CEM II

42 – O fenómeno de aquaplanagem, deve ser explicado aos instruendos: A – Como uma situação pouco frequente, uma vez que só ocorre quando se circula com velocidade excessiva. B – Em lições teóricas e práticas. C – Como uma situação inevitável em condução com chuva. D – Durante as aulas teóricas, na sexta unidade temática.

43 – Durante a condução com chuva, porque a aderência pode estar comprometida, o condutor deve ter presente que: A – A utilização do travão é o único meio de garantir a estabilidade do veiculo. B – A utilização irregular do travão pode agravar a eventual falta de controlo do veiculo. C – Somente os automóveis equipados com ABS conseguem sair com sucesso de uma situação de derrapagem em piso molhado.

44- O desempenho do condutor durante a actividade da condução pode ser influenciado por diversos factores de ordem interna, tais como: A – A fadiga, a idade, as drogas, o álcool, os conflitos psicológicos, as condições atmosféricas adversas. B- A sonolência, a idade, a fadiga, as doenças. C – A idade, a fadiga, as doenças, os conflitos psicológicos, as drogas, o álcool, o estado da via e a estabilidade do veículo.

45 – As suspensões pneumáticas que equipam os automóveis, regra geral: A – Não permitem reduzir em caso algum, a normal distância do veiculo ao solo. B – Permitem manter constante a distância do veiculo ao solo, independentemente do peso da carga transportada.

46 – Qual das afirmações considera correcta?. A – Os automóveis ligeiros de motorização hibrida ou eléctrica ainda não se encontram disponíveis e em fase de comercialização. B – Regra geral, os automóveis tornam se mais poluentes com o desgaste do motor.

47 – Os sistemas de controlo de tracção têm por finalidade: A - Limitar a velocidade máxima destes veículos. B – Evitar que as rodas motoras “ patinem”, quando são exigidos esforços de tracção.

48 – Nos automóveis, os sistemas de controlo de tracção, podem considerar-se: A – Sistema de segurança activa. B – Sistemas de segurança passiva.

49 – O sistema, que permite o início automático do funcionamento dos limpa-pára-brisas, sempre que chove, pode contribuir para melhorar as condições de segurança da condução?. A – Não, pois é um sistema de conforto sem intervenção na segurança activa. B – Sim, uma vez que elimina, tarefas não essenciais ao exercício da condução.

50 – Nos automóveis a gasolina equipados com conversores catalíticos, não deve utilizar: A – Aditivos para a gasolina que contenham chumbo. B – Gasolina sem chumbo. C – Gasolina aditivada.

51 – Sempre que procedo á substituição dos pneumáticos, relativamente aos pneumáticos usados, devo: A – Certificar-me que me é debitada a eco-taxa, relativa ao serviço de tratamento ecológico dos pneus usados. B – Deixá-los na oficina, que realizou a substituição, unicamente, se se tratar de um estabelecimento certificado. C – Colocá-los num ecoponto, o mais rapidamente possível.

52 – Sempre que se mostre necessária a utilização do triangulo de pré – sinalização de perigo, os condutores: A – Só podem utilizar modelos cujas características técnicas sejam conforme as do modelo aprovado. B – Podem utilizar qualquer triângulo, desde que seja retro-reflector. C – Devem, preferencialmente, utilizar modelos de cor vermelha ou alaranjado.

53 – No transporte e acondicionamento do triangulo de pré – sinalização deve atender-se a que: A – Aquele não que fique exposto á luz solar, pelo que deve ser transportado debaixo dos assentos do veiculo. B – Aquele não contacte com qualquer tipo de solvente, sem qualquer outro cuidado especial. C – Permaneça devidamente acondicionado em bolsa própria, evitando assim, qualquer tipo de agressão.

54 – Um automóvel pesado que transporte matérias perigosas, deve estar munido de, pelo menos: A – Um extintor com capacidade mínima de 2 kg de pó. B – Um extintor com capacidade mínima de 4 kg de pó. C – Dois extintores com capacidade mínima de 2 kg de pó cada.

55 – Em caso de avaria de um automóvel pesado, de noite e com ocupação parcial da faixa de rodagem, o condutor deve: A – Colocar o triangulo de pré sinalização de perigo a pelo menos, 30 m do veiculo. B – Colocar o triângulo de pré – sinalização de perigo a pelo menos 50 m do veiculo por forma a ser visível a pelo menos 50m. C – Colocar o triangulo de pré sinalização de perigo a pelo menos 25 m do veiculo, por forma a ser visível a, pelo menos 90 m.

56 – O transporte de alimentos perecíveis por via rodoviária, deve ser efectuado em automóveis que contenham: A – Estruturas/ contentores frigoríficos com a largura máxima de 2.60 m. B – Estruturas/ Contentores frigoríficos com a largura máxima de 2.65 m. C – Estruturas/ contentores frigoríficos com a largura máxima de 2.55 m.

57 – Relativamente ao transporte de produtos alimentares perecíveis efectuado em automóveis pesados, é necessário que: A – Se encontrem equipados com filtros de odores, e não seja excedida a altura de 3 metros a contar do solo. B – Se encontrem equipados com sistema de escape especial, e não seja excedida a altura de 3.5 metros a contar do solo. C – Se encontrem equipados com caixa isotérmica e rede de frio, e não seja excedida a altura de 4 metros a contar do solo.

58 – Relativamente aos cuidados a ter com o quadro de um automóvel pesado para transporte de mercadorias perigosas, deve ser verificado periodicamente o estado: A – Das uniões e fixações das longarinas e travessas, bem como das juntas e dos cardans. B – Das uniões e fixações das longarinas e travessas, bem como dos suportes de ligação/ apoio da suspensão. C – Das juntas de dilatação, das travessas intermédias, dos cardans e dos suportes de apoio do motor e da caixa de velocidades.

59- Para fixação de estrutura ou quadro auxiliar que possibilite a montagem da caixa de carga basculante, utiliza-se: A – Grampos em “U” que periodicamente devem ser reapertados. B – Soldadura a todo o comprimento do quadro, evitando-se assim o sistema de aparafusamento. C – Um quadro especial, que deve substituir o de serie.

60 – As estruturas do tipo cisterna, montadas em automóveis pesados que transportam combustíveis para os postos de abastecimento, devem ser constituídas por: A – Compartimento único, como forma de diminuir as peças metálicas envolvidas e com maior possibilidade de oxidação. B – Por dois compartimentos no máximo, tendo em vista questões ligadas á segurança rodoviária, nomeadamente, o aspecto dinâmico e o efeito onda. C – Por vários compartimentos.

61 – Grupo moto – propulsor montado á retaguarda do veículo, eixo direccional recuado, comando de porto de emergência: A – Veículos tractores especiais. B – Automóveis pesados mistos. C – Veículos pesados afectos ao transporte de passageiros.

62 – Tratando se de automóvel pesado de passageiros e do sistema de suspensão mais adequado a um veículo recente, este deve ser: A – Clássico, constituído por molas semi – elípticas e amortecedores hidráulicos equipados com camara de gás. B – Pneumático. C – Constituído por barras de torção e amortecedores óleo – pneumáticos.

63 – Os automóveis pesados de passageiros de construção recente, destinados ao transporte público urbano e suburbano, devem apresentar, como requisitos para o incremento da velocidade de operação e facilidade de utilização, as seguintes características: A – Plataforma rebaixada, motor central e pelo menos duas portas. B – Plataforma normalizada, um degrau no máximo, motor central e pelo menos duas rodas. C – Plataforma rebaixada, motor á retaguarda e pelo menos duas portas.

64 – Por norma, os automóveis pesados de passageiros de construção recente e destinados ao transporte publico, do tipo urbano e suburbano, apresentam o respectivo quadro num nível: A – Inferior ao do centro das rodas de modo a que a plataforma se apresente rebaixada. B – Superior ao do centro das rodas de modo a que tendencialmente, a plataforma se apresente sobrelevada. C – Inferior ao do centro das rodas, já que a estrutura do tipo monobloco facilita a montagem da plataforma.

65 – Por automóvel pesado de passageiros, deve entender-se o veiculo especialmente concebido e construído para o transporte rodoviário com lotação mínima de: A – Quinze lugares, incluindo o do condutor. B – Vinte lugares, excluindo o do condutor. C – Dez lugares, incluindo o do condutor.

66 – Os condutores de automóveis pesados de passageiros, especialmente os que conduzem autocarros em serviço urbano e cujo o veiculo apresenta a maioria dos lugares de pé, devem ter especial cuidado para que: A – Os ocupantes não interfiram com a boa observação dos espelhos retrovisores. B – Os passageiros permaneçam seguros com ambas as mãos, mantendo os varões da coxia central desocupados. C – As entradas e saídas se processem alternadamente.

67 – Motores de explosão, o veio de manivelas: A – Encontra-se ligado aos êmbolos. B – Tem por função comandar as válvulas. C – Permite a transformação do movimento alternativo em rotativo.

68 – Regra geral, as embraiagens multi – discos são utilizadas em: A – Automóveis pesados de mercadorias. B – Máquinas industriais pesadas. C – Motociclos.

69 – Os sistemas de distribuição dos motores de explosão podem ser: A – Por válvulas, camisas ou janelas. B – Por válvulas ou segmentos. C – Por segmentos, camisas ou janelas.

70 – Regra geral, a capacidade das baterias é aferida: A – Em função da sua voltagem. B – Em função da densidade do electrólito. C – Em Amperes por hora.

71 – Ao equipar um veiculo com duas baterias e estando ligadas em serie, a tensão do conjunto de baterias: A – É igual á soma das baterias em série, sendo a capacidade total correspondente a uma só. B – Não sofre alteração, sendo a capacidade total correspondente á soma das duas baterias.

72- O estado de funcionalidade de uma bateria é aferido: A – Verificando a tensão e densidade. B – Verificando unicamente a tensão. C – Verificando unicamente a densidade.

73 – Na bateria de um automóvel, uma densidade elevada do electrólito em todos os seus vasos, é indicadora: A – De que a bateria se encontra no final do seu tempo de utilização. B – De que a bateria não tem carga eléctrica. C – De que a bateria se encontra carregada.

74 – Regra geral as baterias dos automóveis são constituídas por placas positivas e placas negativas. As placas positivas num elemento estão ligadas: A – Ao borne positivo. B – Ao borne negativo. C – Ao borne positivo ou negativo, dependendo do modo de montagem.

75 – No pneumático de um automóvel e no que concerne às inscrições “175/80R14”, o numero 80 é relativo: A – Á largura do pneu expressa em polegadas. B – Á serie indicadora da relação da altura pela largura. C – Ao diâmetro do pneu expresso em polegadas.

76 – No pneumático de um automóvel e no que concerne às inscrições “175/80R14” o número 175 é relativo: A – Ao diâmetro interior do pneu, expresso em mm. B – Á largura do pneu expressa em polegadas. C – Á largura do pneu expressa em mm.

77 – No pneumático de um automóvel e no que concerne às inscrições “175/80R14” o número 14 é relativo: A – Á largura do pneu, expressa em polegadas. B – Ao diâmetro interior do pneu, expresso em polegadas. C – Á relação entre a altura e a largura do pneu.

78 – De que modo a sonda Lambda contribui para a redução das emissões de agentes poluentes para a atmosfera?. A – Mantendo a melhor relação combustível/ comburente, necessária ao bom funcionamento do catalisador. B – Verificando a cada momento se a exaustão dos gases de escape é adequada, bem como se o estado de funcionamento e conservação do catalisador é o ideal. C – Verificando a cada momento se a exaustão dos gases de escape é ideal, em termos de oxigénio e do próprio funcionamento do catalisador.

79 – Quanto ao tipo de condução a adoptar, tendente á redução das emissões poluentes para a atmosfera, deve-se: A – Evitar aquecer o motor com o veiculo parado. B – Aquecer o motor do veículo com este parado, devido á necessidade do catalisador e sonda Lambda estarem devidamente aquecidos antes do início da marcha. C – Aquecer o motor antes do início da marcha, devendo recorrer a rotações altas fora do domínio urbano.

80 – Tratando se de vias inscritas em circuitos urbanos, verifica se, cada vez mais, a tendência para utilizar autocarros afectos ao transporte colectivo movidos a gás natural. Esta preferência deve se: A – A campanhas de mercado para promover a utilização do gás natural noutros domínios. B – A factores de logística ligados, entre outros, ao abastecimento da frota, uma vez que o gás natural é fácil de fazer chegar aos parques de veículos por ter uma combustão tao limpa como o gasóleo. C – Á combustão mais limpa e menor contribuição para o efeito de estufa.

81 – Relativamente á sua localização e papel que desempenha, a sonda Lambda: A – Está montada no catalisador, permitindo assim verificar a acumulação de resíduos poluentes. B – Garante informação útil para a manutenção dos níveis óptimos de oxigénio e está montada antes do catalisador. C – Está montada no catalisador e permite garantir informação útil para a manutenção dos níveis óptimos de oxigénio.