2 SEGUNDOS DEPOIS. 90º ADIANTE NO DISCO. 55º ADIANTE NO DISCO. 2 SEGUNDOS ANTES.

O EFEITO SOLO SOMENTE É EFETIVO: a) EM BAIXA VELOCIDADE. b) SOMENTE ATÉ UMA ALTURA EQUIVALENTE À METADE DO DISCO DO ROTOR. c)SOMENTE SOBRE SUPERFÍCIES SOLIDAS. d) A E B ESTÃO CORRERAS.

NO ROLAMENTO PARA A DIREITA, NO COMANDO CICLICO, AS PÁS DO ROTOR QUE ESTÃO À ESQUEDA ESTÃO: ESTOLADAS. COM MAIOR PASSO QUE AS QUE ESTÃO A DIREITA. COM MENOR PASSO QUE AS QUE ESTÃO Á DIREITA. O PASSO DEPENDE DA POSIÇÃO DA ALAVANCA DO COLETIVO.

NO VOO PAIRADO COM VENTO, A ALAVANCA DO PASSO COLETIVO: DEVE ESTAR POSICIONADA EM UMA POSIÇÃO QUE MANTENHA A ALTURA DA AERONAVE. DEVE SER POSICIONADA NO SENTIDO OPOSTO AO DO VENTO. DEVE SER POSICIONADA NO SENTIDO DO VENTO. NÃO DEVE SER TOCADA EM HIPÓTESE ALGUMA.

O COMANDO DE POTENCIA, EM UM HELICOPTERO, DEVE SER SEMPRE ATUADO EM CONJUNTO COM: ROTOR DE CAUDA. COMANDO DE PASSO DE HELICE. ALAVANCA DO PASSO COLETIVO. COM OS PEDAIS.

OS HELICOPTEROS QUE POSSUEM ROTOR RIGIDO, O EFEITO DE BATIMENTO É PROPORCIONADO: NÃO É PROPORCIONADO. PELO ARQUEAMENTO DAS PÁS. PELA ARTICULAÇÃO DE BATIMENTO. PELA ARTICULAÇÃO DE BRAÇO DE ARRASTO.

A VIBRAÇÃO CAUSADA PELO DESLOCAMENTO DO CENTRO DE GRAVIDADE DAS PÁS, ATRAVÉS DO MOVIMENTO DAS MESMAS. NA ARITUCULAÇÃO DO BRAÇO DE ARASTO, PODE SER COMPENSADA POR: AMORTECEDORES HIBRAULICOS. FLEXIBILIDADE DAS PÁS DO ROTOR. ARTICULAÇÃO DE BATIMENTO. ARTICULAÇÃO DE PASSO.

SÃO CLASSIFICADOS COMO AERODINOS DE ASA ROTATIVA: APENAS HELICÓPTEROS. HELICÓPTEROS, AUTOGIROS E GIROSCOPTEROS. HELICÓPTEROS, GIROSCÓTEROS E CONVERTIPLANOS. HELICOPTEROS, GRIOSCÓPTEROS E SINCROCÓPTERO.

A ENVERGADURA DO ROTOR DO HELICÓPTERO ÉQUIVALE A/AO?. DIAMETRO DO DISCO DO ROTOR. RAIO DO DISCO DO ROTOR. PROJEÇÃO DO DISCO EM ROTOR BI-PÁ. DISTANCIA ENTRE A PONTA DE UM ROTOR E A PONTA DE UM OUTRO ROTOR.

O TORQUE, EM UM HELICÓPTERO, TENDE A: GIRAR A FUSELAGEM DO HELICÓPTERO NO SENTIDO OPOSTO AO GIRO DO ROTOR. GIRAR A FUSELAGEM DO HELICÓPTERO NO MESMO SENTIDO DO GIRO DO ROTOR. ABAIXAR O PASSO DA PÁ QUE RECUA. AUMENTAR O PASSO DA PÁ QUE RECUA.

O EFEITO DE TORQUE, EM UM HELICÓPTERO, OCORRE DEVIDO À: LEI DE GAY-LUSSAC. 1º LEI DE NEWTON. 2º LEI DE NEWTON. 3º LEI DE NEWTON.

PARA SE EVITAR O GIRO DESCONTROLADO DO HELICÓPTERO, DEVIDO AO TORQUE, PODE-SE: INSTALAR UM ROTOR DE CAUSA. INSTALAR 2 ROTORES CONTRA-ROTATIVOS EM TANDEM. INSTALAR UM FENESTRON. TODAS AS ALTERNATIVAS ESTÃO CORRETAS.

PARA A DECOLAGEM DE UM HELICÓPTERO. É NECESSARIO: AUMENTAR A POTENCIA DO MOTOR E PUXAR O COMANDO COLETIVO PARA CIMA. ELEVAR A POTENCIA DO MOTOR E EMPURRAR O COMANDO CICLICO PARA FRENTE. ELEVAR A POTENCIA DO MOTOR, PUXAR O COMANDO CICLICO PARA CIMA. ELEVAR A POTENICA DO MOTOR E PUXAR O MANCHE PARA TRÁS.

O COMANDO DO HELICOPTERO QUE MOVIMENTA A AERONAVE EM TORNO DO SEU EIXO VERTICAL É: O LEME, OPERADO POR PEDAIS. O ROTOR DE CAUDA, OPERADO PELA ALAVANCA DO PASSO COLETIVO. O ROTOR DE CAUDA, OPERADO PELOS PEDAIS. O ROTOR DE CAUDA, OPERADO PELA ALAVANCA DO PASSO CICLICO.

OS DISPOSITIVOS DE HIPERSUSTENTAÇÃO DE UM HELICOPTERO PERMITEM: EFETUAR VOO PAIRADO OU ESTACIONARIO. DECOLAR VERTICALMENTE. UTILIZAR O EFEITO SOLO. NENHUMA DAS ALTERNATIVAS.

O PRATO OSCILANTE, OU SWASHPLATE, É OPERADO PELO PILOTO ATRAVÉS DO CAMANDO: PASSO CICLICO. PASSO COLETIVO. PEDAIS. MANCHE.

NO AVANÇO DA AERONAVE PARA FRENTE, OU NO VOO PAIRADO COM VENTO DE PROA, A VELICODADE DA PÁ QUE AVANÇA, EM RELAÇÃO Á PÁ QUE RECUA, É: IGUAL. MENOR. MAIOR. INDIFERENTE.

A ASSIMETRIA DE SUSTENTAÇÃO, RESULTANTE DA DIFERENÇA DE VELOCIDADE ENTRE AS PÁS QUE AVANÇAM E AS QUE RECUAM, É COMPENSADA PELO EFEITO DE: ARRASTO. DIFERENÇA DE PASSO. BATIMENTO. CORIOLIS.

O NUMERO MAXIMO DE PÁS DE ROTOR QUE UM HELICOPTERO PODE TER É. 3. 4. 6. NÃO EXISTE UM LIMITE DEFINIDO.

O SISTEMA NOTAR, EMPREGADO PELA MCDONNEL-DOUGLAS, COSISTE EM: ELIMINAR O ROTOR DE CAUDA, DIRIGINDO UM JATO DE AR NO SENTIDO OPOSTO AO DA ROTAÇÃO DO ROTOR. ELIMINAR O EFEITO DE CORIOLIS NO ROTOR PRINCIPAL. UTILIZAR DOIS ROTORES CONTRA-ROTATIVOS PARALELOS ENGRAZADOS. NÃO SE SABE AINDA, POIS É SEGREDO MILITAR.

O SISTEMA FENESTRON, UTILIZADO EM HELICÓPTERO DA AEROSPLATIALE, CONSISTE EM: ELIMINAR O ROTOR DE CAUDA, DIGIRINDO UM JATO DE AR NO SENTIDO OPOSTO AO DA ROTAÇÃO DO ROTOR. ELIMINAR O EFEITO DE CORIOLIS NO ROTOR PRINCIPAL. UTILIZAR UM ROTOR DE CAUDA CARENADO, PARA SEGURANÇA E MENOR RUIDO. UTILIZAR DOIS ROTORES CONTRA-ROTATIVOS PARALELOS ENGRAZADOS.

O SISTEMA UTILIZADO PELA BOEING VERTOL, NOS SEUS MODELOS CH46 E CH47 CHINOOK, PARA EVITAR O TORQUE, CONSISTE EM: DOIS ROTORES CONTRA-ROTATIVOS EM TANDEM, ACIONADOS POR DOIS TURBO-EIXOS. DOIS ROTORES CONTRA-ROTATIVOS LDO A LADO SINCRONIZADOS, ACIONADOS POR DOIS TURBO-EIXOS. ELIMINAÇÃO DO ROTORDE CAUDA ATRAVÉS DE UM SISTEMA DE JATO DE AR LATERAL. DOIS ROTORES CONTRA-ROTATIVOS COAXIAIS.

A VIBRAÇÃO RESULTANTE DO BATIMENTO PODE SER REDUZIDA PELA UTILIZAÇÃO DE: ARTICULAÇÃO DE ARRASTO. BRAÇO DE ARRASTO. CONTRAPESO DE ARRASTO. GOVERNADOR DE REDUÇÃO DE VELOCIDADE.

OS MOTORES MAIS RECOMENDADOS PARA UTILIZAÇÃO EM HELICOPTEROS, DEVIDO A ALTA LEVEZA, CONFIABILIDADE E COMPACIDADE,SÃO OS MOTORES: TURBO-HELICE. PISTÃO HORIZONTAL OPOSTO. RADIAL A PISTÃO. TURBO-EIXO.

A MANOBRA DENOMINADA AUTO-ROTAÇÃO, UTILIZADA EM CASO DE PANE DO GRUPO MOTOPROPULSOR, CONSISTE EM: ACUMULAÇÃO DE ENERGIA CINÉTICA NO ROTOR, BAIXANDO O PASSO COLETIVO ATÉ O FLARE, QUANDO O COLETIVO É LEVANTADO AO MAXIMO, REDUZINDO A VELOCIDADE DE DESCIDA. GIRO DO ROTOR SOB AÇÃO DO VENTO RELATIVO , EM PASSO COLETIVO MAXIMO ATÉ O FLARE, OU ARREDONDAMENTO. GIRO DO ROTOR SOB AÇÃO DO VENTO RELATIVO, EM PASSO CICLICO MINIMO ATÉ O FLARE. GIRO DO ROTOR POR AÇÃO DA VELOCIDADE PARA FRENTE, COM PASSO CICLICO MAXIMO.

NO COMANDO CICLICO PARA FRENTE, AS PÁS DO ROTOR QUE ESTÃO ATRÁS ESTÃO: ESTOLADAS. COM MAIOR PASSO QUE AS QUE ESTÃO NA FRENTE. COM MENOR PASSO QUE AS QUE ESTÃO NA FRENTE. O PASSO DEPENDE DA POSIÇÃO DA ALAVANCA DO COLETIVO.

OS ROTORES DO TIPO RIGIDO POSSUEM: ARTICULAÇÃO PARA MUDANÇA DE PASSO, MAS NÃO PARA BATIMENTO E NEM PARA O BRAÇO DE ARRASTO. ARTICULAÇÃO PARA MUDANÇA DE PASSO E PARA O BATIMENTO, MAS NÃO PARA O BRAÇO DE ARRASTO. ARTICULAÇÃO PARA MUDANÇA DE PASSO, PARA O BATIMENTO E PARA O BRAÇO DE ARRASTO. NENHUMA ARTICULAÇÃO, POIS A FIXAÇÃO É RIGIDA NO CUBO.

OS ROTORES DO TIPO SEMI-RIGIDO POSSUEM: ARTICULAÇÃO PARA MUDANÇA DE PASSO, MAS NÃO PARA O BATIMENTO E NEM PARA O BRAÇO DE ARRASTO. ARTICULAÇÃO PARA MUDANÇA DE PASSO E PARA O BATIMENTO, MAS NÃO PARA O BRAÇO DE ARRASTO. ARTICULAÇÃO PARA MUDANÇA DE PASSO, PARA O BATIMENTO E PARA O BRAÇO DE ARRASTO. NENHUMA ARTICULAÇÃO, POIS A FIXAÇÃO É RIGIDA NO CUBO.

OS ROTORES DO TIPO ARTICULADO POSSUEM. ARTICULAÇÃO PARA MUDANÇA DE PASSO, MAS NÃO PARA BATIMENTO E NEM PARA O BRAÇO DE ARRASTO. ARTICULAÇÃO PARA MUDANÇA DE PASSO E PARA O BATIMENTO, MAS NÃO PARA O BRAÇO DE ARRASTO. ARTICULAÇÃO PARA MUDANÇA DE PASSO, PARA O BATIMENTO E PARA O BRAÇO DE ARRASTO. NENHUMA ARTICULAÇÃO, POIS A FIXAÇÃO É RIGIDA NO CUBO.

O CONE É FORMADO, EM UM ROTOR. PELO ESFORÇO DE SUSTENTAÇÃO, FORÇANDO AS PÁS PARA CIMA, QUE PERCORRERÃO UMA TRAJETORIA EM CONE VOLTADO PARA CIMA. PELO ESFORÇO DE GRAVIDADE, FORÇANDO AS PÁS PARA BAIXO, QUE PERCORRERÃO UMA TRAJETORIAEM CONE VOLTADO PARA BAIXO. PELO ESFORÇO DE TRAÇÃO, FORÇANDO AS PÁS PARA FRENTE, QUE PERCORRERÃO PARA CIMA E PARA FRENTE. PELO ESFORÇO DE SUSTENTAÇÃO UMA TRAJETÓRIA EM CONE VOLTADO PARA BAIXO.

QUANDO A AERONAVE ESTÁ VOANDO MUITO BAIXO, MENOS QUE A METADE DO DIAMETRO DO DISCO DO ROTOR, ESTÁ SUJEITA AO: EFEITO DE CORRENTE ASCENDENTE. EFEITO SOLO. HOVERING. BATIMENTO DAS PÁS DO ROTOR.

A FORÇA CENTRÍFUGA DO ROTOR EM MOVIMENTO ATUA DE MODO: PERPENDICULARMENTE AO EIXO DO MOTOR. PARALELAMENTE AO EIXO DO MOTOR. OBLIQUAMENTE AO EIXO DO ROTOR. PERPENDICULARMENTE AO EIXO DO ROTOR.

EM HOVERING, OU SEJA, EM VOO PAIRADO, SEM VENTO. A SUSTENTAÇÃO E O ARRASTO, JUNTOS, SE APOEM À FORÇCA DA GRAVIDADE E DA TRAÇÃO. A SUSTENTAÇÃO E A TRAÇÃO, JUNTAS, SE OPOEM À FORÇA DA GRAVODADE E DO ARRASTO PARASITA. A SUSTENTAÇÃO SE OPÕE À FORÇA DA GRAVIDADE, DA TRAÇÃO E DO ARRASTO PARASITA. A SUSTENTAÇÃO E A GRAVIDADE, JUNTAS, SE OPOEM À FORÇA DA TRAÇÃO E DO ARRATO PARASITA.

EM VOO PARA FRENTE: A TRAÇÃO OPERA EM CONJUNTO COM A SUSTENTAÇÃO, ATRASVES DO ROTOR PRINCIPAL. A TRAÇÃO SE OPOE A SUSTENTAÇÃO, ATRAVES DO ROTOR PRINCIPAL. A SUSTENTAÇÃO E O ARRASTO PARASITA ATUAM JUNTOS. A FORÇA DE GRAVIDADE FORNECE A TRAÇÃO NECESSARIA PARA O VOO.

O COMANDO DE POTENICA DO MOTOR É, GERALMENTE ACOPLADO. AO COMANDO CICLICO. AO COMANDO COLETIVO. AOS PEDAIS. AS MANETES.

EM HELICOPTERO BIMOTOR. CADA MOTOR ACIONA UM ROTOR. EXISTE UM MOTOR PARA O ROTOR DE CAUDA E OUTRO PARA O ROTOR PRINCIPAL. OS DOIS MOTORES TRABALHAM PERMANETEMENTE ACOPLADOS, EXISTINDO UM SISTEMA DE RODA LIVRE NO CASO DE PANE DE UM DELES, DE MODO QUE UM MOTOR BASTA PARA MANTER A SUSTENTAÇÃO. NÃO EXISTEM HILICOPTEROS BIMOTORES.

CASO O MOTOR DO HELICOPTERO, POR UMA RAZÃO QUALQUER, TRAVE EM VOO. O ROTOR CONTINUA A GIRAR, POR UM MECANISMO DE RODA LIVRE. O ROTOR PARAM E O PILOTO DEVE ACIONAR O PARA-QUEDAS BALISTICO. O ROTOR PARA, MAS MANTEM, MESMO PARADO, UM PLANEIO. OROTOR PARA, E NÃO HÁ NADA QUE POSSA SER FEITO, A NÃO SER REZAR E PEDIR PERDÃO PELOS PECADOS.