ANM 6
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Title of test:![]() ANM 6 Description: curso art |




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É o conjunto de mastros, mastaréus, vergas e antenas de um navio. Nos veleiros, os mastros têm a função primordial de suportar as velas. mastro. velame. cadafalso. mastreação. pode ser inteiriço ou completado por mastaréu. boleame. galope. calcês. mastro. carlinga. A parte superior onde encapela o aparelho fixo do mastro é o. boleame. galope. calcês. borla. carlinga. A parte principal e mais resistente de um mastro real é denominada. corpo. galope. calcês. borla. carlinga. é a extremidade superior, que recebe a borla e a flecha do pára-raios. tope. galope. calcês. borla. carlinga. Formado por seções de tubo de aço, ou por chapas curvas de aço soldadas (ou cravadas) em seção tubular e reforçadas por dentro por cantoneiras. É o tipo mais usado; é também o mais leve, sendo porém o menos rígido, devendo ser estaiado por cabos de aço. Mastros de treliça. Mastros estruturais. Mastro tubular simples. Mastro trípode. Mastros telescópicos. Tubo vertical de grande diâmetro, escorado por dois outros de menor diâmetro, um de cada bordo, formando um tripé. Esse arranjo em tripé facilita a instalação das diversas plataformas sobre uma base rígida, pois dispensa o estaimento. O acesso às plataformas é feito por uma escada de degraus de ferro no interior do tubo maior;. Mastros de treliça. Mastros estruturais. Mastro tubular simples. Mastro trípode. Mastros telescópicos. Alguns navios de guerra de grande porte têm, em vez do mastro real, uma torre de seção cilíndrica ou oval, de grandes dimensões, constituindo uma superestrutura de forma troncônica; a construção é de aço estrutural à prova de estilhaços;. Mastros de treliça. Mastros estruturais. Mastro tubular simples. Mastro trípode. Mastros telescópicos. Empregados em alguns navios de guerra antigos, mas atualmente são pouco usados. Mastros de treliça. Mastros estruturais. Mastro tubular simples. Mastro trípode. Mastros telescópicos. são usados nos submarinos para serem recolhidos em imersão, e em alguns porta-aviões para não interferirem com as manobras dos aviões. Mastros de treliça. Mastros estruturais. Mastro tubular simples. Mastro trípode. Mastros telescópicos. são peças de madeira ou de ferro que se cruzam nos mastros ou mastaréus, por ante-a-vante, orientadas de BB a BE; têm a forma cilíndrica ou octogonal na parte média, afinando-se para as extremidades. Vergas. mastros simples. bolame. Mastro trípode. carangueja. como chama-se o comprimento das vergas. lais. mastros simples. bolame. Mastro trípode. carangueja. tem extensão suficiente para que possam ser colocados os moitões destinados às adriças de sinais, que são mais numerosas nos navios de guerra que nos mercantes. vergas de sinais. lais. penol da carangueja. repique da carangueja. carangueja. a verga é usualmente fixada ao mastro por meio de uma braçadeira ou de um aro de chapa, denominado. chapa do terço. chapa do mastro. penol. lais. andorinhos. o seio do estribo é aguentado por meio de cabos de aço verticais espaçados igualmente, os quais são denominados. chapa do terço. chapa do mastro. penol. lais. andorinhos. é uma verga colocada obliquamente e pela face de ré de um mastro, no plano diametral do casco. carangueja. chapa do mastro. penol. lais. andorinhos. Compõe-se de pé, corpo e penol. carangueja. chapa do mastro. penol. lais. andorinhos. o pé da carangueja tem um pino de aço que se chama. verga. garlindéu. penol. lais. andorinhos. é mantido numa posição elevada por meio de um amantilho. verga. garlindéu. penol da carangueja. pé-de-galinha. andorinhos. é o conjunto de todos os cabos empregados no aparelho do navio e compõe-se de cabos fixos e de laborar. lassame. massame. poleame. timão. manilha. é o conjunto de todas as peças que servem para fixar ou dar retorno aos cabos do aparelho de um navio. lassame. massame. poleame. timão. manilha. podem ser classificados segundo a matéria-prima utilizada em sua confecção, em cabos de fibra ou de aço. cabos. amarras. massame. timão. manilhas. são cabos divididos em duas categorias, natural e sintética. cabos de aço. cabos de fibra. manilha. juta. de um modo geral, os cabos podem ser classificados em cabos de fibra ou de aço. verdadeiro. falso. confeccionados principalmente com fios de arame de aço galvanizado, podendo ser utilizado o ferro na confecção de cabos de qualidade inferior. falso. verdadeiro. são itens usados para fabricação de fibras naturais, exceto. manilha, sisal e juta. linho cânhamo, linho cultivado e coco. algodão, linho cânhamo e linho cultivado. manilha, linho cultivado e coco. algodão, piaçava e linho cultivado. também chamado de cabo do cairo, o outro nome do cabo de fibra natural chama-se. manilha. linho cânhamo. algodão. linho cultivado. coco. é a mais forte das fibras sintéticas e apresenta uma alta capacidade de absorção de energia, além de excepcional resistência a sucessivos carregamentos. cabo de náilon. cabo de polipropileno. cabo de polietileno. cabo de linho cultivado. cabo de juta. sua utilização em geral deve-se às suas excelentes propriedades mecânicas e ao seu baixo peso específico. cabo de náilon. cabo de polipropileno. cabo de polietileno. cabo de linho cultivado. cabo de juta. tem a combinação de propriedades químicas e físicas excelentes, quando esta fibra se apresenta em alta densidade. cabo de náilon. cabo de polipropileno. cabo de polietileno. cabo de linho cultivado. cabo de juta. apresenta grande flexibilidade, porque cada perna possui sua alma de fibra. Contudo, é menos resistente que os demais cabos flexíveis. 6x7. 6x12. 6x19. 6x24. 6x37. o modelo 6x37 é o cabo de aço mais adotado na Marinha pelas suas características de resistência e flexibilidade. verdadeiro. falso. número de fios por perna pequeno. Os fios são relativamente grossos, mais resistente aos efeitos de corrosão e desgaste do que outros de diâmetro com fios mais finos. não pode ser empregado quando se exige flexibilidade, mais durável e mais leve que os demais cabos de bitola igual. 6x7. 6x12. 6x19. 6x24. 6x37. é o cabo de aço mais empregado a bordo. 6x7. 6x12. 6x19. 6x24. 6x37. cabo de pequena bitola, cujos cordões são trançados e não torcidos. Servem para confecção de adriças do mastro, prumo de mão e retinidas. linha salva-vidas. cabo de polipropileno. retinidas. cabo de linho cultivado. linha de barca. item que consiste em um saco de areia ou uma bola de chumbo, chama-se. linha salva-vidas. pandulho. retinidas. penol. carangueja. para lançar uma retinida, colhe-se 1/3 na mão de arremesso e 2/3 na outra mão. Leva-se a mão de arremesso para ré, e impulsiona para frente com um movimento brusco, a fim de que a mesma atinja seu objetivo. verdadeiro. falso. para lançar uma retinida, colhe-se 2/3 na mão de arremesso e 1/3 na outra mão. Leva-se a mão de arremesso para ré, e impulsiona para frente com um movimento brusco, a fim de que a mesma atinja seu objetivo. verdadeiro. falso. Qual é o tamanho padrão da retinida. 25 metros. 30 metros. 35 metros. 40 metros. 45 metros. é um pedaço de cabo cujos chicotes foram ligados por nó ou costura, formando assim um anel de cabo que se utiliza para diversos fins. estropo. retinida. tonel. adriça. pandulho. é feito com cabo de fibra ou cabo de aço. Ane, de cabo, cujos chicotes são geralmente ligados por costura redonda. estropo aberto. estropo comum. estropo braçalote. estropo de rede. estropo tira-vira. duas ou quatro pernadas de corrente, ou de cabo de aço, ligadas em uma das extremidades por um olhal, tendo gatos nas outras extremidades. estropo aberto. estropo comum. estropo braçalote. estropo de rede. estropo tira-vira. pedaço de cabo com uma alça em cada chicote, feita com costura redonda ou com clips. estropo aberto. estropo comum. estropo braçalote. estropo de rede. estropo tira-vira. rede quadrada ou retangular confeccionada especialmente para este fim, carga ou descarga. estropo aberto. estropo comum. estropo braçalote. estropo de rede. estropo tira-vira. pedaço de lona forte, de forma retangular, guarnecida por uma tralha de cabo de fibra. estropo aberto. estropo comum. estropo braçalote. estropo de lona. estropo tira-vira. serve para içar tonéis, tubos e etc. Quando se iça, devem ser aplicadas forças iguais nas duas pernadas do estropo. estropo aberto. estropo comum. estropo braçalote. estropo de lona. estropo tira-vira. Espia é um cabo que varia de 2,5 a 8 polegadas. Serve para amarrar o navio ao cais ou a contrabordo de outro navio. verdadeiro. falso. é um cabo sintético de pequena bitola preso à espia em dois pontos próximos da alça. cerca de 2.70 metros, de tal modo que se rompa caso a espia estique além de sua carga segura. fusível das espias. virador. espias de segurança. pandeiro. é o cabo colhido no convés, a começar pelo seio em voltas circulares para a direita, umas sobre as outras, formando um. fusível das espias. virador. pandeiro. inglesa. é o cabo colhido no convés, a começar dando voltas concêntricas sobre o convés, a começar do seio que deu voltas no cunho ou na malagueta. fusível das espias. virador. pandeiro. inglesa. forma de colher cabos começando pelo seio e segue-se dando dobras sucessivas que vão sendo colocadas paralelamente umas às outras, como se vê na figura, até ser atingido o chicote. cobros. inglesa. pandeiro. estropo vira-tira. estropo circular. dentre as opções, considere a que não condiz com cuidados para com cabos de fibras. Nunca se deve tentar um esforço máximo no cabo que já tenha sofrido uma só vez uma tensão próxima de sua carga de ruptura. Nunca se deve tentar esforço máximo num cabo que já tenha sido usado em serviço contínuo, sob esforços moderados. Em dias de chuva o cabo não deve ser colhido sobre um estrado de madeira em forma de xadrez, para evitar encharcar a água. Os cabos quando estiverem sido molhados com água salgada, deverão ser lavados com água doce, depois de secos, poderão ser guardados no paiol. dentre as opções, considere a que não condiz com cuidados para com cabos de fibras. Nunca se deve tentar um esforço máximo no cabo que já tenha sofrido uma só vez uma tensão próxima de sua carga de ruptura. deve tentar esforço máximo num cabo que já tenha sido usado em serviço contínuo, sob esforços moderados, para testar seu estado. Em dias de chuva o cabo deve ser colhido sobre um estrado de madeira em forma de xadrez. Os cabos quando estiverem sido molhados com água salgada, deverão ser lavados com água doce, depois de secos, poderão ser guardados no paiol. peças formadas de um só bloco, sem roldanas, mas dispondo de furos ou aberturas, denominados olhos e de um rebaixo ou cavado no seu contorno, chamado goivado. Tipos de poleames surdos são, exceto. bigota. sapata. caçoilo. moitão. espia. consiste em uma caixa de madeira ou metal de forma oval que trabalha uma roldana. moitão. cadernal. poleame de laborar. caçoilo. consiste em uma caixa de madeira ou metal de forma oval que trabalha duas ou três roldanas. moitão. cadernal. poleame de laborar. caçoilo. é uma patesca aberta, ou seja, sem trinco para a fechar. moitão. cadernal. patesca. polé. o poleame surdo é empregado no aparelho fixo dos navios. verdadeiro. falso. é um moitão especial, de aço, para trabalhos de grande peso. A roldana tem a bucha de bronze e é autolubrificada. catarina. cadernal. patesca. moitão especial. são peças de metal, forma circular cuja periferia é uma superfície em forma de meia-cana, para servir de berço e proteção das maos que se fazem nos cabos. sapatilhos. cadernal. patesca. moitão especial. são ganchos de aço forjado, com olhal geralmente constituídos numa peça única. gato. gateira. braga. escovém. poleame. manilhas são constituídas por um vergalhão de material recurvado em U, tendo orelhas nas extremidades afim de receber um pino que se já chama cavirão. verdadeiro. falso. amarração padrão. espia 1 - lançante de proa. espia 2 - espringue de proa. espia 3 - lançante de bochecha. espia 4 - través. espia 5 - lançante de alheta. espia 6 - espringue de popa. espia 7 - lançante de popa. quando se passa uma adicional com alça quando já existir outra, diz-se que a espia está dobrada. deve possuir rateiras, latas de aço que ficam entre as espias e evitam a entrada de ratos. |