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RUMO A HISTORY

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RUMO A HISTORY

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VAGNERLISTA1MASTER

Creation Date: 2023/04/06

Category: Others

Number of questions: 45

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001) O livro Introdução à História Marítima (2006), afirma que “O mar sempre teve uma importância fundamental na história do Brasil. Do mar, de Portugal, veio Pedro Álvares Cabral, em 1500, para encontrar o nosso País.” Sabemos que a viajem de Cabral ao Brasil fez parte (A) da expedição controlada pelo Almirante Vasco da Gama para o domínio do comércio de especiarias americanas. (B) das rixas entre os estados ibéricos de Espanha e Portugal, onde os lusitanos iniciaram suas investidas no Atlântico profundo. (C) da expansão marítima europeia em busca do controle do comércio do Oriente. (D) da expedição controlada pelo Almirantado português para o domínio do comércio marítimo com as Américas. (E) do complemento lusitano de domínio das rotas marítimas às Índias, abrindo a principal via portuguesa. A. B. C. D. E.

002) Do mar, vieram as invasões francesas, holandesas e as incursões inglesas nos séculos XVI e XVII. Qual, afirmativa abaixo encontra-se correta sobre os interesses dessas nações em áreas do atual território brasileiro? (A) Os ingleses estiveram particularmente interessados na bacia Amazônica, na busca de acesso às áreas mineradoras espanholas ou ao Oceano Pacífico. (B) Os franceses, durante a França Antártica, buscavam os possíveis metais e pedras preciosas no Brasil. (C) Durante os ataques a Bahia e, posteriormente, a Pernambuco, os holandeses e os franceses, unidos, buscaram dominar as ricas terras agrícolas da área Norte do Brasil de então. (D) Os franceses, em São Luís do Maranhão, tentaram se apossar da produção açucareira do Nordeste do Brasil. (E) Os ataques ao Rio de Janeiro, no começo do século XVII, estavam atrelados ao início da mineração no Brasil. Ingleses, franceses e holandeses fizeram ataques nos anos de 1710 e 1711. A. B. C. D. E.

003) O mar também foi o principal meio em que se transportaram colonos e funcionários administrativos portugueses para o Brasil durante o período colonial, tendo início esta fase (A) antes das tentativas estrangeiras de pilhagem da Costa do Brasil. (B) ao se concluir a expulsão dos franceses da França Antártica. (C) com a Expedição de Pedro Álvares Cabral. (D) após a chegada da Expedição Colonizadora de Martim Afonso de Sousa. (E) com a Criação do Governo Central no Brasil, em Salvador, Bahia, em 1549. A. B. C. D. E.

004) O livro Introdução à História Marítima (2006), afirma que “Durante a Guerra da Independência do Brasil, a então recémcriada Esquadra brasileira teve papel primordial nas mãos do Primeiro Almirante Lorde Thomas Cochrane, bloqueando os portos conflagrados e combatendo os lusitanos”. Quais foram as áreas de atuação da Marinha Imperial brasileira naquele período? (A) Salvador, Bahia; São Luíz, Maranhão; Rio de Janeiro, capital; e Santos, São Paulo. (B) Rio de Janeiro, capital; Santos, São Paulo, Morro de São Paulo, Bahia, Manaus, Amazonas. (C) Salvador, Bahia; São Luíz, Maranhão; Belém, Pará; e Rio de Janeiro, capital. (D) Salvador, Bahia; Montevidéu, Cisplatina; São Luíz, Maranhão; Santos, São Paulo. (E) Belém, Pará; Montevidéu, Cisplatina; Salvador, Bahia; e São Luíz, Maranhão. A. B. C. D. E.

005) No período regencial, o mar novamente foi o caminho natural para o transporte de tropas para as províncias insurgentes que ameaçavam se separar do Império. Naquela ocasião, as estradas que ligavam as principais cidades do Brasil eram muito rudimentares, daí a enorme importância estratégica que o mar adquiriu mais uma vez. Qual foi uma destas revoltas? (A) A Cabanagem, a primeira sublevação regencial do Brasil . (B) A Confederação do Equador, questionando o papel absolutista de D. Pedro I. (C) A Insurreição Pernambucana, colocando em cheque a Monarquia brasileira. (D) A Farroupilha, no Maranhão, e a mais longa revolta brasileira do Período Regencial. (E) A Revolta Nativista de Pernambuco, em luta contra a centralização política no Brasil. A. B. C. D. E.

006) Com a Proclamação da República e o aumento da tecnologia náutica, a importância do mar ficou ainda mais evidente para o Brasil com o aumento dos transportes e os ataques contra as nossas comunicações marítimas. Tanto na Primeira como na Segunda Guerra Mundial, houve a necessidade premente de nos protegermos (A) da possibilidade de invasão do território brasileiro por tropas mercenárias. (B) do emprego de corsários nas bacias hidrográficas brasileiras. (C) das ações submarinas inimigas contra nossos navios mercantes. (D) da possibilidade de termos nosso território atacado por forças aliadas. (E) das operações navais aéreas no Oceano Pacífico. A. B. C. D. E.

007) O que são Comunicações Marítimas? (A) são rotas navais de controle apenas das navegações de cabotagem. (B) São os caminhos existentes no mar para o comércio exterior ou interno. (C) São operações de rádio para coordenar ações militares em batalha. (D) São os meios utilizados para manter a formação dos navios no mar. (E) São as rotas exclusivamente comerciais utilizadas para o comércio de um país. A. B. C. D. E.

008) O Poder Marítimo de uma nação está diretamente ligado aos meios disponíveis econômicos e militares, e cada nação atribui um determinado nível de importância às comunicações e ao Poder Marítimo proporcional (A) ao seu grau de dependência. (B) ao tamanho de seu território. (C) à política interna do país. (D) ao seu histórico de formação. (E) à política interna do país. A. B. C. D. E.

009) Tudo, ou quase tudo, que se relaciona com o mar faz parte do Poder Marítimo. Qual elemento abaixo NÃO faz parte do Poder Marítimo de uma nação? (A) A Força Aeronaval da Marinha de Guerra. (B) A Força de Fuzileiros de uma Esquadra. (C) As indústrias de pesca com suas embarcações, terminais e indústrias de processamento de pescado. (D) O pessoal que desempenha atividades relacionadas com o mar e hidrovias interiores e os estabelecimentos destinados à formação e ao treinamento. (E) As indústrias alimentícias que fornecem gêneros às tripulações dos navios. A. B. C. D. E.

010) Para um Poder Naval operar com eficiência, são necessários quatro elementos fundamentais. Correlacione os elementos abaixo e marque a única opção possível: 1 Mobilidade 2 Permanência 3 Versatilidade 4 Flexibilidade ( ) É a capacidade que indica a possibilidade de operar continuamente por longos períodos em áreas distantes e de grandes dimensões com independência. ( ) É a capacidade de organizar grupamentos operativos de diferentes valores, em função da missão recebida . ( )É a capacidade de deslocar-se prontamente e a grandes distâncias, mantendo elevado nível de prontidão em condições de emprego. ( ) É a capacidade que permite regular o poder de destruição e alterar a postura militar, mantendo a aptidão para executar uma grande gama de tarefas. (A) 1, 2, 3, 4. (B) 2, 1, 3, 4. (C) 2, 4, 1, 3. (D) 4, 2, 1, 1. (E) 2, 3, 3, 1. A. B. C. D. E.

11) O livro Introdução à História Marítima (2006), afirma que “Durante o século XV, os portugueses decidiram que deveriam prosperar negociando diretamente com o Oriente através do mar”. Como era feito o comércio de especiarias antes de Portugal se aventurar no intercâmbio marítimo internacional? (A) As especiarias eram produzidas pelas cidades italianas de Gênova e Veneza, e navegadores como Cristóvão Colombo as distribuíam nos mercados europeus. (B) Até então, as mercadorias do Oriente eram trazidas pelos árabes até portos do Mar Mediterrâneo, onde eram compradas pelos italianos que revendiam na Europa. (C) Os produtos exóticos como pimenta, cravo, canela e gengibre, oriundos da África, passaram a ser comercializados por Portugal quando este país conquistou Ceuta em 1415. (D) Logo após o fim das Guerras da Reconquista, Portugal passou a controlar o comércio de especiarias provenientes de Algarve, na Índia, onde caravanas de camelos transportavam os produtos até os lusitanos. (E) Navegadores árabes, que controlavam o comércio de alimentos no mar Mediterrâneo, estabeleciam que as rotas que deveriam ser utilizadas seriam terrestres e o transporte de mercadorias somente poderia ser executado com o emprego de caravanas. A. B. C. D. E.

12) Para alcançar êxito no projeto português de dominar o comércio de especiarias na Europa, os lusitanos tiveram de explorar a costa da Oeste da África, encontrar a passagem ao sul do continente africano que permitia acesso ao oceano Índico, ao chegar à Índia, negociar diretamente as mercadorias trazendo para Portugal grandes quantidades de carga e defender todo esse projeto de comércio. Isso exigiu desenvolvimentos científicos e tecnológicos para os navios e para a navegação, estando entre esses desenvolvimentos: (A) a ampulheta, instrumento de navegação que indicava a direção a ser seguida pelos nautas. (B) o Astrolábio, instrumento capaz de medir com precisão os ângulos entre os paralelos de longitude e, com isso, indicando o tempo decorrido da viagem. (C) a Nau, embarcação de médio porte, destinada principalmente para o combate próximo da costa, pois possuía tamanho suficiente para carregar diversos canhões de grosso calibre. (D) o Cronômetro, instrumento de medição do tempo, fundamental para os cálculos de latitude, principalmente no hemisfério Norte onde é avistado a estrela Polar. (E) a Caravela, que teve origem em barcos de pesca que já existiam na península Ibérica desde o século XIII e que se mostrou adequada às explorações na costa da África. A. B. C. D. E.

13) Nos desenvolvimentos náuticos de Portugal para alcançar seu objetivo mercantilista de conquistar os mercados de especiarias na Ásia, os lusitanos tiveram que trilhar um longo caminho na construção naval, buscando desenvolver e aperfeiçoar navios como as caravelas e as naus. Os métodos de construção naval eram vários, mas podiam ser agrupados em duas formas básicas, sendo qual o método mais moderno de fabricação de navios? (A) Os estaleiros portugueses, após séculos de desenvolvimento, passaram a construir os navios prontificando primeiro o costado, e depois incluíam os reforços estruturais. (B) O método do costado reforçado, que podia ser liso ou trincado, conforme se juntavam as tábuas, topo a topo ou sobrepondo suas bordas . (C) Os arsenais lusitanos tiveram como principal método de construção a técnica de Galés, com ênfase no costado, método de construção que ficou muito utilizado por povos navegadores do passado. (D) De todas as carreiras de construção naval em Portugal, passaram os navios a serem construídos pelo método do esqueleto rígido, para se possibilitar algum controle da forma final do casco das embarcações. (E) Os estaleiros lusitanos adotaram a técnica de costado rígido, que foi empregado pelos portugueses para construir os navios que iniciaram, no século XV, a aventura das Grandes Navegações. A. B. C. D. E.

14) “Ó mar salgado, quanto do teu sal / São lágrimas de Portugal! / Por te cruzarmos, quantas mães choraram, / Quantos filhos em vão rezaram!” Os fragmentos anteriores são parte do poema português “Mar Português” de Fernando Pessoa e retrata a dor necessária para o desenvolvimento da navegação lusa. Identifique abaixo qual opção encontra-se INCORRETA sobre a epopeia portuguesa na descoberta do caminho para as Índias: (A) A vida a bordo dos navios veleiros era muito difícil. O trabalho a bordo, com as manobras de pano, muitas vezes durante tempestades, exigia bastante esforço físico e era arriscado. (B) A dieta dos marinheiros dependia apenas de peixe, carne salgada e biscoito, portanto pobre em nutrientes como a vitamina “B”, o que causava doenças como o Beribéri. (C) Durante os longos períodos de mau tempo, não havia como secar as roupas. A higiene a bordo deixava muito a desejar e muitos marinheiros morreram nas longas viagens oceânicas. (D) O maior causa de mortes a bordo dos navios estava relacionada com as condições higiênicas. Um exemplo histórico está na morte por infecção de centenas de marinheiros ingleses em 1741, em uma força naval comandada pelo Comodoro George Anson. (E) A comida a bordo dos navios, sem alimentos frescos e sem a possibilidade de se ter uma frigorífica, era deficiente, principalmente em vitaminas, o que causava doenças. A. B. C. D. E.

15) O livro Introdução à História Marítima (SDM, 2006) descreve as razões do pioneirismo português ao assumir a liderança da expansão marítima europeia. Além desse pioneirismo, Portugal foi muito precoce em relação às demais nações europeias. Tais fatos são explicados por Portugal ser (A) uma nação de forte consciência marítima, fato concreto alcançado após a conquista da costa Oeste africana no século XIV. (B) o primeiro Estado moderno europeu, fato alcançado após o fim das Guerras da Reconquista contra os mouros e da vitória militar contra os reinos vizinhos de Leão e Castela. (C) um país formado de pescadores e comerciantes marítimos. Ter uma grande parcela de habitantes ligados pecuniariamente ao mar, fortaleceu as bases marítimas de Portugal. (D) fortemente militarizado, pois a primeira dinastia portuguesa, a dinastia iniciada por Henrique de Borgonha, foi formada durante as Guerras da reconquista. (E) uma nação católica. O forte espírito religioso deu também fortes estímulos ao crescimento da população e do comércio, principalmente com o apoio das ordens religiosas. A. B. C. D. E.

16) Segundo o livro Introdução à História Marítima (SDM, 2006), a primeira conquista portuguesa no ultramar foi a cidade de Ceuta, em 1415, no norte da África onde hoje fica situado o Marrocos. Na sequência, os portugueses fizeram várias descobertas ao longo do oceano Atlântico na busca de dominar a rota de comércio marítimo com as Índias, como as demonstradas abaixo, EXCETO: (A) Diogo Cão explorou a costa africana entre os anos de 1482 e 1485. (B) Vasco da Gama, em 1498, chegou a Calicute, Sudoeste da Índia, estabelecendo a rota entre Portugal e o Oriente. (C) Em 1500, a frota de Pedro Álvares Cabral chegou às terras do Brasil, consolidando o império ultramarino português. (D) Gonçalo Coelho, navegador português, estabeleceu diversas feitorias nos territórios americanos, precisamente entre o mar do Caribe e a América do Sul. (E) Bartolomeu Dias atingiu o sul do continente africano e ultrapassou o Cabo das Tormentas em 1487 (onde hoje fica a África do Sul) que, após este acontecimento, passou a chamar-se Cabo da Boa Esperança. A. B. C. D. E.

17) A condição fundamental para o processo de formação das nações europeias foi a crise do feudalismo, que teve início em meados do século XIII. Essa crise foi responsável pela gradual centralização de poder nas monarquias. Intensas lutas precederam e consolidaram o Estado português: iniciou com a expulsão dos mouros da Península Ibérica em 1249 e se consolidou com a vitória sobre os Reinos de Leão e Castela, em 1385, na Batalha de Aljubarrota, e com a assinatura do tratado de paz e aliança perpétua com o Reino de Castela, em 1411. Como Portugal iniciou seu processo de expansão marítima? (A) A expansão ultramarina portuguesa iniciou conquistando aos mouros a cidade de Ceuta, no norte da África. (B) Contratando navegadores estrangeiros para iniciarem os lusitanos nas artes navais, destacando-se entre estes o navegador Italiano Cristóvão Colombo. (C) Realizando tratados de comércio marítimo com as nações economicamente mais avançadas, como Inglaterra e França. (D) Aceitando os serviços de estrangeiros no processo de formação naval português, sendo o mais promissor dos iniciadores portugueses o florentino Américo Vespúcio. (E) Seguindo os exemplos de nações como a Espanha, que já haviam iniciado o processo de expansão marítima. A. B. C. D. E.

18) A origem do próprio Estado português se deu com a formação do Condado Portucalense, sob o domínio de D. Henrique de Borgonha. Este nobre, tendo o senhorio de ampla região entre os Rios Minho e Mondego, procurou reforçar, através da luta contra os mouros, seu poderio sobre os demais senhores de terras daquela área, bem como conseguir autonomia frente aos interesses do vizinho Reino de Leão. Para este processo de formação da Lusitânia, importante também foi a participação (A) das ordens militares, que mantiveram lutas constantes contra a Igreja e o Bispado de Roma. (B) da Igreja, pois apoiou incondicionalmente as ações militares. (C) dos califados, pois independentes do poder central do Islã, contribuíram na formação social dos territórios conquistados. (D) da burguesia, pois contribuiu para a formação do mercantilismo. (E) do Islã, pois foi a base de formação dos povos que ocupavam a península Ibérica. A. B. C. D. E.

19) No começo da história portuguesa, antes de se lançarem às Grandes Navegações, vários setores ligaram-se, formando alianças em prol de sustentarem seus privilégios e poderes. Entre os diversos setores que se coligaram, estava a nobreza portucalense, que foi fundamental na formação do Estado nacional lusitano. Esta nobreza participou de forma decisiva nas guerras da Reconquista, pois seu poder se originava (A) nas instruções da Igreja. (B) na propriedade da terra. (C) no direito de toga. (D) a partir do voto popular. (E) na dependência social. A. B. C. D. E.

20) Portugal é um país de solo nem sempre fértil e produtivo, tem pouca extensão territorial e baixa densidade demográfica à época das Grandes Navegações, no entanto, ao se situar em uma península e detendo uma costa favorável à navegação, o Estado lusitano tinha uma posição geográfica estratégica para o desenvolvimento marítimo. No começo da história moderna portuguesa, no século XIII, em que área se destacou as atividades marítimas? (A) Na construção naval de grandes proporções, produzindo naus e galeões. (B) No comércio de especiarias com o Oriente, principal fonte de recursos econômicos. (C) No expansionismo militar, que garantiu as conquistas portuguesas na Guerra da Reconquista. (D) No imperialismo português, dominando com vantagem as cidades marítimas italianas. (E) Na pesca, que se mostrou fundamental para complemento da alimentação de sua população. A. B. C. D. E.

21) Durante o reinado de D. João II, iniciado em 1481, a expansão ultramarina atingiu o auge com os feitos dos navegadores portugueses. Abriram-se, desse modo, novas e extraordinárias perspectivas para a nação portuguesa. O negócio das especiarias do Oriente, levadas para a Arábia e para o Egito pelos árabes e dali transportadas aos países europeus, por intermédio de Veneza – que enriquecera com o tráfico –, vai se concentrar em novas rotas, deslocando o foco do comércio mundial do Mediterrâneo para o Oceano Atlântico. No oceano Atlântico, o espetáculo dos descobrimentos ficou a cargo de (A) Américo Vespúcio, florentino a mando de Portugal que iniciou a colonização da América, que por tal motivo foi batizada com seu nome. (B) Cristóvão Colombo, que abalou as pretensões de D. João II na sua política expansionista, ao descobrir a América em 1492. (C) Pedro A. Cabral, que além de realizar o descobrimento do Brasil fez a primeira viagem de comércio de especiarias para Portugal nas Índias. (D) Vasco da Gama, responsável por descobrir a rota de acesso às Índias, a partir da navegação ocidental, contorno o globo terrestre até chegar à Calecute em 1498. (E) Bartolomeu Dias, que além de descobrir a passagem entre os oceanos Atlântico e Índico, foi o primeiro navegador português a chegar à costa de Goa, na Índia, e fechar as comunicações com a principal área fornecedora de especiarias para o comércio marítimo mundial. A. B. C. D. E.

22) É um objeto utilizado para orientação geográfica. Sua construção ocorreu tendo como referência a rosa dos ventos, que é composta pelos pontos cardeais, colaterais e subcolaterais. É um objeto com uma agulha magnética que é atraída para o polo magnético terrestre, mais ou menos na direção da estrela polar. Seu desenvolvimento data aproximadamente do ano 2000a.C., e a busca pelo seu aperfeiçoamento ocorreu durante séculos. Um avanço considerável foi obtido quando se descobriu que uma fina peça de metal poderia ser magnetizada, esfregando-a com minério de ferro. Em 850, os chineses começaram a magnetizar agulhas de forma a ganhar maior precisão e estabilidade. Marque alternativa correta sobre o instrumento náutico que indicava a direção para os navegadores descrito no trecho acima. (A) Balestilha. (B) Marcador. (C) Sextante. (D) Cronômetro. (E) Bússola. A. B. C. D. E.

23) O astrolábio é um instrumento náutico que utiliza a medição da altura do sol ou de outro corpo celeste e seu ângulo em relação ao horizonte: suspendiam-no com o dedo por um anel e colocavam-se na vertical; ao meio dia a luz do sol passava pelos visores colocados, para determinar: (A) a Longitude. (B) a Latitude. (C) o Meridiano magnético terrestre. (D) as Coordenadas geográficas do navio. (E) os Meridianos e paralelos das cartas náuticas. A. B. C. D. E.

24) Marque abaixo qual a alternativa correta sobre a embarcação que, não sendo lusitana, era construída pelo método do costado rígido. (A) Caravela. (B) Nau. (C) Galé. (D) Galeão. (E) Monitor. A. B. C. D. E.

25) Leia o trecho a seguir: “A facilidade com que os portugueses, nas duas dezenas de anos seguintes, conseguiram estender e consolidar sua conquista do comércio oriental, é claramente explicável. (...) O segredo do real êxito dos portugueses reside no fato de que seus rivais eram mais comerciantes do que guerreiros e haviam usufruído de um monopólio pacífico durante séculos. Os portugueses, ao contrário, herdaram as tradições das marinhas mediterrâneas, que associavam o comércio à guerra, e sobretudo sentiam-se empenhados em uma grande empresa nacional, conduzidos pelos melhores homens de seu país e sustentados por um governo entusiasta”. Fonte: STEVENS, W. O; WESTCOTT, A. História do Poderio Marítimo. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional, 1944, p. 108. Marque a alternativa correta sobre o navio desenvolvido para longas viagens e combates navais. (A) Caravela. (B) Nau. (C) Galeão. (D) Galés. (E) Corveta. A. B. C. D. E.

26) Marque qual alternativa está correta sobre uma doença que assolava os marinheiros devido à carência nutricional de vitamina “B”: (A) infecção, facilmente tratada com antibióticos nos séculos XIV e XV. (B) beribéri, pela falta de verduras e legumes frescos a bordo. (C) escorbuto, que causava infecções nas gengivas e perda de dentes. (D) tifo, provocada pela ausência de vitaminas presentes nos frutos cítricos . (E) disenteria, infecção intestinal pelo excesso de alimentos salgados. A. B. C. D. E.

27) Observe a imagem abaixo: Nau São Sebastião em construção no Arsenal de Marinha da Corte, em 1764 - Desenho de Armando Pacheco. Fonte: O Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro na História (1783-1822), de Juvenal Greenhalgh. Acima temos a construção de um navio de madeira, pelo método de esqueleto rígido, no Arsenal de Marinha da Corte do Rio de Janeiro, até hoje o principal arsenal para a Marinha do Brasil. Neste método, qual parte do navio é construída primeiro? (A) O Costado. (B) O Convés Principal. (C) A Superestrutura. (D) As Cobertas. (E) A Quilha. A. B. C. D. E.

28) (PS-SMV-OF/2017) Até o final do século XVI, as cartas náuticas eram muito imprecisas e passaram por um difícil processo de desenvolvimento. A partir de então, passou-se a utilizar uma projeção nas cartas náuticas cujo emprego perdura até os dias de hoje. Nessa projeção, os meridianos e paralelos são representados por linhas retas, que se interceptam formando ângulos de 90 graus. A projeção descrita acima é denominada: (A) Projeção de Mercator. (B) Portulano. (C) Projeção Europeia. (D) Projeção de Colombo. (E) Projeção Ibérica. A. B. C. D. E.

29) Durante o século XV, os portugueses decidiram que deveriam prosperar negociando diretamente com o Oriente através do mar. Até então, as mercadorias do Oriente, inclusive as especiarias (pimenta, cravo, canela e gengibre, que eram necessárias para conservar os alimentos), eram trazidas por caravanas de camelos guiados pelos árabes até portos do Mar Mediterrâneo, onde eram compradas pelos italianos, que revendiam na Europa. Para alcançar um bom êxito, nesse ambicioso projeto de interesse nacional de Portugal, foi necessário (A) chegar à Índia e lá negociar diretamente as mercadorias com os comerciantes italianos de Gênova e Veneza. (B) ter navios capazes de transportar quantidades relativamente grandes de carga, como as caravelas. (C) defender o comércio de especiarias utilizando-se dos grandes canhões a bordo das caravelas. (D) explorar a costa da África no Oceano Atlântico e encontrar a passagem, ao sul do continente africano, para o Oceano Índico. (E) criar conhecimentos científicos e tecnológicos para os navios e para a navegação apenas na costa da África e no começo das Grandes Navegações. A. B. C. D. E.

30) A tecnologia da utilização da madeira na construção naval é complicada. É preciso conhecer que qualidade de madeira usar, obedecer à época e à hora certa para cortar as árvores; armazenar as toras corretamente, secas ou submersas, e trabalhá-las conforme suas características físicas. O construtor naval passeava pelas florestas escolhendo as árvores que tinham as curvas adequadas para fazer os elementos estruturais e eram necessárias centenas delas para construir um navio. Além disto, cada parte da embarcação precisava de uma espécie vegetal diferente e estas espécies não eram as mesmas em cada região, por exemplo: (A) a madeira que era boa para a parte submersa do casco sempre era usada nos conveses. (B) a madeira utilizada para fazer a quilha do navio, depois dele pronto, era removida e utilizada para os mastros. (C) a madeira utilizada para a construção do costado era impermeável e não inflamável. (D) a madeira que servia para mastros não podia ser utilizada em costado. (E) a madeira que era boa para a construção de mastros, também podia ser usada em qualquer outra parte do navio. A. B. C. D. E.

31) (PS-SMV-OF/2017) Na primeira metade do século XV, a expansão marítima portuguesa caracterizou-se por duas vertentes. A primeira, de aspecto imediatista, foi realizada ao norte do continente africano, e a segunda, mais a longo prazo, buscava pontos estratégicos das rotas comerciais com o Oriente. Assinale a opção que apresenta os objetivos da coroa portuguesa nas primeira e segunda vertentes, respectivamente . (A) Estabelecer bases para suas futuras ações militares e extrair rendas obtidas com a agricultura. (B) Explorar a cultura do açúcar naquela região e permitir projetar poder militar a longas distâncias. (C) Combater os franceses que invadiram suas colônias na África e estabelecer comércio com os holandeses por meio de trocas (escambo). (D) Fundar uma povoação naquela região e derrotar definitivamente os franceses. (E) Obter riquezas acumuladas através da prática de pilhagem e criar entrepostos (feitorias) controlados pelos comerciais lusos. A. B. C. D. E.

32) A história de Portugal está entrelaçada com a história da navegação moderna. Um dos aspectos importantes da navegação portuguesa está diretamente relacionado com a pesca. Qual fator abaixo descrito melhor explica ser a atividade pesqueira fundamental para a sociedade lusitana? (A) Ser Portugal um país de solo nem sempre fértil e produtivo. (B) Estar Portugal em posição geográfica desfavorável, à beira do Oceano Atlântico e próximo ao mar Mediterrâneo. (C) Ter também a Marinha portuguesa caráter militar. (D) Ter Portugal a implantação de uma frota naval pertencente ao Estado. (E) Existir em Portugal locais específicos nas praias para reparo de embarcações. A. B. C. D. E.

33) Preocupado com a infraestrutura do país, durante o reinado de D. Dinis (1279-1325), este rei ordenou a exploração de minas de cobre, estanho e ferro e fomentou as trocas comerciais com outros países. Com qual nação D. Dinis assinou o primeiro tratado comercial? (A) Com a Espanha, em Alcanizes em 1297. (B) Com Castela, em Aljubarrota (1385). (C) Com a Inglaterra, em 1308. (D) Com o Marrocos, em Ceuta (1515). (E) Com Gênova e Veneza, principais nações comerciais marítimas da Idade Média. A. B. C. D. E.

34) Durante o reinado de D. Fernando I (1367-1383), a construção naval recebeu grande incentivo, mediante a isenção de impostos e a concessão de vantagens e garantias aos construtores navais e aos comerciantes marítimos, como Companhia das Naus, uma empresa de seguros que protegia os negócios marítimos. Qual foi o resultado desses incentivos? (A) Com tantas vantagens comerciais, apenas estrangeiros passaram a realizar comércio em Lisboa. (B) As vantagens comerciais marítimas encerraram as atividades agrícolas em Portugal, declinando a economia interna . (C) Houve o aumento do comercio externo com estagnação do comércio interno, gerando decadência econômica em Portugal. (D) O aumento de estrangeiros nos negócios marítimos inicialmente e subordinação ao comércio italiano em seguida à decadência financeira de Portugal. (E) O resultado foi o incremento das importações e exportações, com aumento da renda do Estado. A. B. C. D. E.

35) A Morte de D. Fernando I criou uma crise sucessória em Portugal, o que gerou a Revolução de Avis e instalação de uma nova dinastia em Portugal tendo à frente D. João I (1385-1433). Nesse momento, o rei de Castela tentou se apoderar do reino de Portugal, mas os lusitanos os venceram em qual batalha? (A) Na Batalha de Diu, vencendo os mouros a serviço de Castela. (B) Na Batalha de Aljubarrota (1385), mas a paz só foi selada em 1411. (C) Na Guerra da Reconquista, com a derrota das forças islâmicas. (D) Na Batalha de Alcaçuz, ao Sul de Portugal, no território hoje denominado Algarves. (E) Na Batalha das Letras, porque D. Diniz foi o primeiro rei alfabetizado de Portugal. A. B. C. D. E.

36) Portugal foi um Estado precocemente centralizado, e com a paz alcançada com Castela no início do século XV, os lusitanos puderam iniciar sua jornada pelos mares, sendo o marco do início da expansão portuguesa rumo à África e à Ásia: (A) a conquista de toda costa ocidental africana, com a consequente descoberta da passagem entre o Atlântico e o Índico. (B) a construção de grandes embarcações, como a criação da Nau, para suportar as longas viagens entre o Ocidente e o Oriente. (C) a tomada de Ceuta, no norte da África (Marrocos), em 1415. (D) a formação de um consórcio de comerciantes em Lisboa, que foi conhecido como Companhia de Comércio das Índias. (E) a viagem inaugural de conquista ultramarina, empreendida por Bartolomeu de Gusmão em 1400. A. B. C. D. E.

37) Em menos de um século, Portugal dominou as rotas comerciais do Atlântico Sul, da África e da Ásia, cuja presença foi tão marcante nesses mercados que, nos séculos XVI e XVII, a língua portuguesa era usada nos portos como língua franca. De acordo com o livro Introdução à História Marítima Brasileira (SDM, 2006), qual dos fatores abaixo NÃO fez parte das conquistas portuguesas na busca de consolidar o comércio marítimo? (A) No período 1487/1488, Bartolomeu Dias atingiu o Cabo das Tormentas, no extremo Sul do continente – que passou a ser chamado de Cabo da Boa Esperança. (B) Cristóvão Colombo, que em sua política expansionista, abriu a rota Ocidental em 1492. (C) Em 1498, Vasco da Gama chegou a Calicute, na costa Sudoeste da Índia, estabelecendo a rota entre Portugal e o Oriente. (D) Pedro Álvares Cabral, que em 1500, com a Descoberta do Brasil, consolidou os domínios marítimos portugueses. (E) A tomada de Ceuta, no norte da África (Marrocos), em 1415. A. B. C. D. E.

38) A Descoberta da América em 1492, feita em nome da Espanha, abalou as pretensões portuguesas ao, supostamente, ter chegado às Índias antes dos navegadores lusos. Tais fatos geraram uma disputa entre os dois estados que estavam em paz desde 1411. Para evitar maiores conflitos entre as monarquias de Madri e Lisboa, foi estabelecido: (A) pelos Estados ibéricos uma linha divisória, que teve como ponto de partida a costa Leste da África, área já de domínio português. (B) pela Igreja, a partir da figura do Papa, que os Bispos de Lisboa e Madri firmassem um Tratado que, usando como referência as ilhas espanholas de Cabo Verde, e assim foi traçado o Tratado de Roma de 1492. (C) por imposição de Portugal uma linha divisória entre as áreas de navegação espanhola e portuguesa, distante 370 léguas à Oeste dos Açores. A partir desta linha, as terras seriam portuguesas. (D) pelo Papa Alexandre VI, a partir das bulas Inter Coetera, em 1493, um paralelo à cem léguas a Oeste dos arquipélagos de Açores e Cabo Verde como marco divisor. (E) por solicitação de Espanha, foi feita a divisão das rotas marítimas. Foi estabelecido um marco divisor à 370 léguas à Leste dos arquipélagos de Açores e Cabo Verde. As terras situadas a partir desta linha seriam de Espanha. A. B. C. D. E.

39) Vasco da Gama retornou a Portugal em julho de 1499 sob clima de grande excitação motivado pela descoberta da nova rota para a Índia. Pouco depois, a 9 de março de 1500, partiu em direção ao Oriente uma portentosa frota de treze navios sob comando de Pedro Álvares Cabral. Para a História do Brasil, esta viagem de Cabral ficou conhecida como: (A) a Expedição do Descobrimento. (B) a Viagem de Libertação. (C) a Comissão de Tomada. (D) a Viagem da Conquista. (E) a Expedição da Conquista. A. B. C. D. E.

40) Entre 1500 e 1530, diversas expedições estiveram no Brasil a fim de explorar e mapear a costa e as terras, batizar acidentes geográficos litorâneos, defender a propriedade da terra e os bens aqui existentes. A fim de, principalmente, realizar o patrulhamento da costa brasileira, D. Manuel I resolveu enviar ao Brasil: (A) as expedições comandadas por Gonçalo Coelho, que buscou, entre outras coisas, evitar os assentamentos franceses no Rio de Janeiro. (B) as expedições Guarda-Costas, comandadas por Gerônimo de Albuquerque, que conseguiu, inclusive, a expulsas dos franceses do Maranhão. (C) as expedições policiadoras, todas sob comando de D. Fradique de Toledo, grande nauta a serviço de Lisboa. (D) o fidalgo português Cristóvão Jaques, que tentou combater e reprimir as atividades do comércio clandestino francês de pau-brasil. (E) as expedições policiadoras e demarcadoras, sob comando de Gonçalo Coelho, que contou a bordo com a ajuda do florentino Américo Vespúcio. A. B. C. D. E.

41) Em 1530, Portugal resolveu enviar ao Brasil uma expedição comandada por Martim Afonso de Sousa visando à ocupação da nova terra. A Armada partiu de Lisboa a 3 de dezembro e era composta por duas naus, um galeão e duas caravelas que, juntas, conduziam 400 pessoas. Além de colonizar o Brasil, qual foi outra atividade exercida por esta Expedição? (A) Iniciar no Brasil o Sistema de Capitanias Hereditárias, a partir da criação da Capitania de São Vicente e de Santo André. (B) Começar a mineração de ouro, a partir das expedições que foram enviadas nos rios Paraná e Grande do Norte. (C) Tinha também a missão de combater os franceses, que continuavam a frequentar o litoral e contrabandear o pau-brasil. (D) Iniciar a busca de metais e pedras preciosas nas montanhas de Minas Gerais e Goiás, a partir da expedição que fez a descoberta do rio São Francisco. (E) Distribuir sesmarias e outras terras, consolidar a aliança com os índios locais, que passariam a voluntariamente trabalhar nas lavouras de café no Sudeste e nas de cana-de-açúcar no Nordeste brasileiro. A. B. C. D. E.

42) Entendemos como estrangeiros na História lusitana, qualquer um que não seja nativo ou português, por isso, a história brasileira está marcada por diversas ações de invasão de ingleses, franceses, holandeses, e espanhóis, entre outros, do território hoje pertencente ao Brasil. Segundo o Livro Introdução à História Marítima Brasileira (SDM, 2006), qual afirmativa abaixo encontra-se correta sobre uma destas invasões? (A) Na foz do rio amazonas, até irlandeses estiveram estabelecendo feitorias. Naquela região, prevaleceu a ajuda inglesa a Portugal para a expulsão dos estrangeiros. (B) A Companhia Holandesa das Índias Ocidentais invadiu a cidade de Salvador (BA) em 1624, sendo expulsa daquela cidade no ano seguinte por uma armada luso-espanhola. (C) Os franceses ocuparam a baía da Guanabara em 1612, sendo desalojados da cidade do Rio de Janeiro após as guerras entre a França e Portugal. (D) Uma armada portuguesa, que partiu de Salvador (BA) sob comando do Governador Men de Sá, aportou em Recife em 1560, a fim de expulsar os franceses daquela localidade. (E) A cidade do Rio de Janeiro sofreu no começo do século XVIII duas incursões francesas, sendo a primeira sob comando de Duclerc e a segunda de Duguay-Trouin. Ambas saquearam a cidade e foram embora com um rico saque. A. B. C. D. E.

43) Em 1555, chegou à Baía de Guanabara um núcleo francês a fim de fundar uma colônia. Esse núcleo foi comandando por (A) Gaspar de Coligny, o almirante francês que apoiou completamente a expedição. (B) Nicolau de Harlay de Sancy, ajudante do almirante francês Daniel de La Ravadière. (C) Daniel de La Touche, que tinha grande valimento junto ao rei Henrique IV de França. (D) Nicolau Durand de Villegagnon, que foi nomeado vice-almirante da Bretanha. (E) Daniel de La Ravadière, conhecido também pela alcunha de Senhor de la Touche. A. B. C. D. E.

44) No começo do século XVII os holandeses perderam o acesso ao comércio dos produtos brasileiros. A Holanda era um país de bons comerciantes e hábeis marinheiros. Os holandeses possuíam uma fortíssima consciência marítima e utilizavam seu Poder Marítimo com muita habilidade, por isso eles criaram para operar no Brasil a (A) Rota da Carreira, que se traduzia numa série de entrepostos comerciais marítimos nas Américas. (B) Companhia Holandesa das Índias Ocidentais, em 1621. (C) Casa das Diligências, um órgão administrativo naval da coroa holandesa. (D) Companhia Geral de Comércio do Brasil, feita a partir de capitais de cristãos-novos. (E) Casa de Fundição, especificamente para a produção de açúcar. A. B. C. D. E.

45) A primeira invasão holandesa no Brasil pode assim ser definida: (A) o objetivo maior da Companhia das Índias Ocidentais era manter o relacionamento comercial com o Brasil e, se possível, a conquista do Nordeste. (B) a opção pela cidade de Salvador (BA) se deu exclusivamente por ser a capital do Brasil. (C) foi a mais longa, devido ao grande poder naval holandês da Companhia das Índias Ocidentais, ficando entre 1630 e 1654. (D) Ocupou diversas regiões produtoras de açúcar, que era o maior interesse da Companhia das Índias Ocidentais, como São Vicente e Pernambuco. (E) a opção pela cidade de Recife (PE) se deu exclusivamente por ser a região mais produtora de açúcar no Brasil. A. B. C. D. E.

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