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Filho feio não tem pai Description: que venha o 10 Author: rgualberto92 Other tests from this author Creation Date: 06/08/2021 Category: Personal Number of questions: 151 |
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Ataque real ou simulado partindo d’água para o litoral ou vice-versa. Operação de campanha Operação de incursão e retirada Operação sinal vermelho Operação anfíbia Operação dragão. Tipos de operações anfíbias: Assalto anfíbio Salto anfíbio Incursão anfíbia Deslocamento anfíbio Chegada anfíbia Retirada anfíbia Demonstração anfíbia. Compreende o desembarque de uma força que deverá se estabelecer num litoral controlado pelo inimigo. Demonstração anfíbia Simulação anfíbia Incursão anfíbia Assalto anfíbio Retirada anfíbia. - Compreende o desembarque de uma força que deverá se estabelecer num litoral controlado pelo inimigo e tem como propósito. - Conquistar uma área que permita lançar uma companhia terrestre e apoiá-lo ou apoiar uma campanha já em desenvolvimento. - Conquistar um local para estabelecimento de base avançada naval, aérea ou logística. - Negar o uso de uma área ou instalações ao inimigo. - Na praia simula o movimento navio para terra até o cruzamento da linha de partida. Esses exercícios são demonstrações que que tipo de operação: Demonstração anfíbia Retirada anfíbia Incursão anfíbia Assalto anfíbio Movimento anfibío. É uma operação difícil e a menos comum das operações anfíbias. Assalto anfíbio Demonstração anfíbia Movimento anfíbio Retirada anfíbia Incursão anfíbia. Evacuação de força de uma costa hostil por mar em navios ou embarcações, para evitar perdas ou para novas missões militares. Deve ter como finalidade evitar perdas ou reorganizar forças para o emprego em outro local. Assalto anfíbio Demonstração anfíbia Incursão anfíbia Retirada anfíbia Movimento anfíbio. Consiste na realização parcial de uma das demais operações anfíbias, operação estas, com o objetivo de confundir o inimigo e induzi-lo a empregar tropa desfavoravelmente nesta operação, as embarcações não abicam. Assalto anfíbio Retirada anfíbia Incursão anfíbia Demonstração anfíbia Manobra anfíbia. Objetivo da demonstração anfíbia é confundir o inimigo e induzi-lo a empregar tropa desfavoravelmente nesta operação, as embarcações abicam na praia com apoio de aeronaves e navios de guerra. verdadeiro Falso. Penetração ou ocupação temporária de um litoral por força, tropas ou grupos especiais, feita com rapidez e retirada bem planejada. Assalto anfíbio Demonstração anfíbia Manobra anfíbia Incurção anfíbia Retirada anfíbia. Quais são propósitos da Incursão anfíbia? Conquistar uma área que permita lançar uma companhia terrestre Capturar ou evacuar pessoal ou material Conquistar um local para estabelecimento de base Criar uma diversão tática Infligir perda ou avaria ao inimigo Obter informações Negar o uso de uma área ou instalações ao inimigo. Relacione os outros tipos de operações anfíbias com suas definições. Ganhar ou manter o controle do sistema hidroviário e de suas áreas terrestres adjacentes ou para negar seu uso ao inimigo. Esta é feita em território amigo As forças de desembarque não estão embarcadas em navios de guerra Feita em terminal marítimas e realizadas em praias. Área em terra onde se instalam os equipamentos e se armazenam suprimentos necessários ao apoio logístico da força de desembarque durante a operação. AANav AD AApLOg AR AApP. Área marítima destinada aos navios de guerra destacados para o apoio do desembarque. AApP AApLOg Cabeça de Praia AANav AE. Área preparada pelo destacamento de praia, oferecendo facilidades para o desembarque da tropa e do material, evacuação de feridos, aprisionamento de inimigos e captura de material. AApJ AR AApLOg AANav AApP. Área dentro das quais os elementos aéreos de superfície e de cobertura anti-submarina operam para proteger os navios anfíbios e as unidades de apoio de fogo que apoiam o desembarque. Área de Apoio de Praia Área de Apoio de Naval Área de Apoio Logístico Área de Cobertura Anti-Submarino Área de Espera. Área de água, ar e terra necessária ao desembarque e estabelecimento em um litoral estrangeiro. Área de Desembarque (AD) Área de Apoio de Praia (AApP) Área de Desembarque (AD) Área de Apoio Naval (AANav) Área de Reunião (AR). Área onde se reúnem as embarcações de desembarque antes de serem chamadas para o contrabordo dos navios transporte a fim de dar início ao recebimento de material e pessoas. Área de Reunião (AR) Área de Desembarque (AD) Área de Apoio de Praia (AApP) Área de Espera (AE) Área de Apoio Naval (AANav). Área onde embarcações de desembarque e viaturas anfíbias se reúnem para formar uma vaga, depois de serem carregadas e antes de se dirigirem para linha de partida. Área de Espera (AE) Área de Apoio Logístico (AApLOg) Área de Desembarque (AD) Área de Apoio Naval (AANav) Área de Reunião (AR). Área normalmente definida na diretiva inicial dando as áreas a serem capturadas pela Força-Tarefa anfíbia. Área de Espera Área de Desembarque Área do Objetivo Área de Cobertura Anti-Submarino Área de Reunião . Ato ou efeito de prestar informações, resumidas relativas a um assunto específico, a alguém que vai executar determinada tarefa da missão. Carga Prescrita Briefing Cabeça de Apoio Carregamento Cabeça de Praia. Área numa costa hostil que, quando capturada e conservada, assegura o desembarque contínuo de tropa e material e proporciona espaço de manobra, para operações em terra indispensáveis ao cumprimento da missão. Cabeça de Praia Área de Reunião Área de Espera Área de Apoio de Praia Cabeça de Apoio. Praia depois de tomada do inimigo. Carga Prescrita Cabeça de Praia Cabeça de Apoio Carregamento Briefing. Tipos e quantidades de suprimentos que serão usados pelos combatentes individualmente pelas viaturas disponíveis. Carregamento Cabeça de Apoio Briefing Carga Prescrita Cabeça de Praia. Colocação efetiva de tropas, equipamentos, viaturas e suprimentos nos navios transportes. Carga Prescrita Cabeça de Apoio Cabeça de Praia Carregamento Briefing. Navios designados para Força-tarefa Anfíbia a fim de transportar tropas, equipamentos, viaturas e suprimentos para a área do objetivo. Comboio de apoio Comboio de combate Comboio de Assalto Comboio de recuo Comboio de desembarque. Comandante da Força-Tarefa Anfíbia (ComForTarAnf) é um oficial nomeado pela Diretiva Inicial para comandar a Força tarefa Anfíbia, esse oficial é de qual corpo? Intendentes Auxiliar do CFN Armada CFN Engenheiros. Oficial do Corpo da Armada nomeado pela Diretiva Inicial para comandar a Força tarefa Anfíbia. Comandante da Força de Desembarque (ComForDbq) Comandante de Vaga (CV) Comandante da Força-Tarefa Anfíbia (ComForTarAnf) Comandante da Unidade de Embarcações de Assalto (ComUnEmbAs) Comandante da tropa geral (ComTropGe). Oficial do CFN nomeado pela diretiva inicial para comandar a Força de Desembarque. Comandante da Força de Desembarque (ComForDbq) Cheban (Chefe dos banheiros) Comandante da Unidade de Embarcações de Assalto (ComUnEmbAs) Comandante da Força-Tarefa Anfíbia (ComForTarAnf) Comandante de Vaga (CV). Comandante da Força de Desembarque (ComForDbq) Oficial nomeado pela diretiva inicial para comandar a Força de Desembarque esse oficial é de qual corpo? Armada Auxiliar da armada Engenheiro CFN Intendente. Oficial designado para verificar o posicionamento correta das Eds nas áreas de espera e de reunião, acompanhar e orientar os eventos das embarcações no movimento navio para terra. Comandante da Força de Desembarque (ComForDbq) Comandante da Unidade de Embarcações de Assalto (ComUnEmbAs) Comandante de Vaga (CV) Comandante da Força-Tarefa Anfíbia (ComForTarAnf) Ega. Oficial, Suboficial ou Sargento designado para comandar um grupo de embarcações de desembarque. Comandante da Unidade de Embarcações de Assalto (ComUnEmbAs) Comandante de Vaga (CV) Comandante da Força de Desembarque (ComForDbq) Comandante da Força-Tarefa Anfíbia (ComForTarAnf) Chemaq. Comandante de Vaga (CV) pode ser: Soldado Suboficial Sargento Cabo Oficial . Navio, embarcações de desembarque ou viaturas anfíbias carregada com itens críticos de suprimentos, localizadas nas proximidades do navio de controle. Descarga Seletiva Depósito Flutuante Destacamento de Praia (DP) Descarga Inicial Destacamento de Zona. Descarga de unidades e materiais dos navios, tomando-se como prioridade a rapidez, sem considerar a classe ou tipo da carga. Descarga Seletiva Destacamento de Praia (DP) Destacamento de Zona de Desembarque (DZD) Descarga Geral Descarga Inicial. Descarga de caráter predominantemente tático, durante o movimento navio para terra. Descarga Geral Descarga Seletiva Desova Descarga Inicial Depósito Flutuante. Descarga de itens específicos, de maneira controlada. Desova Descarga Inicial Descarga Geral Descarga Seletiva Diretiva Inicial. Destacamento constituído de elementos terrestres e navais, subordinados à força de desembarque, estabelecidos numa costa para facilitar o desembarque de tropas, equipamentos e suprimentos. Descarga Seletiva Descarga Inicial Descarga Geral Comboio de Assalto Destacamento de Praia (DP) . Destacamento preparado e equipado para atuar na zona de desembarque facilitando o embarque, desembarque, movimentação de tropas, equipamentos e suprimentos helitransportáveis. Desova Destacamento de Zona de Desembarque (DZD) Diagrama de Desembarque Diagrama do Navio Diretiva Inicial. Ato de arriar na água as embarcações de desembarque e viaturas anfíbias. Desova Descarga Inicial Descarga geral Descarga Imediata Descarga de fortuna. Representação gráfica que mostra uma praia de desembarque com as posições determinadas de cada embarcação Diagrama do navio Diagrama de Desembarque Diagrama de fortuna Diagrama de embarque Diagrama de embarcações. Representação gráfica que mostra um navio com as estações de transbordo,escotilhas, paus de cargas para alinhamento das embarcações de desembarque. Diretiva Inicial Diagrama de Desembarque Diagrama do Navio Diagrama de manobra Diagrama de combate. Norma baixada pelo comandante do teatro de operações (T.O.) ou autoridade competente, dando início aos preparativos para uma operação anfíbia Diretiva de combate Diretiva Inicial Diretiva final Diretiva de manobra Diretiva do navio. Dia predeterminado para a realização anfíbia. Dia C Dia A Dia D Dia E Dia B. Período durante a qual os elementos da ForDbq com seus equipamentos e suprimentos, embarcam nos navios que lhe forem designados. Envolvimento Vertical Diretiva Inicial Diagrama do Navio Embarque Equipes de Embarcações. Envolvimento de posição do inimigo em terra pelo emprego de tropas transportadas por meios aéreos. Embarque Envolvimento Vertical Diretiva Inicial Diagrama de Desembarque Equipes de Embarcações. Grupo de navios designados para embarcarem com seu material em embarcações de desembarque. Envolvimento Vertical Equipes de Embarcações Equipe de Helicóptero Diretiva Inicial Diagrama do Navio. O helicóptero é um meio importante nas operações de desembarque de equipamentos (viaturas) ou tropas especiais, por isso possui uma equipe. GVI GP Equipe de Helicóptero Equipe de Crash Equipe de combate. Pessoal especialmente treinado para orientar por meios de sinais, os helicópteros na zona de desembarque. Estações de Transbordo Equipe Percussora Fase de manora Fase de asilo Fase de combate. Pessoal especialmente treinado para orientar por meios de sinais, os helicópteros na zona de desembarque. Equipe de Reparo (ER) Equipe Percussora Fase de Embarque Fase de Assalto Fase de combate. Pessoal especialmente treinado para efetuar os reparos de emergência nas embarcações de desembarque. Equipe Percussora Equipe de Reparo (ER) Fase de Assalto Fase de Embarque Fase de manobra. Local no navio transporte onde se localiza a rede de transbordo. Estações de Transbordo Fase de manobra Estação de descida Estação do dia D Estação de planejamento. Período compreendido entre a chegada do grosso das forças de assalto da força tarefa anfíbia na área do objetivo e o cumprimento. Fase de ensaio Fase de plano Fase de manobra Fase de Assalto Fase de combate. Período em que as tropas, com seus equipamentos e suprimentos são embarcados nos navios designados para o transporte, esta fase termina com a partida dos navios. Fase de presa Fase de embarque Fase de manobra Fase de informações Fase de desembarque. Período em que a operação anfíbia em planejamento é ensaiada, esta fase ocorre durante a travessia. Fase de assalto Fase de ensaio Fase de transbordo Fase de plano Fase de desembarque. Período compreendido entre o recebimento da diretiva inicial e o início do embarque. No seu decorrer, além do planejamento para a operação, são realizadas, quando preciso, as operações preparatórias necessárias, pelas forças de apoio ou força avançada. Fase do Ensaio Fase do Assalto Fase do Transbordo Fase do Planejamento Fase do Combate. Período em que ocorre a movimentação dos componentes da força tarefa anfíbia do ponto de embarque para a área do objetivo, podendo parar para fazer ensaio. Fase da Transporte Fase da Tiro Fase da Manobra Fase da Travessia Fase da Tropa. Tropas aéreas e terrestres incumbidas de realizar o assalto anfíbio. Força tarefa Força de superfície Força de manobra Força de resgate Força de Desembarque (ForDbq). Constituída por forças navais e força de desembarque com objetivo de executar uma operação anfíbia. Força de Desembarque (ForDbq) Força-Tarefa Anfíbia (ForTarAnf) Força Anfíbia de Fuzileiros (FAF) Fase da Travessia Grupamento de Embarque. Força de fuzileiros navais com preparação especial para operações anfíbias. Força de Fuzileiros da esquadra Força Anfíbia de Fuzileiros (FAF) Força de combate anfíbia Força Fuzileiros da Marinha Força de soldados Fuzileiros. É a organização por tarefa, básica da ForDbq para o movimento navio-para-terra, quer seja aéreo ou por superfície, esta organização consiste no batalhão de infantaria reforçado por elementos de apoio colocado a sua disposição para o assalto. Grupo de Controle Naval Grupamento de Embarque Grupo de Embarcações Grupamento de Desembarque de Batalhão (GDB) Grupo Tat.Log. São as embarcações o pessoal e os navios responsáveis pelo controle do movimento navio-para-terra. Grupo de controle naval Grupo de manobra e embarque Grupo de tiro e combate Grupo de embarcações Grupo de pouso e embarque. OM pertencentes à força de apoio da marinha, responsável pelas EDVM. Grupo Tat.Log Incursão Anfíbia Grupo de Embarcações Grupo de Manutenção Grupo de Reparo. Grupo tático logístico, organizado com o pessoal da força de desembarque, que leva conhecimento ao grupo de controle, das necessidades observadas no movimento navio-para-terra, da força de desembarque. Hora “H Hora “D Hora “E Grupo de Emb Grupo Tat.Log. Operação de pequena envergadura. Manobra Anfíbia Incursão de Resgate Incursão Anfíbia Manobra Anfíbia Incursão de embarcações. Linha demarcada no início da raia das embarcações. Linha de Começo Linha de Saída Linha de Manobra Linha de Partida Linha de Combate. Linha demarcada, na direção do mar além da linha de arrebentação, onde ocorre a transferência de pessoal e material das embarcações de desembarque para as viaturas Linha de Partida Grupo Tat.Log Incursão Anfíbia Linha de Transferência Grupo de Embarcações. Área determinada dentro da zona de desembarque compreendendo pontos de desembarque. Local de Manobra Local de Combate Local de Resgate Local de Desembarque Local de Partida. Sinal ou figura que indica para embarcações a localização de uma praia. Marcador de Raia Marcador de Praia Marcador de Local Marcador de Montanha Marcador de Chegada. Parte da fase do assalto em que ocorre o transporte de tropas, equipamentos e suprimentos vindo do comboio de assalto para terra. Movimento de Navio para Cais Movimento de Navio para o Mar Movimento de Retorno Movimento de Navio para Terra Movimento de Chegada. Navios responsáveis pelo controle do movimento navio-para-terra. Navio Tanque Navio Controle Navio Aerodromo Navio Escolta Navio de Manobras Táticas . Número dado a cada unidade ou agrupamento, inclusive equipamento, que: embarcará inteiramente em um navio; deverá desembarcar conjuntamente em uma mesma praia ou zona de desembarque, deverá desembarcar aproximadamente ao mesmo tempo Número de Controle Número de Comando Número de Manobra Número de Série Número de Chegada. É um documento que contém as informações e instruções sobre o apoio logístico e administrativo da operação. Plano Admissivo Plano Controle Plano de Manobra Plano Administrativo Plano Chegada. Idealização da maneira de resolver os problemas de embarque de pessoal, carregamento de equipamentos e suprimentos de uma operação anfíbia. Plano de Armamento Plano de Carregamento Plano de Descarregamento Plano de Suprimento Plano de Chegada. Contêm as informações e instruções inerentes à organização para o embarque, designação dos navios e outras medidas necessárias à execução do embarque. Plano de Desembarque Plano de Carregamento Praia de Desembarque Plano de Embarque -Ponto de Reunião. Ponto programado, dentro do local de desembarque onde deve descer um helicóptero. Ponto de Reunião Praia Numerada Programa de Aproximação Ponto de Desembarque Programa Netuno. Local a bordo do navio-transporte onde ocorre à reunião das equipes das embarcações. Ponto de Desembarque Plano de Embarque Ponto de Reunião Plano de Carregamento Praia de Desembarque . Porção utilizável de um litoral necessária para desembarque em assalto de um grupo de desembarque de batalhão. Praia Numerada Praia de Desembarque Programa de Assalto Programa de Aproximação Programa de Transbordo. Designação dada à praia onde deve desembarcar um GDB. Praia de Desembarque Ponto de Desembarque Praia Numerada Ponto de Reunião Plano de Embarque. Documento que indica, para cada vaga programada, a hora de partida da área de reunião, da linha de partida e de outros pontos de controle e a hora de chegada à praia Programa de Assalto Programa de Aproximação Suprimento de Assalto Programa de Transbordo Suprimento de Reabastecimento . Documento que prescreve a formação, composição e horário de chegada das vagas e depósitos flutuantes no navio de controle principal (NCP). O programa relaciona o número de vagas, o número e tipo das Eds ou viaturas anfíbias, de cada vaga, as unidades embarcadas na vaga, seus números série e a hora da abicagem. Programa de Transbordo Programa de Aproximação Praia de Desembarque Programa de Assalto Praia de Chegada. Documento que prescreve as estações de transbordo e a ordem de chegada das embarcações nas estações de transbordo. Programa de Assalto Ponto de Reunião Programa de Aproximação Programa de Transbordo Praia de Desembarque. Suprimento que permanece no comboio de assalto e só é descarregado de maneira selecionada e dentro das necessidades da força de desembarque, até que a situação permita a descarga geral. Suprimento de Assalto Unidade de Combate Suprimento de Reabastecimento Suprimento da Força de Desembarque Tabela de Seqüência de Desembarque. Compreendem os suprimentos da carga prescrita e os suprimentos remanescentes. Suprimento de Reabastecimento Suprimento da Força de Desembarque Suprimento de Assalto Unidade de Combate Vaga de Embarcações. Suprimento transportado pelo comboio de acompanhamento. Suprimento de Assalto Suprimento de Reabastecimento Unidade de Combate Suprimento da Força de Desembarque Vaga de Embarcações. Documento que mostra a organização detalhada de tropas em equipes e a posição de cada homem na embarcação durante o movimento navio-para-terra. Unidade de Combate Tabela de Seqüência de Desembarque Tabela de Designação de Eds e Viaturas Anfíbias Tabela de Seqüência de Chegada Suprimento de Assalto . Documento que incorpora os planos detalhados para o movimento navio-para-terra de unidade não programada. Unidade de Combate Tabela de Seqüência de Desembarque Vaga Programada Vaga à Pedido Vaga não Programada. Unidade cuja missão principal é a destruição das forças inimigas e respectivas instalações Unidade de Comando Unidade de Controle Unidade de Chegada Unidade de Combate Unidade de Partida. Conjunto de Eds e viaturas anfíbias que transportam tropas que devem desembarcar simultaneamente. Vaga de Embarcações Vaga à Pedido Vaga não Programada Vaga Programada Vaga de Helicópteros. Conjunto de Eds e viaturas anfíbias carregadas com elementos das forças de desembarque cuja necessidade, em terra é prevista, porém sem exatidão do momento e o local de desembarque. Vaga de Embarcações Vaga à Pedido Vaga não Programada Vaga Programada Vaga de Chegada. Conjunto de Eds, viaturas anfíbias e helicóptero conduzindo elementos da Força de Desembarque, com momento e local de desembarque predeterminado. Vaga não Programada Vaga à Pedido Vaga de Embarcações Unidade de Combate Vaga Programada. Conjunto de Eds ou viaturas anfíbias formadas de acordo com necessidades imprevistas, isto é, de última hora. Vaga de Embarcações Vaga à Pedido Vaga não Programada Vaga Programada Unidade de Combate. Um ou mais helicópteros agrupados e programados para pousar na mesma zona de desembarque. Vaga de Helicópteros Zona de Desembarque Vaga não Programada Vaga Programada Vaga à Pedido. Zona especificada no interior da área do objetivo, onde ocorre pouso de helicópteros e aeronaves. Zona de Combate Zona de Desembarque Zona de Chegada Vaga não Programada Vaga Programada. É o documento preparado conjuntamente pelo comandante do navio e oficial da tropa, que mostra a seqüência do transbordo de tropa e material de um navio bem como a seqüência em que as embarcações devem vir às estações de transbordo. Zona de Desembarque Programa de Transbordo Vaga de Helicópteros Vaga não Programada Vaga Programada . Tem por missão transportar tropas e equipamentos em operações anfíbias e helitransportáveis desembarcá-los por meio de helicópteros no envolvimento vertical, durante a fase do assalto. CLANF NDD NDCC NAeHA TrTA. Tem como missão o transporte de elementos da força tarefa para área do objetivo, podendo lançar ao mar as embarcações e viaturas pré-carregadas. TrTA NDD NAeHA NDCC CLANF. Esses navios ainda fornecem recursos limitados de docagem e reparos para navios pequenos e embarcações. São capazes de alagar o convés de modo a permitir as embarcações e viaturas anfíbias deslocarem-se, flutuando, para fora do navio, através da comporta de ré. É possível instalar-se conveses temporários, de modo aumentar a capacidade de transporte de viaturas. EDCG EDVM CLANF NDD NDCC. Era um elemento fundamental nas operações de desembarque de Carros Lagarta Anfíbio (CLANF) são lançados desde seu interior e helicópteros utilizam seu convés para operações helitransportadas. São capazes de inundar sua cavidade inferior traseira, da qual são lançados os CLANF com extrema rapidez. NE BRASIL NDD CEARÁ NAe São Paulo NDCC Alt Sabóia EDVM Marambaia. Construído para permitir o desembarque de carros de combate e outro equipamentos móveis pesados, com suas tropas, na praia, durante a operação anfíbia. São navios que se provaram ser altamente versáteis, já tendo sido usados com plataforma de helicópteros, evacuadores de baixas e como navios-oficina. EDCG NDCC EDVM NDD NAVIO VARREDOR. A tonelagem máxima de carga para abicagem é 900 toneladas, Todavia, para fins de planejamento numa operação anfíbia, a capacidade de carga de abicagem considerada é de 500 toneladas, Isso não quer dizer que o NDCC não possa ser carregado com mais de 500 toneladas, sob certas condições é possível carregar-se o NDCC com mais de 500 toneladas em viaturas anfíbias, fazê-las flutuar e reduzir o peso, abicar com o restante da carga. Verdadeiro Falso. Tem por missão, transportar tropas, suprimentos e equipamentos em uma operação anfíbia e desembarcá-los nas áreas de assalto por navio de embarcações de desembarque própria ou trazida à área de desembarque por outros navios. EDVM NDCC Navio TrTA NDD Nae São Paulo. É a força que tem o propósito de obstruir determinadas áreas marítimas, tornando-as inacessíveis ao tráfego. Força combate anfíbia Força de superfície Força de helicópteros da esquadra Força de carros de combate Força de minagem e varredura. Quais os seis navios que compõe a força de minagem e varredura? ARATI ANHATOMIRIM ARATU ARAÇATIBA ARATIBOIA ARAÇATUBA ATALAIA ALBARDÃO ITATIAIA ABROLHOS. Os navios varredores são constituídos por quais materiais , e sediados em qual distrito ? Fibra e Metal magnético , 6°DN Madeira e Metal amagnético , 4°DN Madeira e Fibra , 8°DN Madeira e Metal amagnético , 2°DN Ferro Doce e Madeira , 2°DN. Usada para o desembarque de viaturas de peso médio, equipamento, pessoal e carga na praia, num assalto anfíbio. NDD NDCC EDCG EDVM EDVP. As EDVMs, na Marinha do Brasil, são dos tipos: Mark-2 e Mark-4 Mark-6 e Mark-8 Mark-1 e Mark-2 Mark-3 e Mark-4 Mark-8 e Mark-10. As EDVMs, na Marinha do Brasil, são construída em : Ferro ou Aluminio Ferro ou Plastico Fibra ou Madeira Ferro ou Fibra Ferro ou Madeira. Desembarca viaturas pesadas, equipamentos e carga na praia, numa operação Anfíbia tem capacidade para transportar 3 carros de combate com 60 toneladas ou 6 viaturas de 2,5 toneladas com reboque de 1,5 toneladas. NDD EDCG NDCC EDVM EDVP. Sinais convencionados que são emitidos através de rádio pelo navio de controle para o comandante de vaga D E C DD T EE A R S. O CHECK LIST de saída é preenchido obrigatoriamente por quem antes de suspender ? Comandante de Vaga ConForTarAnf Oficial de Assalto Comandante do Navio Patrão. observando as precauções de segurança necessárias de acordo com as condições meteorológicas reinantes na área, como: temperatura alta vento estado do mar maré chuva corrente profundidade. sinais utilizados em águas restritas para alertar outras embarcações, quanto ao regime de máquinas adotado ATRÁS TODA FORÇA ATRÁS DEVAGAR ADIANTE DEVAGAR ATRÁS MEIA FORÇA PARAR MÁQUINAS. Normalmente, a aproximação ao cais é feita apenas com o seguimento da embarcação, isto é, com máquinas paradas, e com um ângulo de aproximadamente quantos graus em relação ao cais : 10 15 20 25 30. quando as condições meteorológicas ditarem o contrário, nas lanchas de um só eixo é mais fácil atracar pelo bordo a favor ao passo do hélice, devido ao efeito de pá inferior do hélice verdadeiro falso. Os hélices mais comuns são os de passo esquerdo, e estes tenderão a fechar a popa para bombordo quando se der máquina atrás verdadeiro falso. Estando o navio na bóia, atravessado ao vento, ou com corrente muito forte, o patrão deve atracar por .............., a fim de aproveitar o remanso provocado pela(o) ............... do navio; Sotavento , Corrente Sotavento , Sombra Barlavento, Corrente Boreste , Sombra Barlavento, Proa. O patrão deve procurar governar aproado à corrente ou no rumo em que a corrente esteja pela alheta, tendo atenção à velocidade, de modo a evitar a entrada de água na embarcação; verdadeiro falso. Para se passar da marcha adiante para a marcha atrás (e vice versa), desacelera-se e desengraza-se o motor, a fim de evitar avarias. As mudanças de marcha devem ser suaves, evitando danos ao material e ao pessoal verdadeiro falso. O patrão não prepcisa conhecer ,mas ter para consulta a tabela de utilização dos artefatos pirotécnicos existentes a bordo da embarcação. verdadeiro falso. Como devem ser feitas as atracações nas embarcações de porte médio? Com ajuda do vento Com maquinas adiante devagar Com pouco segmento Com muito segmento Com leme a meio. Quel é a melhor ocasião para atracar a um cais ou o contra bordo? Quando a maré está a favor Quando a maré esta parada Quando o Leme está para bombordo Quando a corrente é de popa Quando a maré está alta. Qual é o tipo de corrente que se deve evitar , mas que em alguns casos ela pode ajudar? Contrabordo Bochecha Proa Popa Alheta. A corrente de proa aumenta o segmento da embarcação e muitas vezes, tende a encostá-lo ao cais, neste caso, a aproximação deve ser feita com pouco ângulo, senão a embarcação pode ser levada de encontro ao cais com muita velocidade, ao ser tornar paralelo a ele; Falso Verdadeiro. Podemos dizer que a atracação mais bonita é ? Sem espias Sem Máquinas Com maior precisão Sem Proeiro Sem atraso. O vento e a corrente ____________ ao cais tornam a atracação mais difícil e perigosa, do mesmo modo que se vierem pela popa. Paralelo Meridiano Perpendicular De bochecha De traves. Se não houver seguimento, as espias e boças de proa e de popa devem ser rondadas de que forma, para auxiliar a atracação da embarcação? Diretamente Paralelamente Alternadamente Rapidamente Devagar. Se houver seguimento para vante, uma espia ou boça na proa tende a fazer a proa da embarcação... Afastar rapidamente Aproximar Lentamente Parar rapidamente Afastar Lentamente Aproximar rapidamente. Se houver seguimento para vante, uma espia ou boça na proa tende a fazer a popa... Aproximar rapidamente Quebrar o seguimento Aproximar lentamente Afastar rapidamente Parar. Se houver seguimento para ré, uma espia ou boça na proa tende a fazer encostar a embarcação ao cais... Parando a popa aproximando a popa lentamente aproximando a proa lentamente afastando a popa lentamente afastando a popa . Se houver seguimento para ré, uma espia ou boça na popa tende a fazer encostar a embarcação ao cais... proa aproximar proa parar popa abrir popa se aproximar proa entrar. O efeito evolutivo será maior quando as espias ou boças estiverem ? A meio navio Na Proa Na Popa Próximas das extremidades No convés. Atracação com vento e corrente perpendicular ao cais ''do mar para o continente'' aproxima-se paralelamente ao cais, quase parando, o vento ou corrente aproximara a embarcação ao cais. Falso Verdadeiro. Atracação com vento e corrente perpendicular ao cais ''do continente para o mar'' a aproximação neste caso será a favor do vento com ângulo de 25° a 30° graus. Assim que a bochecha da embarcação tocar no cais passa-se a boça de proa dar leme contrario ao cais com maquina adiante devagar que a popa encostara. Falso Verdadeiro. Atracação com vento e corrente paralelo ao cais atracação devera ser sempre ____ a correnteza ou vento. Aproxima-se do cais com um ângulo de cerca de aproximadamente ___ graus, com maquina adiante devagar. Passar a boça de proa assim que possível e parar maquina o vento ou corrente ajudara a encostar a ____ da embarcação. Contra , 30 , Proa A favor , 30 , Popa Contra , 30 , Popa Contra , 35, Popa A favor , 35 , Popa. ''Inversão de proa no cais'' manter-se somente a bossa de ______, leme na direção do ____, máquina _____ devagar, a meio caminho muda-se a boça de proa de cabeço, mantendo o leme o tempo todo carregado para o mesmo bordo. Popa , cais , adiante Proa , vento , adiante Proa , cais , atrás Proa , cais , adiante Popa , cais , atrás. Largar do cais sem vento nem corrente- coloca-se o leme a meio, maquina adiante devagar ao iniciar o deslocamento dar leme no sentido oposto ao cais lentamente ate ficar com a proa safa. Falso Verdadeiro. Largar do cais com vento ou corrente de proa larga-se à boça de proa leme contraio ao cais, ate que a proa fique safa do cais, larga-se à boça de ré e máquina atrás devagar Falso Verdadeiro. Largar do cais com vento ou corrente pela popa largar somente boça de popa leme direção ao cais ir entrando com a boça de proa quando a popa estiver safa leme a meio e maquinas atrás devagar. Falso Verdadeiro. Em um faina de pegar a boia, quais efeitos devem ser observados com cuidado pelo patrão ? Vento e corrente Vento e maré Maré e corrente Estado do mar e corrente Maré e Estado do mar. Se a bóia for pequena o melhor e se aproximar ... Pela bochecha Pela popa Pelo través Pela proa Por sotavento. Se for uma bóia grande aproxima-se ... Pela alheta Pela bochecha Pela proa Pela popa Pelo Través. Então se faz à aproximação a boia com cuidado para não bater com muita força a embarcação, aproxima-se pela(o) ... Bochecha ou pela popa Través ou pela proa Alheta ou pela proa Bochecha ou pela proa Proa. ''EMBARCAÇÃO DE PORTE MEDIO AO LARGAR A BOIA'' A embarcação com maquinas parada, dar a vante ou a ré ate aproar a bóia e se aproximar para lagar a boça que então será largada e recolhida para embarcação. Falso Verdadeiro. Caso o navio for dormir na bóia qual nome do cabo de aço que deve ser passado como segurança? Cabo de boia Virador Viradouro Ala e larga Boça da boia. Em se tratando de embarcação de porte médio podemos dizer que qual tipo de cabo é suficiente para aguentar e embarcação a bóia ? Virador Leva Boça Espia Viradouro. O reboque pode ser pela popa ou a contra bordo dependendo do .... ? Estado do mar Estado do vento Maré Tempo do reboque Estado do material. O reboque pode ser pela popa ou a contra bordo dependendo do tempo do reboque, se for de .......... duração deve ser de popa, se for de ........ duração pode ser a contrabordo dependendo de ......... e .......... . Pequena , Longa , maré e material Longa , Longa , mar e vento Curta, pequena , mar e vento Longa , pequena , mar e vento Longa , pequena , Corrente e maré. A boça de reboque deve ser bem longa, de maneira que fique afastada da corrente de descarga da hélice e não prejudique o seu jogo proa popa a guarnição deve se concentrar a ré da embarcação que esta rebocando já que a popa fica muito alta e devido ao perigo do cabo partir. Falso Verdadeiro. O reboque será utilizado, em reboque de curta duração o bordo utilizado deve ser o de sotavento o leme deve ficar carregado para fora em relação ao rebocado. Pela popa Pela proa A contra bordo Pelo través Pela Alheta. As atracações devem ser sempre contra o fenômeno de .... Vento Corrente Maré Menor intensidade Maior intensidade. Para que a embarcação não atravesse ou fique com eminência de virar em mar cavado de popa, o patrão deve governar sempre ... Aproado para a corrente ou pela alheta Aproado para a corrente ou pela bochecha Apopado para a corrente ou pela bochecha Aproado para ao vento ou pela bochecha Aproado para a corrente ou pelo través. |
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