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Title of test: Individual Description: Questões e correções Author: Eu Other tests from this author Creation Date: 10/02/2025 Category: Others Number of questions: 64

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Para alcançar êxito no projeto português de dominar o comércio de especiarias na Europa, os lusitanos tiveram de explorar a costa da Oeste da África, encontrar a passagem Sul do continente africano que permitia acesso ao oceano Índico, e ao chegar à Índia, negociar diretamente as mercadorias, trazendo para Portugal grandes quantidades de cargas, e defender todo esse projeto de comércio. Isso exigiu desenvolvimentos científicos e tecnológicos para os navios e para a navegação, estando entre esses desenvolvimentos lusitanos: a bússola, instrumento de navegação que indicava a direção a ser seguida pelos nautas. o Astrolábio, instrumento capaz de medir com precisão os ângulos entre os paralelos de longitude e, com isso, indicando o tempo decorrido da viagem. a Nau, embarcação de médio porte, destinada principalmente para o combate próximo da costa, pois possuía tamanho suficiente para carregar diversos canhões de grosso calibre o Cronômetro, instrumento de medição do tempo, fundamental para os cálculos de latitude, principalmente no hemisfério Norte onde é avistada a estrela Polar. a Caravela, que teve origem em barcos de pesca que já existiam na península Ibérica desde o século XIII, que se mostrou adequada às explorações na costa da África. Na Antiguidade Ocidental, a Guerra do Peloponeso colocou Atenas e Esparta frente a frente no campo de batalha pela hegemonia da Grécia. A rivalidade entre as duas grandes cidades gregas foi o pano de fundo desse conflito, mas os desentendimentos entre Atenas e Corinto, aliada de Esparta, foram o fator imediato que deu início a ele. Esse conflito estendeu-se de 431 a.C. a 404 a.C., contando com um breve período de trégua conhecido como Paz de Nícias. Os espartanos contaram com o apoio dos persas e, aproveitando-se da indecisão dos atenienses, venceram o embate. A Guerra do Peloponeso contribuiu para o enfraquecimento das cidades gregas. A ascensão dos macedônios Felipe II e Alexandre Magno, que dominaram a península Balcânica. O início das Guerras Civis, encerradas pela formação de um Triunvirato composto por generais. O fim das marinhas dotadas de aríetes e de soldados embarcados. A perda da autonomia política grega para a ilha de Creta e sua sociedade talassocrática. O início do domínio dos faraós egípcios sobre a Grécia. Segundo o livro Introdução à História Marítima (SDM, 2006), a primeira conquista portuguesa no ultramar foi a cidade de Ceuta, em 1515, no norte da África, onde hoje fica situado o Marrocos. Na sequência, os portugueses fizeram várias descobertas ao longo do oceano Atlântico na busca de dominar a rota de comércio marítimo com as Índias, como as demonstradas abaixo, EXCETO: Diogo Cão explorou a costa africana entre os anos de 1482 e 1485. Vasco da Gama, em 1498, chegou a Calicute, Sudoeste da Índia, estabelecendo a rota entre Portugal e o Oriente. Em 1500, a frota de Pedro Álvares Cabral chegou às terras do Brasil, consolidando o império ultramarino português ao abrir a frente Ocidental para Portugal. Gonçalo Coelho, navegador português, estabeleceu diversas feitorias nos territórios americanos, precisamente entre o mar do Caribe e a América do Sul. Bartolomeu Dias atingiu o Sul do continente africano e ultrapassou o Cabo das Tormentas em 1487 (onde hoje fica a África do Sul) que, após este acontecimento, passou a chamarse Cabo da Boa Esperança. Durante a Idade Média, as Cruzadas foram expedições principalmente militares, organizadas pela Igreja Católica de Roma, com o objetivo de reconquistar o Santo Sepulcro, em Jerusalém, do domínio muçulmano, no entanto, elas não conseguiram resolver as dificuldades europeias decorrentes do aumento populacional, dos entraves feudais e da ambição por novas terras para a expansão do Feudalismo. Após a Quarta Cruzada (1202-1204), qual característica abaixo tornou-se marcante para os povos europeus? O crescimento do misticismo que impulsionou o comércio de objetos sacros vendidos aos povos orientais. A dinamização do comércio a partir dos fluxos rurais ocorridos durante as cruzadas, fortaleceram as bases do nascente Mercantilismo. O aumento do fluxo de mercadorias europeias para o comércio de especiarias com o Oriente. O advento do comércio exclusivamente por trocas diretas de produtos, conhecido popularmente como intercâmbio enquanto ocorria apenas entre países europeus. O aparecimento de uma nova classe social, chamada de Burguesa. Por ter sido oriunda nas cidades do Sul da Europa, essa classe social foi essencialmente importante na gênese do Feudalismo. Instalada no extremo nordeste da África, em região desértica, a civilização egípcia floresceu nas margens do rio Nilo, se beneficiando de seu regime de cheias e da fertilidade trazida por suas águas. No mar, no entanto, não se notabilizaram como grandes navegadores, mas foram responsáveis por grandes progressos marítimos como o transporte de cargas e animais de grande porte através do rio Nilo até o mar Vermelho. a expedição naval mais importante, que foi favorecida pelo Faraó Necao no século VIaC, conhecida como o Périplo de Hanno. a construção de grandes canais marítimos, interligando o mar Vermelho ao rio Nilo, e deste ao mar Mediterrâneo, precursor em séculos da atual Canal de Suez. o desenvolvimento de navios específicos para as operações de transporte de cargas menores e a curtas distâncias, como os navios redondos, melhor exemplo obtido de navio da Antiguidade. a construção de grandes estaleiros, como o de Alexandria, responsável pela construção de mais de mil navios de pequeno porte por mês. Alexandre, o Grande, efetivou a dominação sobre a Grécia, conquistou regiões até os territórios chineses à Leste e o Egito ao Sul, e se tornou o imperador do segundo maior império da Antiguidade, ficando atrás somente do Império Romano. Devido às características gregas, Alexandre ao chegar ao Egito percebeu a necessidade de expandir as possibilidades econômicas daquele reino,criando um exército permanente, que ficou sob as ordens do general Ptolomeu e que tinha a missão de criar um processo imperialista na terra dos faraós. fundar um porto marítimo numa localidade onde já existia um porto fluvial, agregando suas capacidades e criando a praça comercial mais importante do mundo Antigo: Alexandria. Incentivar expedições marítimas na direção do mar Vermelho para criar entrepostos de comércio egípcios ao longo da península Arábica. desenvolver a navegação fluvial ao longo do rio Nilo e seus afluentes e canais, criando empórios, entrepostos de comércio, naquela bacia fluvial. Incentivar expedições marítimas na direção do mar Negro, com a intenção de criar rotas marítimas de comércio para o Egito. Em 2007, entre as questões da prova para o QOA, uma retratou a Idade Moderna com uma imagem de navios de Portugal, notadamente uma caravela e uma nau. O texto descrevia que aquela figura mostrava um período em que se iniciou a europeização do mundo, a partir da chamada Expansão Marítima Europeia, perguntando qual reino seria pioneiro naquele processo? O português, a partir da Dinastia de Borgonha, que executa a centralização política, baseada na aliança com a nobreza, a qual se interessava pela busca de novos mercados fora da Europa. . O espanhol, após a tomada de Granada, quando se verifica a sua centralização política, possibilitando o expansionismo em direção à África ocidental. O francês, que consegue a sua centralização política, após a Guerra dos Cem anos, possibilitando o seu expansionismo em direção à América e, em especial ao Brasil. O português, devido à precoce centralização monárquica, após a Revolução de Avis, associando os poderes políticos, concentrados nas mãos do rei, aos interesses do setor mercantil. O espanhol, quando se destaca a viagem de Cristóvão Colombo, que foi o marco inicial de sua expansão marítima, a qual consolida a centralização política espanhola. Por ocasião das disputas entre a cristandade e os mouros, durante o século XVI, no mar Mediterrâneo, deu-se a última grande ação entre navios de remos na história naval, junto à península Helênica, que resultou em vitória para os cristãos, sem, contudo, grande significação estratégica, já que não foi explorada devidamente. Embora reduzidos em sua ameaça contra a Europa, os muçulmanos, ainda por muitos anos, mantiveram atividades predatórias que fustigavam o comércio marítimo mediterrâneo. Qual foi esta batalha naval? Foi a Batalha de Lepanto, travada em 1571, principalmente entre espanhóis e turcos. Foi a Batalha de Alcanizes, travada em 1614, principalmente entre francos e islâmicos. Foi a Batalha de Abrolhos, em 1631, entre holandeses e mouros. Foi a Batalha de Écluse, entre ingleses e francos de etnia turca. Foi a Batalha de Aljubarrota, entre os lusos e os mouros pela posse de Silves em 1585. A França não apresentou nenhum interesse econômico marítimo antes da Idade Moderna, no entanto, durante a Idade média a região foi uma próspera rota terrestre de mercadorias que eram comercializadas entre o Sul e o Norte da Europa. Entre os produtos mais procurados pelas classes mais abastadas da sociedade europeia, estavam tapetes, tecidos e objetos orientais que chegavam ao mar Mediterrâneo provenientes de rotas mercantis operadas principalmente por povos italianos, principalmente da cidade de Veneza que controlava o comércio a partir de Constantinopla. árabes, que controlavam o oceano Índico até a chegada dos portugueses no final do século XV. cristãos estabelecidos junto às costas da Síria e da Palestina, importantes controladoras do comércio oriental. de origem fenícia, como turcos e árabes, que estavam firmemente estabelecidos no oceano índico. orientais, como os hindus de Calecute, donos do comércio das Índias. As conquistas macedônicas a partir de Felipe II e Alexandre “O Grande”, permitiram a Grécia se projetar em todas as direções, alcançando poder na Europa, Ásia e África. Qual afirmativa abaixo encontra-se correta sobre estas conquistas? Felipe II, ao derrotar Atenas nas Guerras do Peloponeso, abriu as portas do mundo ao poder helênico dos governantes da Macedônia, e por séculos a grandeza daquele Império dominou o mundo bizantino. Cercada por séculos por persas à Leste, romanos à Oeste e Gregos ao Sul, a Macedônia tornou-se um Império ao vencer sucessivamente as forças de Zesóstres, Calígula e Ptolomeu. No Egito, o conquistador macedônio Alexandre fundou a cidade de Alexandria, a praça marítimo-comercial mais fabulosa do mundo antigo. Poderosos nos mares, destemidos em terra, os macedônios eram grandes conquistadores e formaram um vasto império marítimo que antecedeu em dois séculos o Império romano. Na Ásia, as principais conquistas macedônicas foram em terra, no entanto, na África e Europa, a Marinha da Macedônia era temida até por povos marítimos mais antigos, como fenícios e gregos. A Inglaterra, apesar de sua condição insular e de até limitados recursos internos, sempre teve no mar uma rota segura de busca para seu crescimento econômico e sua expansão política. Dona de “Um Império Onde o Sol Não se Põe” no século XIX, a Inglaterra iniciou sua jornada passando por um retrocesso na gênese de suas poderosas Marinhas, logo após o governo de Eduardo IV, rei da Inglaterra e da Irlanda. Elizabeth I, que reinou de 1558 até sua morte em 1603. Henrique VII, criador da Escola do Almirantado britânico. Jaime I, rei da Inglaterra e da Escócia. Maria I, rainha consorte das dinastias Tudor e Westminster. Sobre as rotas comerciais marítimas genovesas e venezianas, é INCORRETO afirmar que: Enquanto as rotas marítimas genovesas, partindo do mar Adriático, exerciam o comércio de especiarias entre árabes e europeus, as rotas venezianas, a partir do mar Tirreno abrangiam comunidades cristãs orientais e ocidentais. O mar Negro, coberto tanto pelas rotas venezianas quanto pelas genovesas, era o principal palco de comércio para a cidade de Constantinopla antes até a primeira metade do século XV. Alexandria, no Egito, antiga praça de comércio e ligada ao mar Vermelho por rotas terrestres e fluviais, era uma importante área de obtenção de especiarias tanto por genoveses quanto por venezianos. O controle restrito do comércio mediterrânico exercido pelas cidades italianas era um dos entraves ao desenvolvimento do comércio europeu, associando-se aí a Crise dos séculos XIV e XV e a falta de metais preciosos para cunhagem de moedas e avanço do mercantilismo. Durante as cruzadas, entre os século XI e XIII, tanto Gênova quanto Veneza se aproveitaram do comércio com as atuais regiões do Líbano, Israel e Palestina, principalmente nas Primeira e Segunda cruzadas. A partir de então, esses centros econômicos italianos entraram em profunda rivalidade. Uma fábrica na qual os operários fossem, efetiva e integralmente, simples peças de máquinas executando cegamente as ordens da direção pararia em quinze minutos. O capitalismo só pode funcionar com a contribuição constante da atividade propriamente humana de seus subjugados que, ao mesmo tempo, tenta reduzir e desumanizar o mais possível. O texto apresenta uma contradição interna do capitalismo caracterizada pela obsolescência associada ao uso da tecnologia. orientação voltada à administração de conflitos. alienação decorrente da organização do trabalho. isonomia remanescente da geração de riquezas. . produtividade vinculada ao fortalecimento da autonomia. “O mercado esteve ontem numa situação de verdadeiro pânico. Em São Paulo pedem-se a moratória e a emissão de papel-moeda. O presidente da República receberá hoje uma comissão do comércio de Santos.” Os excertos, extraídos de matérias jornalísticas publicadas à época, relatam reações ante a Crise de 1929. Essa crise: atingiu as atividades agrícolas, incentivou a mecanização do processo produtivo e a absorção dos trabalhadores pelo setor industrial afetou as bases do liberalismo econômico, obrigando a intervenção do Estado por meio de regulações e investimentos. impulsionou a indústria do entretenimento, responsável por forjar comportamentos que se opunham ao pessimismo. favoreceu a substituição do dólar pela libra esterlina enquanto moeda empregada no comércio internacional. contribuiu para o desenvolvimento industrial com a substituição de importações e a ampliação do crédito para investimentos. “O fenômeno do desemprego apresenta-se na atualidade como uma das questões mais preocupantes decorrentes da nova fase do capitalismo. A reestruturação produtiva apoiada nos avanços tecnológicos e as novas formas de gestão trazem consigo novos modelos empregatícios e consequentemente a diminuição dos postos de trabalho. Observando as mudanças no mundo laboral e sua configuração contemporânea, verifica-se que vivenciamos na atualidade uma crise global do sistema capitalista, em que estão presentes as deteriorações dos contratos de trabalho, as terceirizações, a flexibilização da legislação trabalhista e dos direitos sociais, bem como a tentativa de desregulamentação dos mesmos, demonstrando uma precarização estrutural do trabalho e a elevação nos níveis de desemprego”.Sobre a temática relacionada ao desemprego e saúde mental, é CORRETO afirmar que: as novas organizações do mundo do trabalho tornaram o desemprego uma questão estrutural e crônica, trazendo problemas de cunho político, social e psicológico. segundo o IBGE, o nível de desemprego no Brasil, no segundo trimestre de 2023, caiu para 7,9%, a menor taxa desse período desde 2014, demonstrando que os problemas de saúde mental dos trabalhadores brasileiros estão superados. a expansão da economia informal no país demonstra uma solução para o sofrimento psíquico das pessoas, pois tem sido o setor que mais emprega, garantindo a seguridade trabalhista e previdenciária para a maior parte da população brasileira. investimentos em educação e qualificação profissional não interferem na qualidade das relações de trabalho porque o índice de desemprego depende exclusivamente do desempenho econômico das grandes empresas. a nova fase do capitalismo, reafirma o desemprego conjuntural como principal aspecto que contribui para o número crescente de pessoas fora do mercado de trabalho no mundo. O capitalismo monopolista é resultante de um processo de grande aumento da indústria e também da concentração da produção em empresas que se tornam cada vez maiores, e que, ao alcançarem seu mais alto nível de desenvolvimento, necessitam da reunião – numa só empresa – dos mais diferentes ramos industriais combinados. Criam-se, portanto, os monopólios. O surgimento dos monopólios é uma lei geral que identifica o chamado estágio superior do capitalismo, ou melhor, o imperialismo como fase superior do desenvolvimento capitalista mundo afora. O imperialismo, visto como fase superior do desenvolvimento capitalista, apresenta algumas características fundamentais; dentre elas é possível destacar: A fusão do capital bancário com o capital industrial e a criação, baseada nesse capital financeiro, da oligarquia financeira. O controle da exportação de capitais, que passa a ser gerenciado pelo Estado, no intuito de mantê-lo dentro do território nacional. A distribuição territorial do mundo entre as potências capitalistas e as não capitalistas, de acordo com as necessidades de cada uma. A competição exacerbada entre os capitalistas, o que impede fusões e associações e os coloca unilateralmente em posição de defesa. O fator locacional desde o início do capitalismo é o principal fator para o seu desenvolvimento, superando o desenvolvimento tecnológico e o mercado consumidor. “O continente africano em seu conjunto apresenta 44% de suas fronteiras apoiadas em meridianos e paralelos; 30% por linhas retas e arqueadas, e apenas 26% se referem a limites naturais que geralmente coincidem com os de locais de habitação dos grupos étnicos”. Diferente do continente americano, onde quase que a totalidade das fronteiras obedecem a limites naturais, a África apresenta as características citadas em virtude, principalmente: da sua recente demarcação, que contou com térmicas cartográficas antes desconhecidas. dos interesses de países europeus preocupados com a partilha dos seus recursos naturais. das extensas áreas desérticas que dificultam a demarcação dos “limites naturais”. da natureza nômade das populações africanas, especialmente aquelas oriundas da África Subsaariana. da grande extensão longitudinal, o que demandaria enormes gastos para demarcação. . A palavra "imperialismo", no sentido moderno, desenvolveu-se primordialmente na língua inglesa, sobretudo depois de 1870. Seu significado sempre foi objeto de discussão, à medida que se propunham diferentes justificativas para formas de comercio e de governo organizados. Havia, por exemplo, uma campanha política sistemática para equiparar imperialismo e "missão civilizatória" No final do século XIX, os europeus defendiam seus interesses imperialistas nas regiões africanas e asiáticas, justificando-os como missão civilizatória. Uma das ações empreendidas pelos europeus como missão civilizatória nessas regiões foi: aplicação do livre comércio qualificação da mão de obra padronização da estrutura produtiva modernização dos sistemas de circulação implantação de infraestrutura urbano-industria. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão do Ministério da Justiça, instaurou processo administrativo para investigar 21 empresas e 59 pessoas físicas em licitações públicas para contratação de serviços de engenharia, construção e montagem industrial. Para o Cade, há evidências de que os investigados teriam celebrado acordos para fixar preços, dividir mercado e ajustar condições, vantagens ou abstenção em licitações. A prática empresarial investigada pelo Cade, ilegal no Brasil, é denominada cartel Joint-venture monopólio dumping holding. Em dezembro de 1998, um dos assuntos mais veiculados nos jornais era o que tratava da moeda única européia. Leia a notícia destacada a seguir. O nascimento do Euro, a moeda única a ser adotada por onze países europeus a partir de 1 de janeiro, é possivelmente a mais importante realização deste continente nos últimos dez anos que assistiu à derrubada do Muro de Berlim, à reunificação das Alemanha, à libertação dos países da Cortina de Ferro e ao fim da União Soviética. Enquanto todos esses eventos têm a ver com a desmontagem de estruturas do passado, o Euro é uma ousada aposta no futuro e uma prova da vitalidade da sociedade européia. A “Euroland”, região abrangida por Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha, Finlândia, França, Holanda, Irlanda, Itália, Luxemburgo e Portugal, tem um PIB (Produto Interno Bruto) equivalente a quase 80% do americano, 289 milhões de consumidores e responde por cerca de 20% do comércio internacional. Com este cacife, o Euro vai disputar com o dólar a condição de moeda hegemônica.” A matéria refere-se à “desmontagem das estruturas do passado” que pode ser entendida como o fim da Guerra Fria, período de inquietação mundial que dividiu o mundo em dois blocos ideológicos opostos. a prosperidade as economias capitalistas e socialistas, com o conseqüente fim da Guerra Fria entre EUA e a URSS a inserção de alguns países do Leste Europeu em organismos supranacionais, com o intuito de exercer o controle ideológico no mundo. a confrontação dos modelos socialistas e capitalista para deter o processo de unificação das duas Alemanhas. a crise do capitalismo, do liberalismo e da democracia levando à polarização ideológica da antiga URSS. Diferentes termos foram utilizados, a partir da Segunda Guerra Mundial, para caracterizar o desnível de desenvolvimento econômico de uns países em relação a outros. Entretanto, nos anos mais recentes, muitos desses termos, por terem conotações preconceituosas e pejorativas, foram sistematicamente substituídos por outros. Assinale a alternativa que melhor retrata essa transição de terminologia. Países atrasados para subdesenvolvidos, pobres, explorados e deficitários. Países subdesenvolvidos para países em desenvolvimento, explorados dominados e de economia dependente Países dependentes para subdesenvolvidos, pobres, atrasados e dominados. Países explorados para pobres, deficitários, atrasados e subdesenvolvidos Países subdesenvolvidos para países em desenvolvimento, atrasados, pouco produtivos e agrários. Leia as manchetes. Com o premiado filme “Parasita”, Coreia do Sul espalha seu “soft power” pelo mundo (https://tab.uol.com.br, 07.11.2019. Adaptado.) Da banda de música pop “BTS” ao filme “Parasita”, entenda como a Coreia do Sul aplica o “soft power” (www.poder360.com.br, 05.04.2022. Adaptado.) Da série “Round 6” ao estilo musical “K-pop”, cultura sul- -coreana é novo vetor do “soft power” de Seul (www.rfi.fr/br, 14.10.2021. Adaptado.) O “soft power” citado nas manchetes corresponde ao domínio do mercado pelo uso da coerção, ou seja, à construção de uma relação de dependência dos mercados em relação ao mundo oriental. . à busca de uma hegemonia por consenso, ou seja, à utilização da indústria cultural para se fazer presente em diversos países. ao redesenho da hierarquia político-econômica, ou seja, ao retorno à velha ordem mundial pautada pelo consumo cultural. à estratégia de combate à xenofobia nos países ocidentais, ou seja, ao fortalecimento da democratização do consumo de produtos culturais em escala supranacional à alienação de consumidores quanto à origem de seus produtos, ou seja, ao desconhecimento sobre a atual divisão internacional do trabalho. O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) é, junto com a Assembleia-Geral, um dos principais órgãos de tomada de decisão dentro da entidade. O Conselho lida com questões de segurança e paz internacionais, além de recomendar a admissão de novos membros à Assembleia-Geral e aprovar mudanças na Carta das Nações Unidas. Cinco dos quinze membros são permanentes e podem vetar resoluções, o que ocorreu 261 vezes até 2020. A composição e o funcionamento do organismo internacional apresentados revelam a seguinte característica das relações internacionais entre os países-membros: Soberania compartilhada Equilíbrio estratégico Consenso multipolar Assimetria política. Igualdade militar. ministro das Relações Exteriores do Brasil afirmou, durante reunião de chanceleres da Organização Mundial do Comércio (OMC), que o país teme o avanço de políticas econômicas protecionistas no comércio internacional, e defendeu um papel mais efetivo de entidades como a OMC. Segundo o ministro, o Brasil também está atento para o aumento do protecionismo em todo o mundo e para a utilização de preocupações com a sustentabilidade como cobertura para medidas protecionistas. A política econômica exposta no excerto é considerada um entrave para o comércio mundial porque estabelece uma unicidade do mercado internacional. fortalece a redução de tarifas alfandegárias. eleva a produção de commodities nos países emergentes. promove a desigualdade de competição dos mercados incentiva o crescimento econômico entre os países. A única alternativa que apresenta todas as palavras corretamente acentuadas, à luz da atual ortografia, é: Meu vôo saiu às 16h do aeroporto O catéter foi utilizado pela enfermeira no plantão A Assembléia Estadual concluiu seus trabalhos Todos precisamos aprender a fazer reúso das águas A feiúra daquela gente me dava medo. A opção em que todas as palavras têm a mesma classificação quanto ao acento tônico é a seguinte: visita – aqui – Baía – aí – também Maricá – além – opções – ambiental – lavá-la município – comitê – público – aula – criança economia – dizem – divididas – bióloga – Federal área – vê – verdade – curso – está. Em “No mesmo período da safra anterior, quatro usinas haviam concluído a moagem”, o verbo em destaque está flexionado no: pretérito perfeito do indicativo futuro do pretérito do indicativo pretérito mais-que-perfeito do indicativo pretérito imperfeito do subjuntivo pretérito imperfeito do indicativo. Considere as seguintes formas verbais sublinhadas nos fragmentos retirados do texto: I “...é ou devia ser patrimônio e orgulho comuns a todos”. II “Ao contrário do que entendi de certas opiniões...” III “...ele vai precisar para subir na vida”. IV “A fala é dos mais importantes recursos para o que se poderia chamar de reconhecimento social da pessoa”. V “As pessoas costumam observar a adesão à norma culta no que ouvem e leem”. VI “...sem que isso fizesse falta, Assinale, dentre as opções a seguir, a sequência das formas verbais pertencentes, respectivamente, ao Infinitivo Pessoal e Infinitivo Impessoal, Pretérito Perfeito (Indicativo), Pretérito Imperfeito (subjuntivo), Futuro do Pretérito (Indicativo), Pretérito Imperfeito (indicativo). I, IV, II, V, VI e III IV, II, I, VI, III e V III, V, II, VI, IV e I V, III, II, I, IV, e VI I, VI, V, III, II e IV. “Por que peixes nadam em cardumes? Como pássaros voam em bando tão harmonicamente? O que motivou pessoas a não usarem máscara em uma pandemia? Um dos fenômenos mais fascinantes das ciências da vida é, justamente, o conflito entre o comportamento individual e o coletivo. Mas ele não é exclusivo do mundo biológico. O ecólogo Simon Levin o extrapola para as ciências sociais buscando entender condutas de uma espécie em particular: a humana.” No trecho "Mas ele não é exclusivo do mundo biológico. O ecólogo Simon Levin o extrapola para as ciências sociais buscando entender condutas..." (1º parágrafo), os pronomes ELE e O, em destaque, retomam o seguinte termo do parágrafo: bando conflito comportamento mundo biológico pássaro. Assinale a opção em que a palavra “a”, em destaque nos fragmentos, pertence à classe gramatical apresentada nos parênteses. “Podemos não chegar a falar todas as muitas línguas à disposição,...” (artigo definido) “Aliás, no Brasil estamos sempre à frente e agora legislamos sobre preconceitos,...” (conjunção) “A norma culta, a dominante, a que é ensinada como correta, mostra sua cara imediatamente...” (pronome demonstrativo) “...Bernard Shaw deixou um legado para quem a simplificasse...” (preposição “...produziu um abismo linguístico entre a língua falada pelos negros e a usada pelos brancos” (pronome pessoal oblíquo). Para a questão seguinte, analise o fragmento: “Nesse campo de conhecimento, estão as profissões que se dedicam a entender as necessidades da sociedade e traduzi-las em soluções”. O “que” presente no período acima possui a mesma classificação da seguinte frase O juiz quis que você se manifestasse Ele ficou preocupado com o quê da questão Tinha necessidade de que tudo fosse resolvido É necessário que ele se dedique mais Todas são importantes, mas as mais caras são as que estão na loja. “Eu retirava todas as vogais e espaços desnecessários, até que a mensagem parecesse um grupo de consoantes aleatórias que os próprios serviços de inteligência teriam dificuldade de decifrar” (8º parágrafo). À luz da norma-padrão, sem alteração de sentido, o termo destacado poderia ser substituído por: nos os as los lhes. “Meu contato inicial com Kipling foi o poema If (Se). O poema estabelece uma ideia recorrente condicional: “Se consegues manter a calma, se consegues esperar sem desesperar, se és capaz de sonhar sem fazer do sonho seu mestre, se consegues continuar mesmo quando todos estiverem exaustos, etc., etc... tu herdarás toda a Terra e serás um homem de verdade”. Seguindo a estrutura do poema “If”, assinale a alternativa que emprega os verbos de acordo com a norma-padrão. Se ninguém interveio quando foi preciso e se ninguém vir agora para ajudar, acredito que todos os esforços se percam. Se todos verem o que está acontecendo na empresa e se proporem a buscar soluções inteligentes, então tudo se proverá. Se o conselho não se interpunha entre os sócios, pedindo-lhes que apaziguem os ânimos, por certo eles se matavam. Se intervierem tão logo antevirem indisposição do especialista para assumir o cargo, poder-se-á mudar a decisão dele. Se vocês se conterem e se dispuserem a resolver racionalmente seus problemas, então nenhuma dificuldade mais se interpõe entre vocês. . Considere as orações abaixo: I- Devem haver 100 mil candidatos para o TRF. II- Fazem dois anos hoje os gêmeos de meu irmão. III- Deve existir um aumento das aprovações. A utilização dos verbos está correta em: somente I somente II somente III todas estão incorretas II e III . As palavras que se acentuam pelas mesmas regras de “conferência”, “razoável”, “países”, e “será”, respectivamente, são trajetória, inútil, café e baú. necessário, túnel, infindáveis e só. exercício, balaústre, níveis e sofá. éter, hífen, propôs e saída. médio, nível, raízes e você. Assinale a opção em que se classifica corretamente o tipo de sujeito concernente ao verbo ou à locução verbal destacada. “[...] já havia anoitecido, quando um garoto humilde de 16 anos o esperava sentado no muro.” (1°§) – sujeito indeterminado “Chegaram, ao mesmo tempo, todos os candidatos do concurso.” – sujeito indeterminado “Não existe livro sem leitor. Não existe.” (8°§) – sujeito oculto “[...] os meus livros são os seus livros. E são, de fato.” (8°§) – sujeito indeterminado “Ela respondeu: É.” (4°§) – oração sem sujeito. Analise o trecho abaixo. “Ler é uma arte, e, como toda arte, requer de seu artista sábia flexibilidade, capacidade de utilizar os meios de acordo com a finalidade primordial a ser alcançada.” (4°§) No trecho acima, ao se flexionar o verbo destacado no pretérito perfeito do indicativo, tem-se a forma: requeria. requereu. requerera. requeriu. requis. Analise os fragmentos abaixo: I. “[...] mas te vi um dia atravessando o viaduto de concreto." II. "Caía chuvisco." III. "[...] a camisa de brim grudada no teu corpo magro e ágil [...]" A palavra destacada no segundo fragmento recebe acento gráfico pela mesma regra de acentuação da palavra “feiúra" As palavras destacadas nos três fragmentos são paroxítonas A palavra destacada no terceiro fragmento recebe acento gráfico pela mesma regra de acentuação da palavra "água" A palavra destacada no primeiro fragmento não é acentuada devido à mesma regra segundo a qual não se acentua a palavra "moinho". Apenas as palavras destacadas no primeiro e no terceiro fragmentos são paroxítonas. Isoladamente, as preposições são palavras vazias de sentido, se bem que algumas delas contenham uma vaga noção de tempo e lugar. Na frase, porém, exprimem relações as mais diversas, tais como: assunto, causa, companhia. A relação expressa pela preposição sublinhada no trecho "espumas são leves, não são feitas de nada." é a mesma da preposição destacada na frase: Certamente não suspeita de que um desconhecido o admira. Mais uns cinquenta metros, e o perderei de vista A rede estava presa nas colunas de madeira da varanda Ao longe era possível avistar a casa de Joana. Não sei por que motivo aquela menina só falava de natação. . Os primeiros viajantes europeus que aqui aportaram no século 16, por desconhecerem a organização social dos indígenas, diziam que eles não tinham nem fé, nem lei, nem rei. A preposição “por” (em negrito), pode ser substituída, sem alteração de sentido, por a despeito de depois de não obstante a fim de em virtude de. As relações que as preposições estabelecem entre as partes do texto são tão diversificadas quanto imprescindíveis. Elas podem estabelecer uma variedade de relações semânticas. No trecho “É vedado ao médico deixar de obter consentimento do paciente ou de seu representante legal após esclarecê-lo sobre o procedimento a ser realizado, salvo em caso de risco iminente de morte”, a preposição SOBRE assume a mesma relação de significado que Viam-se diversas cadeiras com recosto alto e bebida sobre a mesa. Raras vezes conversamos sobre política. A velha árvore caiu sobre a pequena casa. Eras sobre eras se somem / No tempo que em eras vem.” (Fernando Pessoa) Os óculos e os livros estavam jogados sobre a cama. A falta de transparência levanta questões éticas, mas para muitos pesquisadores, a despeito desses problemas, a iniciativa é positiva. A locução prepositiva sublinhada no período acima apresenta equivalência semântica com as palavras listadas nas alternativas a seguir, à exceção de uma. Assinale-a. porquanto malgrado embora conquanto não obstante . Assinale a frase abaixo em que o vocábulo melhor mostra uma classe gramatical diferente das demais Se há alguma coisa que queremos mudar em uma criança, devemos primeiro verificar se não é melhor fazer essa mudança em nós mesmos. A melhor forma de emagrecer é ser mãe em tempo integral Não há melhor amigo nem parente do que nós mesmos. (E) As aulas presenciais ensinam melhor que as aulas à distância. Dinheiro é o melhor cosmético. Analise as assertivas abaixo sobre vocábulos que compõem o seguinte fragmento do texto: “São tantas aprendizagens possíveis com só uma situação didática, não é mesmo? No entanto, ela tem que ser bem inserida na rotina, com uma certa frequência” I. O vocábulo “só”, no contexto acima, é um advérbio, portanto invariável. Entretanto, em outras situações , pode-se utilizar “só” como adjetivo variável. II. “No entanto” é uma locução prepositiva que introduz uma oração coordenada adversativa. (CURSO ADSUMUS) III. “Bem”, no contexto de ocorrência, é um adjetivo; portanto, ao flexionar-se o termo com o qual se relaciona, deve, também, ser flexionado. Quais estão corretas? Apenas II. I, II e III. Apenas I. Apenas II e III. Apenas I e II. O Brasil e o Reino Unido concluíram as negociações referentes à repartição do volume das quotas tarifárias de importação (TRQs) da União Europeia (UE) entre o bloco europeu e o Reino Unido, em decorrência da saída do Reino Unido do bloco (Brexit). Um memorando de entendimento nesse sentido foi assinado em 17 de novembro de 2022 na Organização Mundial do Comércio (OMC). Esses ajustes garantirão que o Brexit não prejudicará os fluxos comerciais regulares do Brasil com a UE e com o Reino Unido, de produtos agrícolas e não agrícolas.Considerando o excerto, uma das funções da Organização Mundial do Comércio é estruturar a inclusão de países subdesenvolvidos em blocos econômicos promover a paridade cambial do poder de compra. estabelecer o sistema de flutuação do padrão dólar-ouro gerenciar acordos que compõem o sistema multilateral de comércio oferecer empréstimos a países emergentes. Leia as informações a seguir: Em meados do século XVIII, James Watt patenteou na Inglaterra seu invento, sobre o qual escreveu a seu pai: “O negócio a que me dedico agora se tornou um grande sucesso. A máquina de fogo que eu inventei está funcionando e obtendo uma resposta muito melhor do que qualquer outra que tenha sido inventada até agora”.A revolução histórica relacionada ao texto, a fonte primária de energia utilizada em tal máquina e a consequência ambiental de seu uso são, respectivamente: gloriosa, petróleo e destruição da camada de ozônio. gloriosa, carvão mineral e aumento do processo de desgelo das calotas polares. industrial, carvão mineral e aumento da poluição atmosférica puritana, gás natural e aumento na ocorrência de inversão térmica. industrial, gás natural e redução da umidade atmosférica. Sobre o G20: grupo é o principal fórum de cooperação econômica internacional O G20 conta com presidências rotativas anuais. O Brasil exerce a presidência do G20 de 1º de dezembro de 2023 a 30 de novembro de 2024. Inicialmente, o G20 concentrava-se principalmente em questões macroeconômicas gerais, mas expandiu sua agenda para incluir temas como comércio, desenvolvimento sustentável, saúde, agricultura, energia, meio ambiente, mudanças climáticas e combate à corrupção. [...] Os membros do G20 representam cerca de 85% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, mais de 75% do comércio mundial e cerca de dois terços da população mundial.O G20, grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo, tem se adaptado às necessidades globais para enfrentar novos desafios ligados ao progresso econômico dos países envolvidos. Sobre a relação entre economia e desenvolvimento sustentável, afirma-se que: A projeção mundial necessária à causa ambiental deve partir dos esforços econômicos do G20, pois o desenvolvimento sustentável será alcançado por meio da tutela dos grupos de maior destaque às economias de menor impacto. Os caminhos para alcançar o desenvolvimento sustentável perpassam políticas econômicas, uma vez que a sustentabilidade efetiva tem relação com os padrões de consumo e produção dos países O desenvolvimento sustentável determina-se por meio de esforços coletivos. Logo, a economia perde destaque quando nações de projeção mundial preferem preocupar-se com a preservação ambiental A soberania internacional desenvolve-se a partir das discussões globais, pois depende apenas da união de forças entre as economias emergentes para elaborar um plano de ação eficaz. O crescimento econômico capaz de alavancar países desenvolvidos depende da entrega de recursos financeiros oriundos de nações emergentes; como alternativa para o surgimento de possíveis crises futuras. A Segunda Revolução Industrial, no final do século XIX e início do século XX, nos EUA, período em que a eletricidade passou gradativamente a fazer parte do cotidiano das cidades e a alimentar os motores das fábricas, caracterizou-se pela administração científica do trabalho e pela produção em série.De acordo com o texto, na primeira metade do século XX, o capitalismo produziu um novo espaço geoeconômico e uma revolução que está relacionada com a: passagem do sistema de produção artesanal para o sistema de produção fabril, concentrando-se, principalmente, na produção têxtil destinada ao mercado interno. constituição de uma classe de assalariados, que possuíam como fonte de subsistência a venda de sua força de trabalho e que lutavam pela melhoria das condições de trabalho nas fábricas técnica de produção fordista, que instituiu a divisão e a hierarquização do trabalho, em que cada trabalhador realizava apenas uma etapa do processo produtivo. independência política das nações colonizadas, que permitiu igualdade nas relações econômicas entre os países produtores de matérias-primas e os países industrializados. (A) proliferação de pequenas e médias empresas, que se equiparam com as novas tecnologias e aumentaram a produção, com aporte do grande capital. A Exposição de Paris de 1889 centrava-se na “Torre de Gustave Eiffel” com 300 m de altura, mais de 7.000 toneladas e mais de um milhão de rebites. Tinha duas longas galerias devotadas às Belas-Artes e às artes decorativas; por detrás ficava o imponente “Palácio das Máquinas”.As exposições internacionais iniciaram-se em Londres, em 1851. A Torre Eiffel, um dos símbolos da cidade de Paris, foi erguida para a exposição de 1889, comemorativa do centenário da Revolução Francesa. Durante a expansão capitalista europeia, no século XIX, essas exposições tiveram como principal objetivo ressaltar a importância da: cooperação financeira franco-britânica. modernização tecnológica da produção. uniformização dos padrões de desenvolvimento. produção artesanal como prioritária no sistema capitalista consolidação das democracias burguesas. “Suas mais sérias consequências foram sociais: a transição da nova economia criou a miséria e o descontentamento, os ingredientes da revolução social. E, de fato, a revolução social eclodiu na forma de levantes espontâneos dos trabalhadores da indústria e das populações pobres das cidades (...). Os pequenos comerciantes, sem saída, a pequena burguesia, setores especiais da economia eram também vítimas da revolução industrial e de suas ramificações” (Hobsbawm, 1996). A respeito desse tema, analise as assertivas abaixo: I. As reivindicações de trabalhadores por melhores condições de trabalho e de vida antecederam a Revolução Industrial, as Trade Unions (organização de trabalhadores) já existiam na Inglaterra desde o início do século XVIII, em ofícios onde predominava o trabalho manual e artesanal. II. Uma das primeiras manifestações realizada pelos proletários exigindo melhores condições de trabalho foi o Movimento Cartista; entravam nas fábricas à noite para destruir as máquinas, vistas como símbolos da opressão e miséria dos operários. III. Na metade do século XIX surgiu o Movimento Ludista, Ned Ludd era líder dos operários e passou a enviar as petições diretamente ao Parlamento inglês; além das questões trabalhistas, reivindicava o fim do voto censitário e a adoção do sufrágio universal masculino. Quais estão INCORRETAS? Apenas II e III. Apenas I. Apenas I e II. Apenas I, II e III. Apenas I e III. Leia o trecho a seguir. O processo de trabalho na indústria da carne é historicamente apontado como uma das mais insalubres experiências da produção humana. Esta constatação se estabelece bem antes do advento dos frigoríficos, nos primórdios da indústria de carnes. O exemplo mais evidente é o das charqueadas, instaladas na região sul do Brasil desde o fim do século XVIII, que eram conhecidas tanto pelas condições extremamente difíceis de labuta para seus trabalhadores escravizados quanto pela importância econômica. [...] Entre fins do século XIX e início do século XX, a produção de charque nas repúblicas do Prata e também no sul do Brasil sofreu uma grande transformação tecnológica com a implantação dos frigoríficos e a adoção de um processo muito mais eficaz de conservação das carnes, através do resfriamento. [...] Se o processamento da carne já era insalubre no modelo das charqueadas, pelo próprio manejo da carne, o processo de trabalho dos frigoríficos acrescentou ao setor não apenas a modernização tecnológica, mas também a administração programada dos tempos e movimentos dos trabalhadores. [...] Essa situação altamente insalubre foi fortemente agravada pela eclosão da pandemia de Covid-19 em 2020. Enquadrados como serviços essenciais, por se tratar da indústria de alimentação, os frigoríficos não foram afetados pelos decretos de distanciamento social. De fato, com o aumento da demanda mundial por alimentos, a produção acelerou-se, especialmente no primeiro ano da pandemia.O texto perpassa, a partir da produção de carnes, diferentes fases da produção industrial (do século XVIII ao XXI). Considerando o texto, as chamadas fases da revolução industrial e o mundo globalizado duramente afetado pela pandemia de Covid-19 na atualidade, assinale a alternativa correta As condições de produção de carne foram modernizadas, principalmente nas primeiras décadas do século XX, com o emprego de novas tecnologias, como o resfriamento e os frigoríficos. A chamada “quarta fase” da Revolução Industrial também é conhecida como “Indústria 4.0” e caracteriza-se pelo início do emprego das linhas de montagem. Os processos de modernização empregados na indústria da carne tiveram, como principal objetivo, a implementação de condições de trabalho salubre para os trabalhadores As charqueadas foram implementadas na região Sul do Brasil no final do século XVIII, a partir do uso de mão de obra livre e assalariada. A indústria de carnes, na pandemia de Covid- 19, passou por uma transformação tecnológica, que melhorou as condições de trabalho. . Das máquinas a vapor do século XVII aos sistemas ciberfísicos e a integração de robôs complexos, chegamos ao que os historiadores denominam: a quarta revolução industrial. Sobre o tema da quarta revolução industrial é correto afirmar. . O progresso técnico da quarta revolução industrial implicará na extinção da eletrônica, das tecnologias da informação e das telecomunicações. Marcada pela convergência de tecnologias digitais, físicas e biológicas suas transformações estão estabelecidas sobretudo na engenharia genética e nas neurotecnologias As economias emergentes perceberão as mudanças na mesma velocidade dos países desenvolvidos em função da difusão acelerada e igualitária das novas tecnologia A velocidade dos avanços depende sumariamente da ampliação da indústria siderúrgica e da produção manual mecanizada. A internet tornou-se um entrave operacional significativo para o desenvolvimento de novas tecnologias de integração social e tecnológicas. . Com Adam Smith (1723-1790), a perspectiva econômica liberal teve grande impulso no século XVIII e se diferenciou das práticas mercantilistas porque: . . propunha o estímulo ao armazenamento de metais e pedras preciosas, como referência de enriquecimento dos Estados se opunha a qualquer forma de trabalho que não fosse assalariada e submetida ao controle governamental defendia o equilíbrio das contas públicas e medidas que garantissem uma balança comercial favorável. (CURSO ADSUMUS) se baseava na perspectiva de que o trabalho era o principal elemento gerador de riquezas para a economia sustentava que a prosperidade de uma nação estava baseada na sua capacidade de produção agrícola exportadora. Os modos de organização e gestão do trabalho têm se diversificado, acompanhando as mudanças estruturais da sociedade capitalista. Em meados da década de 1970, com a crise de acumulação do padrão taylorista-fordista, desencadeou-se a reestruturação produtiva pela dobradinha flexibilização desregulamentação. Concomitantemente à emergência do toyotismo, o mundo do trabalho foi permeado por inovações, enquanto novas formas de organização e gestão, pautadas sobretudo por discursos e mecanismos de flexibilidade, foram estabelecidas pelas sociedades empresárias transnacionais.Sobre o tema, analise as afirmações a seguir. I - A flexibilização do trabalho é um movimento do capitalismo contemporâneo que permitiu a adequação da força de trabalho às demandas do mercado e da produção, e deu aos trabalhadores, em algum nível, a possibilidade de tomar decisões quanto ao próprio trabalho. II - O modelo taylorista-fordista de produção, predominante durante quase todo o século XX, promoveu a divisão técnica das tarefas e se expressava na especialização e rotinização de atividades, bem como no controle e na padronização de tempos e movimentos ao introduzir a linha de montagem e a produção em massa. III - O regime de acumulação flexível, apoiado em um projeto político e econômico de cunho autoritário, surgiu para contornar a crise gerada pela queda do preço da força de trabalho, pela difusão do welfare state (ou estado de bem-estar social) e pelo aumento do consumo provocada pelo pleno emprego. Está correto o que se afirma em I e III, apenas. I, II e III. I e II, apenas. II e III, apenas. I, apenas. Capa do livro A Guerra dos Cem Anos: Nascimento de duas nações, de Georges Minois, Editora UNESP, junho de 2024. A Guerra dos Cem Anos (1336-1452) entre França e Inglaterra marcou toda a Europa. As rotas comerciais terrestres que cruzavam a França, importantes para a articulação do comercio continental, ficaram comprometidas pela guerra, tornando necessário o estabelecimento de caminhos alternativos. Ao mesmo tempo, a peste negra trazida nos porões dos navios que circulavam entre o Oriente e Ocidente, dentro da bacia do Mediterrâneo, devastou a população europeia em muitas áreas, levando à violenta retração dos mercados consumidores e, portanto, da atividade comercial. Cerca de um terço da população europeia foi vitimado pela Peste. Essa crise foi contornada, sendo correto afirmar que na busca de rotas alternativas para o comércio entre as ligas econômicas europeias, os portos intermediários no oceano Atlântico foram os mais favorecidos, estando entre estes, Lisboa. a crise inviabilizou permanentemente o comercio entre as áreas Norte e Sul europeias, até que Portugal criou uma opção para a manutenção do processo mercantil ocidental. na tentativa de ampliar os mercados, comerciantes orientais buscaram diversificar os produtos após a instalação da crise, incluindo na balança comercial as chamadas especiarias sem acesso aos ricos mercados europeus, asiáticos buscaram incessantemente encontrar novas rotas comerciais, como a “rota da seda”, estabelecida a partir da China. as cidades marítimas italianas tentaram articular novas fontes de mercadorias com novos mercados consumidores, expandindo sua área de comércio para o mar Mediterrâneo. . Na Antiguidade Oriental, se compararmos os dois tipos básicos de navios empregados, vemos que um era lento e bojudo, ao passo que o outro era rápido e esguio, o que se explica pelas suas finalidades, sendo correto afirmar que o emprego de navios a remos para o transporte de mercadorias, chamados navios redondos, foi o principal meio pelo qual os egípcios estabeleceram uma ampla rede de comércios que abrangeu do mar Vermelho ao oceano Atlântico. o emprego exclusivo de trirremes pelos fenícios estabeleceu na Antiguidade o padrão que foi utilizados por todos os povos, navegadores ou não o navio de guerra egípcio, do qual temos a melhor descrição entre os mais remotos, tinha pouca boca, o que lhe valeu ser chamado de “navio comprido” foram os fenícios que inventaram o navio de guerra a remos, sendo, portanto, creditado a eles também terem desenvolvido a principal estrutura que protegia os navios, o aríete. foi com o uso de galeras com três ordens de remos que o navegador egípcio Hannon fez o périplo africano, ou seja, contornou todo continente africano em busca da rota das especiarias. A prova para o QOA-AA-AFN de 2015, em uma de suas questões sobre História Militar Naval, a partir de análise de um texto escrito pelo CC (IM) João Ferreira Leal Neto que dizia “Roma, com uma topografia de orla desfavorável, não possuía, até o início da guerra, grande interesse pela construção naval e pelos empreendimentos marítimos. Esta situação foi alterada quando surgiu a necessidade de transportar, por via marítima, tropas para a Sicília, além de se contrapor aos frequentes ataques das esquadras cartaginesas a portos e cidades romanas no litoral. Assim, ao despender um grande esforço na construção de navios e com desenvolvimento de novas táticas de combate no mar, como a utilização de corvos, os romanos passaram a ter uma esquadra poderosa, o que lhes possibilitou infringirem em Mylae, ao norte da Sicília, no ano de 260 a.C., uma grande derrota a Cartago”, perguntava como ficou conhecido o conflito acima descrito? Batalhas de Salamina, motivadas pelo desejo dos cartagineses em controla o estreito de Bósforo e Dardanelos Guerras Balcânicas, motivadas pela necessidade dos romanos em controlar o mar Adriático. Batalhas Balcânicas, originadas do desejo de Roma de se tornar hegemônica no mar Egeu Batalhas do Peloponeso, surgidas a partir do interesse de Cartago em controla a Córsega e Sardenha. . Guerras Púnicas, que foi o resultado do choque de imperialismos entre Roma e Cartago. O momento mais crítico de toda a história da Espanha chegou quando a Armada que enviara contra as costas da Inglaterra foi derrotada, e menos da metade dos navios conseguiu retornar à Espanha. Esse evento histórico demonstra a importância da manutenção dos meios militares navais na mais alta capacitação, e pode ser resumido como: tendo sido uma vitória inglesa, graças a participação da Armada francesa em apoio aos navios de sua majestade Elizabeth I. tendo apenas uma batalha naval significativa, entre diversos encontros taticamente indecisos, e onde os ingleses, empregando canhões de maior alcance, impediram o êxito dos espanhóis. a Espanha, tendo maior capacidade militar que a Inglaterra, teve maiores chances de vitória, e que somente não a obteve devido a aliança da Inglaterra com Portugal. um conflito fruto da ambição de Elizabeth I, que queria possuir as propriedades préindustriais da Espanha, o que gerou a disputa nos mares. a Espanha, tendo menor capacidade industrial, perdeu frente à Inglaterra que tinha construído sua frota em estaleiros na nova Inglaterra (América do Norte). Durante a Idade Média, as rotas de migração vikings serviram para a expansão dos povos nórdicos, mas também para integrar e dinamizar o comércio da Europa setentrional, sendo INCORRETO afirmar que os navios de comércio vikings, denominados Drakkas, tornaram-se tão indispensáveis ao comércio europeu que passaram a ser amplamente empregados nas rotas marítimas entre as Hansas e as Comunas. as rotas de migração vikings serviram para as grandes conquistas daqueles povos, principalmente durante a chamada Alta Idade Média. (CURSO as Hansas abrangiam um comércio que incluía rotas marítimas do mar do Norte ao mar Báltico. oriundos da península Escandinava, povos como os suecos e noruegueses participaram das rotas marítimas vikings que se lançaram tanto para Leste quanto para o Oeste. a crise que se abateu na Europa nos séculos XIV e XV dinamizaram o comércio marítimo na rota de migração anteriormente percorrida principalmente pelos dinamarqueses. As Sobre a expansão marítima processada a partir da Europa Moderna é correto afirmar que: . a expansão marítima portuguesa teve início em 1415 com a tomada de Ceuta, no norte da África, e se caracterizou, inicialmente, pela conquista do litoral africano e de ilhas no Atlântico a chamada Escola de Sagres foi uma importante universidade especializada em estudos e pesquisas sobre navegação, criada no século XIV, após a conquista de Ceuta, para dar suporte tecnológico à expansão marítima portuguesa. a descoberta quase simultânea do caminho marítimo para as Índias e do novo continente deu novas dimensões ao mar. Assim o mar Mediterrâneo tornou-se o principal eixo comercial do mundo entre o ocidente e o Oriente. a Espanha, após a unificação em 1492, tornou-se a pioneira na expansão marítima, pois possuía um governo centralizado bem entrosado com o grupo mercantil próspero que tinha interesses mercantilistas. Portugal e Espanha, aliados na Guerra de Reconquista, após expulsarem os árabes da Península Ibérica, no final do século XV, assinaram o Tratado de Tordesilhas, que definia o direito de posse sobre as terras descobertas ou a se descobrir no Atlântico. As Cruzadas foram expedições militares e religiosas organizadas pela Igreja Católica, entre os séculos XI e XIII, que visavam a retomada da Terra Santa para os cristãos. O objetivo era reconquistar Jerusalém e a Palestina, que estavam sob o domínio dos turcos seljúcidas, que professavam a fé islâmica. O termo "cruzada" refere-se à cruz que os cavaleiros usavam nas roupas durante as marchas da Europa para o Oriente. As Cruzadas tiveram várias consequências, entre elas: o fortalecimento da intolerância religiosa e da perseguição aos judeus e muçulmanos; o início da crise do feudalismo; a retomada do comércio entre os europeus e os orientais; e a constituição de novos rumos que romperam o ordenamento feudal. O saldo final das Cruzadas foi de derrota para os cristãos, que perderam todos os territórios conquistados. O último reduto dos cristãos, Acre, foi conquistado pelos mamelucos egípcios em 1291. Entre as expedições cruzadas, podemos afirmar que: . (E) o único objetivo inicial obtido nas cruzadas foi o controle comercial das rotas árabes, que gradativamente passaram para aas mão das cidades marítimas italianas os entraves feudais para a propriedade de terras sob o controle de nobres e para o trabalho de camponeses foram removidos com as conquistas territoriais obtidas na Quarta Cruzada estas expedições eram desejadas pelos imperadores bizantinos, que esperavam o auxílio do Ocidente no combate a vários povos vizinhos orientais, especialmente contra os mongóis. os milhares de indivíduos de alguma maneira excluídos da estrutura social feudal, como nobre e plebeus, foram fundamentais nestas expedições, tendo alcançados seus objetivos plenamente. a Primeira cruzada (1096-1099) conquistou por algum tempo localidades nas costas atuais da Síria e Palestina. . Desde a conquista de Ceuta, em 1415, a África já estava integrada ao comércio português, gerando lucros ao Estado, e a passagem para o Oriente (Leste), entre o Atlântico e o Índico, já havia sido descoberta em 1488, enquanto uma possível rota na direção do Ocidente (Oeste) era, ainda, uma dúvida de possibilidades. Com relação às primeiras rotas marítimas das grandes navegações, marque abaixo uma alternativa correta. O projeto de Colombo para atingir as Índias era relativamente fácil, contornando o globo terrestre, navegando sempre em direção ao Ocidente, se chegaria às ricas terras das especiarias. A Rainha Isabel de Castela resolveu auxiliar o projeto audacioso do navegador genovês (B) Após as primeiras investidas portuguesas nas Grandes Navegações, foi necessária a partilha das rotas buscando uma maior abrangência europeia, assim, os tratados de Saragoza e Tordesilhas foram firmados pelas potências marítimas de então, Portugal e Espanha. Navegadores portugueses como Bartolomeu Dias e Vasco da Gama já haviam decifrado completamente o Caminho das Índias antes da partida de Cristóvão Colombo para a descoberta da América. A investida do genovês Colombo só veio a afirmar o pioneirismo lusitano Tendo em vista que o projeto de Colombo permitia a primeira rota alternativa de navegação segura em substituição das rotas marítimas italianas, a Igreja prontamente apoiou as iniciativas espanholas em detrimento das investidas portuguesas ao longo da costa africana. Sem recursos financeiros para a grande investida oceânica, Espanha manteve as rotas de comércio mediterrânicas até Portugal descobrir a passagem ao Sul do continente africano. Assim que a notícia da descoberta do Cabo da Boa Esperança surgiu, Espanha deu início a sua jornada. a França não apresentou nenhum interesse econômico marítimo antes da Idade Moderna, no entanto, durante a Idade média a região foi uma próspera rota terrestre de mercadorias que eram comercializadas entre o Sul e o Norte da Europa. Entre os produtos mais procurados pelas classes mais abastadas da sociedade europeia, estavam tapetes, tecidos e objetos orientais que chegavam ao mar Mediterrâneo provenientes de rotas mercantis operadas principalmente por povos de origem fenícia, como turcos e árabes, que estavam firmemente estabelecidos no oceano índico italianos, principalmente da cidade de Veneza que controlava o comércio a partir de Constantinopla. árabes, que controlavam o oceano Índico até a chegada dos portugueses no final do século XV. orientais, como os hindus de Calecute, donos do comércio das Índias cristãos estabelecidos junto às costas da Síria e da Palestina, importantes controladoras do comércio oriental. Durante a Idade Moderna, de 1568 a 1648, a Holanda teve uma luta vitoriosa para a libertação do jugo espanhol, e esta luta favoreceu a criação de um Estado forte e consciente da importância do mar na vida nacional. Entre os feitos holandeses que deram àquele pequeno povo uma hegemonia naval mundial, pode se destacar o início das expedições marítimas de conquista comercial, conhecidas como Maonas em 1621 a fusão das empresas de comércio com o Estado, a partir da Revolução de 1609, que gerou a independência da Holanda do reino da Bélgica. . o início das guerras de libertação do domínio anglo-francês, nas Batalhas de Lostoff e Versailles de 1576 a 1622. o surgimento do principal órgão de controle administrativo do comércio batavo, o Consulato del Mare em 1611. (C) a criação da Companhia de Comércio das Índias Orientais, em 1602.

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