Regulamentos XII

SEGUNDO A REGULAMENTAÇÃO BRASILEIRA, TODA AERONAVE PROVENIENTE DO EXTERIOR FARÁ O PRIMEIRO POUSO E A ÚLTIMA DECOLAGEM, NO BRASIL, EM AEROPORTO: INTERNACIONAL. PRIVADO. PÚBLICO. NACIONAL.

QUANDO DUAS OU MAIS AERONAVES ATINGIREM A POSIÇÃO 2, DEVERÃO MANTER-SE, COM A DIREÇÃO DE POUSO, EM UM ÂNGULO DE. 45 GRAUS. 30 GRAUS. 60 GRAUS. 15 GRAUS.

A SUPERFÍCIE DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA CONSTANTE, RELACIONADA COM UMA DETERMINADA REFERÊNCIA DE PRESSÃO, 1013.2 HPA, E QUE ESTÁ SEPARADA DE OUTRAS SUPERFÍCIES ANÁLOGAS, POR DETERMINADOS INTERVALOS DE PRESSÃO, É DENOMINADA NÍVEL. MÍNIMO DE ESPERA. DE VOO. DE TRANSIÇÃO. DE CRUZEIRO.

AS CLASSES DOS ESPAÇOS AÉREOS ATS, NOS QUAIS AS ACFT COM PLANO VER SÓ PODERÃO ENTRAR E VOAR, EM TMA OU CTR, APÓS AUTORIZAÇÃO DO APP, SÃO. B,C OU D. D,F OU G. A,B OU C. C,D OU F.

PARA OS VOOS QUE FOREM REALIZADOS FORA DE ROTA ATS DESIGNADA, O PILOTO DEVE INSERIR, AO PREENCHER O FORMULÁRIO DE PLANO DE VOO, ITEM 15, ROTA ATS, TODOS OS PONTOS QUE NÃO ESTIVEREM SEPARADOS POR UMA DISTÂNCIA MAIOR QUE. 400 NM. 500 NM. N.D.A. 200 NM.

QUANDO O PILOTO OU DOV "NÃO" SOUBER, NO MOMENTO DO PREENCHIMENTO DO PLANO, O NÚMERO DE PESSOAS A BORDO, O MESMO DEVERÁ COLOCAR NO PLANO DE VOO A SEGUINTE CODIFICAÇÃO. COM. RMK. TBN. TVP.

ESTANDO SOB CONTROLE DE UM APP, AS AERONAVES TERÃO ENTRE SI UMA SEPARAÇÃO VERTICAL, MÍNIMA, DE. 2000 FT. 1000 FT. 1500 FT. 500 FT.

PARA QUE UMA ACFT POSSA PENETRAR EM ÁREAS RESTRITAS, DEVERÁ SE AJUSTAR ÀS RESTRIÇÕES OU, ENTÃO, OBTER AUTORIZAÇÃO ATRAVÉS DO(A). GER. SRPV. ANAC. DECEA.

O DOCUMENTO DO SIPAER UTILIZADO PARA TRANSCREVER UM REPORTE VOLUNTÁRIO DE UMA SITUAÇÃO POTENCIAL DE RISCO OU PERIGO DENOMINA-SE. RELPER. RCSV. RELPREV. RVSO.

OS VOOS VER "NÃO" ESTARÃO SUJEITOS A AUTORIZAÇÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO, QUANDO AS AERONAVES ESTIVEREM VOANDO NOS ESPAÇOS AÉREOS ATS CLASSES. E, C e G. B, C e D. E, F e G. A, F e D.