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ERASED TEST, YOU MAY BE INTERESTED ONSAv Prova 01 DGMM 3010

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Title of test:
SAv Prova 01 DGMM 3010

Description:
Exercicio

Author:
Renato Sousa
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Creation Date:
09/08/2022

Category:
Others

Number of questions: 157
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Content:
Como é denominado o elo do SIPAER na MB? SUPSAV CIPAAERM CS-SISCEAB SGSO SIPAAERM.
Dentre as alternativas abaixo assinale o órgão central de segurança do SIPAER SIPAA CENIPA SIPAAERM SGSO CSO SISCEAB.
Como se denomina a comissão responsável por investigar um acidente aeronáutico com uma aeronave da MB ? COMINVAAERM COMINVAAER CI CCI GRO.
Como é denominado o documento destinado ao reporte voluntário de uma situação potencial de risco para a segurança operacional ? CPAA GRO RELPREV PPAA JAA.
Qual o documento elaborado anualmente até 31 de março em que a MB divulga sua politica de segurança e que estabelece as atividades de prevenção a serem realizadas em um determinado período e área de responsabilidade afim de evitar acidentes aeronáuticos ou minimizar suas consequências? PPSA SGSA GRO SGMA PPAA.
Como é denominada a OM comandada por oficial general que designa uma COMINVAAER ou OSAV para investigar uma ocorrência aeronáutica? SIPAAERM CCI COMINVAER CENIPA CI.
Conjunto de ações, métodos e procedimentos adotados no âmbito das OM para a prevenção de acidentes aeronáuticos visando a segurança operacional GSA PPAA SGMA GRO GSAA.
Qual o documento que estabelece os procedimentos e responsabilidade a todos os setores envolvidos quando em uma situação de emergência aeronáutica ? PEA PEAA GRO PPAA GSA.
No dia 04 de março de 2020, por ocasião do guarnecimento dos postos de vôo, o ASAV da Fragata Niterói recebeu um RELPREV reportando que um dos componentes da equipe de manobra (EQMAN) do navio, não estava portando o seu EPI. Após a analisar o RELPREV e gerar o seu parecer, o ASAV propós uma ação ao comandante da sua OM para sanar tal situação de risco. Como se denomina essa ação proposta pelo ASAV? SGSA PPAA RSA RSSA PEA.
No dia 03 de Março de 2020, o esquadrão HU-1 foi acionado para fazer o resgate de um passageiro de um navio civil de origem internacional, que havia sofrido uma acidente abordo. O navio não possuía infraestrutura aeronáutica para a aeronave efetuar o pouso, o resgate teria que ser feito com uma maca aeromédica içada pela aeronave. Como se denomina o processo que deve ser elaborado pelos pilotos para identificar o perigo e controlar o risco da operação através de medidas de controle de risco ? PSO GRO PPAA SGSA PEA.
TODA OCORRÊNCIA ENVOLVENDO AERONAVE, NÃO HAVENDO INTENÇÃO DE VOO DA QUAL RESULTE DANO OU LESÃO ACIDENTE AERONÁUTICO INCIDENTE GRAVE OCORRÊNCIA DE SOLO OCORRÊNCIA AERONÁUTICA OCORRÊNCIA DE AVIAÇÃO.
QUASE COLISÃO EM VOO, TENDO REQUERIDO A REALIZAÇÃO DE MANOBRA EVASIVA. OCORRÊNCIA AERONÁUTICA ACIDENTE GRAVE OCORRÊNCIA DE SOLO INCIDENTE GRAVE INCIDENTE AERONÁUTICO.
UMA PESSOA SOFRA LESÃO GRAVE OU MORRA COMO RESULTADO OCORRÊNCIA DA AVIAÇÃO NCIDENTE AERONÁUTICO OCORRÊNCIA DE SOLO OCORRÊNCIA AERONÁUTICA ACIDENTE AERONÁUTICO.
DOCUMENTO FORMAL, RESULTANTE DA COLETA DE DADOS E DO LEVANTAMENTO INICIAL DOS FATOS RELATORIO FINAL VIOLAÇÃO RELATORIO PRELIMINAR ERRO.
DOCUMENTO FORMAL QUE DIVULGA AS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA DO SIPAAERM ELABORADA A PARTIR DA IDENTIFICAÇÃO DOS FATORES. RELATORIO PRELIMINAR RELATORIO FINAL ERRO VIOLAÇÃO.
DESVIO INTENCIONAL DE NORMA OU PROCEDIMENTO FORMALMENTE ESTABELECIDO. ERRO VIOLAÇÃO DESVIO ACIDENTE.
É UMA FALHA DE CARÁTER INVOLUNTÁRIO, SENDO INTRÍNSECA A CONDIÇÃO HUMANA ERRO FALHA DESVIO VIOLAÇÃO.
Planejar, orientar, coordenar, controlar e executar as atividades de prevenção e investigação de acidentes aeronáuticos é a finalidade de/do ? SIPAERM CIPAER SIPAER CIPAERM SIPAAERM.
é o elo do SIPAER na MB. Obedece a legislação Aeronáutica em vigor no País e rege-se pela DGMM 3010 e instruções emitidas pelo Chefe do SIPAAerM SIPAAerM CIPAAerM CENIPA CENIPAERM.
planejar, orientar, coordenar, executar e controlar as atividades de prevenção e investigação de acidentes aeronáuticos, a fim de contribuir para a eficácia operacional dos meios navais e aeronavais da Marinha do Brasil. Preservando vidas humanas e recursos materiais nas Operações Aéreas é a missão de ? SIPAAER CIPAAerM CENIPA CENIPAERM SIPAAerM .
Chefe, Subchefe do SIPAAerM, (CIPAAerM), (GE-SIPAAerM), (SIPAA), comte de OM da MB, OSAv, ASAv; e SupSAv é a estrutura do ? SIPAAER CIPAAerM CENIPAERME SIPAAerM SIPAA.
é um grupo de indivíduos de reconhecida competência técnica, que poderá ser convocado pelo Chefe do SIPAAerM para aprofundar estudos sobre matérias específicas e deliberar sobre as ações requeridas para incremento da Segurança de Aviação na MB. CIPAAER CIPAAerM CENIPA SENIPA SIPAAerM.
Órgão central de Segurança de Aviação na MB, integrado à estrutura organizacional da DAerM, que assessora o Chefe do SIPAAerM. Composto por: Divisão de Investigação; Divisão de Prevenção e Pesquisa; Divisão de Divulgação; Divisão de Vistorias de Segurança de Aviação; e Divisão de Fator Humano GE- SIPAAerM SIPAAerM CENIPA CIPAAerM.
Órgão com estrutura equivalente à de uma Seção de Estado-Maior, suas atribuições relacionadas à segurança de aviação CIPAAER CIPAA CENIPA SIPAA SIPAAERM.
Comissão de investigação de acidente aeronáutico COMINVAAer COMINVAAerM SENIPAAerM CENIPAAerM.
Grupo de pessoas tecnicamente capacitadas em prevenção de acidentes aeronáuticos CPAA CCAA PPAA SGMA RSSA.
Base Aérea, que preste serviço de controle do espaço aéreo, será formado um CSO-SISCEAB conforme comando da aeronáutica CSO-SISCEAB GE SIPAAerM.
Assessorar seu Comandante ou o Comandante de Navio subordinado à sua OM nos assuntos relacionados à Segurança de Aviação ASAV/OSAV SUPSAV MESTRE COMTE.
Auxiliar os demais elos do SIPAAerM na identificação de perigos e no monitoramento da eficácia das recomendações de segurança implementadas na sua área de atuação OSAV ASAV SUPSAV SIPAA.
deve esperar que o sistema falhe para consertá-lo PRÓ-ATIVA PREDITIVA PREVENTIVA REATIVA.
programas de prevenção e pesquisa de segurança PRÓ-ATIVA PREDITIVA PREVENTIVA REATIVA.
Sistema de coleta de dados on-line. PRÓ-ATIVA PREDITIVA PREVENTIVA REATIVA.
Uma abordagem que enfatiza a identificação dos perigos, bem como o controle e a mitigação dos riscos, antes que ocorram eventos que afetem a segurança SISTEMÁTICO PRÓ-ATIVO EXPLÍCITO REATIVA.
Todas as atividades de gerenciamento da segurança estão documentadas e são visíveis REATIVA EXPLÍCITO PRÓ-ATIVA PREVENTIVA.
As atividades de gerenciamento da segurança estão de acordo com um plano pré-determinado e se aplicam de maneira consistente a toda a organização SISTEMÁTICO EXPLÍCITA PRÓ-ATIVO REATIVA.
É um conselho INTERNO da OM, permanentemente instituído nos esquadrões e Bases Aéreas PPO CRH CFH PSO GRO.
Analisar o desempenho dos pilotos, controladores de voo e do pessoal envolvido com a manutenção de aeronaves, sob a visão do fator humano CPH CFH JBL CPD GRO.
O CFH atua para identificar qualquer degradação do desempenho do pessoal, originado por quais aspectos? Psicológico ou Fisiológico Fisiológico Psicológico NDA.
Quem recebe esse acompanhamento do CFH? Todos Aeronavegantes do Esquadrão, todos os controladores e todos os envolvidos com manutenção nas Bases Aéreas. R.
Como é a nomeação do CFH? Portaria pelo Comandante do Esquadrão de Aeronaves ou Base Aérea. R.
Qual a periodicidade das reuniões do CFH? MENSAL ANUAL SEMANAL QUINZENAL TRIMESTRAL.
Quem é responsável pela guarda da Ata de reuniões do CFH? CONTE IMEDIATO SUPSAV ASAV OSAV.
É o documento que estabelece a Política de Segurança do Comando e contém o planejamento das atividades de prevenção a serem desenvolvidas em um determinado período e área de responsabilidade, a fim de evitar acidentes aeronáuticos ou minimizar as suas conseqüências. CPAA RSSA GRO CPAA PPAA.
Descreva como é feita a Elaboração do PPAA O SIPAAerM elabora o PPAA da MB, anualmente, até 31 de março; até trinta dias após o recebimento do PPAA da MB, as SIPAA elaboram os seus PPAA a partir das orientações gerais contidas no PPAA da MB ; PPAA das OM com OSAv e ASAv ligados a uma SIPAA Até trinta dias; os OSAv ou ASAv ligados a uma SIPAA elaboram os seus PPAA a partir das orientações contidas nos PPAA das respectivas SIPAA e no PPAA da MB. R.
Mencione o Conteúdo do PPAA. O PPAA dos demais elos do SIPAAerM poderão abordar, entre outros, os seguintes aspectos: Política da Segurança do Comando da OM, divulgando os critérios do Comando para orientar eventuais decisões de risco dos seus subordinados. R.
Relacione Execução e controle do PPAA A SIPAA controlará o cumprimento do PPAA das OM de sua área de responsabilidade e, semestralmente, informará ao SIPAAerM o andamento do seu PPAA. R.
Identifique o objetivo do Adestramento e como ele deve ser abordado dentro do PPAA? Objetivo preventivo. deve mostrar, com exemplos práticos e fatos concretos, como as falhas no cumprimento dessas normas trouxeram resultados adversos. R.
Defina Prevenção de Acidentes Aeronáuticos É o conj. de todas as ações empreendidas pelos diversos setores da MB, a fim de eliminar ou reduzir os riscos presentes na atividade aérea. R.
De que forma a “prevenção” esta relacionada à missão da MB no que tange ao PREPARO do poder Naval? Investindo pesado em formação de pessoal e material de alto custo. R.
O que a expressão “Na prevenção de Acidentes não há segredos nem bandeira”, quer dizer? Todas as experiências devem ser trocadas, ideias, intercâmbios de informações, não havendo invejas, restrições sigilos e formalidade. Troca de informações “missão nobre”. R.
é uma comunicação de algo considerado perigoso ou prejudicial a segurança de aviação, aos olhos de quem presenciou o fato; emitido para o ASAV /OSAV. GSSA PPAA RELPREV RSSA CPAA.
Defina a Caixa Coletora de RelPrev e o seu local a ser fixada? é uma caixa zebrada que serve para amparar os relprev nas om de aviação. Deve ser posicionada em local de fácil acesso e trânsito frequente, permanecendo trancada e com a chave em poder dos OSAv ou ASAv. R.
Como identificar um Quadro de Avisos de Segurança de Aviação? Toda OM com capacidade de conduzir ou apoiar operações aéreas deve possuir, no mínimo, um quadro de avisos com moldura tarjada nas cores amarela e preta, posicionado em local de fácil acesso e trânsito frequente, para divulgação de assuntos de real interesse, capazes de despertar ou reforçar uma mentalidade preventiva em toda tripulação. R.
é o documento elaborado pelas SIPAA, OSAv ou ASAv, a fim de possibilitar o acompanhamento e a avaliação da eficácia dos seus respectivos PPAA, em determinado semestre. JJAA PPAA RSSA CPAA SGMA.
Onde conseguimos o modelo de RSSA? O modelo para elaboração do RSSA consta em documentação específica do SIPAAerM, disponível em www.daerm.mb. R.
Descreva os Prazos e Encaminhamento do 1°semestre? OSAv/ASAv - encaminham para respectiva SIPAA até 31JUL; Respectiva SIPAA - Consolida e envia ao SIPAAerM até 01SET; Navios Distritais s/ SIPAA enviam diretamente ao seu COMIMSUP em 31JUL; e COMIMSUP dos Navios Distritais s/ SIPAA - enviam diretamente ao SIPAAerM em 01SET. R.
Descreva os Prazos e Encaminhamento no 2° semestre? OSAv/ASAv - encaminham para respectiva SIPAA até 31JAN; Respectiva SIPAA Consolida e envia ao SIPAAerM até 01MAR; Navios Distritais s/ SIPAA - enviam diretamente ao seu COMIMSUP em 31JAN; e COMIMSUP dos Navios Distritais s/ SIPAA - enviam diretamente ao SIPAAerM em 01MAR. R.
é uma atividade de prevenção realizada no âmbito interno dos Esquadrões de Aeronaves, Bases Aéreas, Navios homologados para operações aéreas e OM que disponham de heliponto ou heliporto, com o propósito de identificar perigos na atividade ou no apoio à atividade aérea, propor recomendações de segurança e verificar se as recomendações anteriormente implantadas estão sendo efetivas. GSO VSA RSSA VISA PPAA.
Compete ao . . . .coordenar as VISA na sua OM. Os . . . que tenham OM sob sua responsabilidade orientarão os Comandantes dessas OM na condução das VISA CHEAV COMTE SUPSAV IMEDIATO OSAV OU ASAV.
Como é executado a Avaliação e registro de uma VISA? Os resultados da VISA e as recomendações de segurança geradas deverão ser registradas em ata da reunião de CPAA ou em outro tipo de controle de recomendações de segurança. Estas recomendações e os perigos que as originaram serão informados também nos RSSA. VERIFICAÇÃO R.
Vistoria de caráter preventivo, que visa constatar risco para a segurança aeronáutica, a qual é proposta Recomendações de Segurança, além de definir se a OM esta em condições SATISFATÓRIA de conduzir/apoiar Operações Aéreas. VISA VSA RSSA PPAA.
De quem é a responsabilidade de realizar VSA em Unidades Aéreas? OSAV ASAV COMTE SUPSAV SIPAAerM.
Qual o documento que consta o calendário das VSA, e qual o prazo das OM em solicitar sua realização? PPAA 30 DIAS ANTES RSSA 30 DIAS ANTES GRO 30 DIAS ANTES CPAA 30 DIAS ANTES.
VSA em caráter extraordinário, exceto ? Identificação de elevado risco de AA em uma OM OM de ANV recém criada Esqd. com novo MOD de ANV Parecer Insatisfatório na última inspeção.
Caso a VSA de uma OM seja avaliada como Insatisfatória, o que o Titular da OM deve fazer? Informar o fato ao seu COMIMSUP...; e - Após cumprir as RSA, solicitará outra VSA R.
Ação ou conjunto de ações a serem cumpridas em um determinado prazo, dirigida a um determinado órgão e referente a uma circunstância perigosa específica, visando eliminar ou mitigar o risco de uma Condição Latente ou da conseqüência de uma Falha Ativa. RSA RSSA PPAA CPAA.
Quais elementos devem estar presente em uma RSA? Destinatário, ação e prazo. Ação, local e prazo Destinatário, ação e local Local, ação e prazo.
No dia 13 de março, por ocasião da faina de vertrep na fragata independência, os militares do eqman não realizaram o procedimento de descarga da energia estática, logo quando percebeu tal perigo o Supsav do navio confeccionou um relprev e enviou para o Asav. O mesmo analisou o ocorrido e gerou uma RSA. De acordo com a DGMM-3010 4ºRev, essa RSA após elaboração do Asav será de cumprimento obrigatório? NÃO R.
É uma ferramenta de prevenção utilizada para evitar que a fadiga do aeronavegante venham a ser fatores contribuintes para uma ocorrência aeronáutica. JAA PPAA RSA RSSA.
Qual o limite da Jornada de Atividade Aérea JAA no período de 24h? 12h 10h 8h 14h.
Qual o período ideal de afastamento das atividades aéreas para que o aeronavegante possa ter um repouso adequado? 2h 8h 10h 14h 12h.
Qual o inicio da JAA para o EQMAN? Ao chegar no esquadrão Ao chegar no navio Após tocar DEM Ao guarnecer postos de voo.
É o documento que estabelece os procedimentos a serem seguidos pelos setores envolvidos e que define a participação da OM e da própria comunidade nas diversas situações de emergência com aeronaves e seus ocupantes. PPAA RSSA GRO PEAA PEA.
D'Accord avec DGMM3010 QUAL O GRAU DE SIGILO DO PEA A BANGU SIGILOSO SECRETO OSTENSIVO.
D'Accord avec DGMM-3010 Quais as fases de emergências para uma aeronave quando estiver em uma força tarefa ? INCERFA, ALERFA E DESTREFA INCERFA, ALERTA E DETRESFA INCERFA, ALERFA E DETRESFA INCERTA, ALERFA E DETRESFA.
Fazer chamadas nas freqüências de emergência e alternativas; solicitar a outras unidades na área de operações a realização de chamadas nas freqüências previstas no “briefing”; verificar ou consultar outras unidades ou órgãos de controle em terra quanto à existência de contato radar ou MAGE; INCERTA INCERFA DESTREFA DETRESFA ALERFA.
Assegurar que tenham sido cumpridos os procedimentos da INCERFA; Informar ao Comandante do navio ou unidade aérea; Preparar o acionamento da estrutura SAR; Iniciar o planejamento de uma eventual busca de superfície; e Interromper os exercícios em andamento que possam vir a interferir com um possível recolhimento da ANV em emergência. INCERFA INCERTA ALERFA DETRESFA.
Acionar a estrutura SAR ou SALVAERO conforme necessário; Fazer a comunicação do acidente aeronáutico, conforme o Capítulo 7 do DGMM-3010 Rev-3º; e Se em navio, demandar a última posição conhecida da ANV e iniciar as ações de busca. ALERTA DETRESFA ALARME EMERG.
Lesões na medula espinhal, grandes hemorragias, inalação severa de fumaça e gases, asfixia torácica, lesões cérvico-maxilar-faciais, trauma craniano com coma e choque progressivo, fraturas expostas e múltiplas, queimaduras extensas,lesões por impacto e qualquer tipo de choque. Faz parte de que categoria de triagem de feridos ? CATEGORIA 1 CATEGORIA 2 CATEGORIA 3 CATEGORIA 4 CATEGORIA 5.
Trauma torácico não-asfixiante, fraturas simples, queimaduras limitadas, trauma craniano sem coma ou choque e lesões das partes macias. Faz parte de qual categoria de triagem de feridos ? CATEGORIA 1 CATEGORIA 2 CATEGORIA 3 CATEGORIA 4 CATEGORIA 5.
Lesões menores. Faz parte de qual categoria de triagem de feridos ? CATEGORIA 1 CATEGORIA 2 CATEGORIA 3 CATEGORIA 4 CATEGORIA 5.
O . . . descreve os procedimentos e registros necessários desde a comunicação da emergência ou ocorrência aeronáuticas, até o início da investigação propriamente dita por um elo do SIPAAerM. CCI CPAA PPAA PPI COMINVAAER.
Após uma ocorrência aeronáutica, as OM com pista de pouso, convés de vôo ou heliponto podem ter que lidar com a eventual necessidade de liberar imediatamente o local de pouso, para que outra aeronave em emergência realize um pouso imediato no mesmo local, ou quando um incêndio fora de controle, o risco de explosão ou cargas perigosas ameaçarem a segurança da própria OM ou seu pessoal. É uma ação do ? DPP CCI DDP PLD DLP.
Membros Permanentes da ComInvAAer Presidente Médico de Aviação Psicólogo de Aviação Oficial superior ou intermediário - OSAv Engenheiro com experiência em manutenção de aeronaves R.
As ComInvAAer serão designadas por ? uma Portaria do Comando da Força Aeronaval, por iniciativa própria ou a pedido de outro Comando Investigador. Anualmente, o Comando da Força Aeronaval divulgará em Portaria a relação do pessoal em condições de compor as ComInvAAer, como membros permanentes ou eventuais. R.
INDICATIVOS NAVAIS Para o endereçamento de mensagens ao SIPAAerM, deverá ser utilizado o indicativo naval SIPAAM, com informação, caso necessário, para a DAerM (indicativo AENAUT). A ComInvAAer designada pelo Comando da Força Aeronaval terá o indicativo naval CIASPA. Quando designada pelo Chefe do SIPAAerM, a ComInvAAer Especial terá o indicativo naval CIADAM. R.
Conjunto de medidas preliminares adotadas no local da ocorrência, de acordo com técnicas específicas e conduzidas por pessoal habilitado, visando a coleta e/ou confirmação de dados referentes à ocorrência; a preservação de indícios, a DLP (desinterdição do local de pouso); a apuração inicial de danos causados a terceiros; e o levantamento de outras informações necessárias ao processo de investigação. Acidente aeronáutico; Ocorrência aeronáutica; Ação inicial; SIPAAerM; ComInvAer.
Toda ocorrência relacionada com a operação de uma aeronave, havida entre o momento em que uma pessoa nela embarca com a intenção de realizar um voo, até o momento em que todas as pessoas tenham dela desembarcado e uma pessoa sofra lesão grave ou morra. Acidente aeronáutico Incidente aeronáutico Incidente grave ComInvAAer Ocorrência de solo.
É composta pelos órgãos envolvidos no processo de investigação de uma ocorrência aeronáutica, a fim de avaliar, opinar e adotar medidas corretivas, registrando essa participação em formulário específico do respectivo processo. CI (Comando Investigador) CCI (Cadeia de Comando de Investigação) CCE (Centro de Controle de Emergência) ComInvAAer (Comissão de Investigação de Acidentes Aeronáuticos) Condições latentes.
OM que designa uma ComlnvAAer ou OSAv para a investigação de uma ocorrência aeronáutica. CI (Comando Investigador) CCI (Cadeia de Comando de Investigação) CCE (Centro de Controle de Emergência) ComInvAAer (Comissão de Investigação de Acidentes Aeronáuticos) CIPAAerM (Conselho de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha).
Grupo de pessoas tecnicamente capacitadas, designado para investigar um acidente aeronáutico. CI (Comando Investigador) CCI (Cadeia de Comando de Investigação) CCE (Centro de Controle de Emergência) ComInvAAer (Comissão de Investigação de Acidentes Aeronáuticos) SIPAAerM (Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha).
Comitê estabelecido com a finalidade de analisar e deliberar sobre políticas, estratégias e outros pontos relevantes relacionados à segurança operacional. CI (Comando Investigador) CSO-SISCEAB (Comitê de Segurança Operacional do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro) CFH (Conselho de Fator Humano) ComInvAAer (Comissão de Investigação de Acidentes Aeronáuticos) SIPAAerM (Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha).
Grupo de pessoas tecnicamente capacitadas, designado pelo Comandante de uma unidade aérea ou base aérea, para avaliar o desempenho de cada aeronavegante dessa unidade, a fim de identificar a necessidade de eventuais intervenções para a prevenção de um possível acidente aeronáutico. CI (Comando Investigador) CSO-SISCEAB (Comitê de Segurança Operacional do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro) CFH (Conselho de Fator Humano) SIPAAerM (Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha) ComInvAAer (Comissão de Investigação de Acidentes Aeronáuticos).
Dentro das condições de Emergência aeronáutica é a Condição na qual a aeronave encontra-se ameaçada por um grave ou iminente perigo e requer assistência imediata. Emergente Urgência Socorro Condição latente Incidente.
Dentro das condições de Emergência aeronáutica é a Condição que envolve a segurança da aeronave ou de alguma pessoa a bordo, mas que não requer assistência imediata. Emergente Urgência Socorro Condição latente Incidente.
Oficial ou civil assemelhado habilitado em prevenção de acidentes aeronáuticos, assessor do Titular de uma OM com capacidade de conduzir ou apoiar operações aéreas. OSAv (Oficial de Segurança de Aviação) SupSAv (Supervisor de Segurança de Aviação) ASAv (Agente de Segurança de Aviação) VSA (Vistoria de Segurança de Aviação) SIPAA (Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).
E a praça tecnicamente capacitada para auxiliar os demais elos do SIPAAerM na prevenção de acidentes aeronáuticos na sua área de atuação. OSAv (Oficial de Segurança de Aviação) SupSAv (Supervisor de Segurança de Aviação) ASAv (Agente de Segurança de Aviação) VSA (Vistoria de Segurança de Aviação) SIPAA (Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).
Documento que estabelece a politica de segurança operacional do comando e contem o planejamento das atividades relacionadas a segurança de aviação serem desenvolvidas em um determinado período e área de responsabilidade, a fim de evitar acidentes aeronáuticos ou minimizar as suas consequências. PPAA (Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) RSA (Recomendação de Segurança de Aviação) GRO (Gerenciamento dos Riscos Operacionais) PEA (Plano de Emergência Aeronáutica) PPI (Plano de Pré-Investigação).
Ação ou conjunto de ações de caráter preventivo, de cumprimento obrigatório, encaminhada ou proposta a um determinado órgão, visando a eliminar ou mitigar o risco decorrente de uma condição latente ou de falha ativa. PPAA (Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) RSA (Recomendação de Segurança de Aviação) GRO (Gerenciamento dos Riscos Operacionais) PEA (Plano de Emergência Aeronáutica) RSSA (Relatório Semestral de Segurança da Aviação).
Documento formal destinado ao registro e divulgação de informações coletadas durante a ação inicial realizada no local do acidente aeronáutico. RelPrev (Relatório de Prevenção) RSA (Recomendação de Segurança de Aviação) RAI (Relatório de Ação Inicial) PEA (Plano de Emergência Aeronáutica) RSSA (Relatório Semestral de Segurança da Aviação).
Documento formal destinado ao reporte voluntário de uma situação potencial de risco para a segurança operacional, permitindo a autoridade competente tomar conhecimento dessa situação e adotar as medidas corretivas adequadas. RelPrev (Relatório de Prevenção) RSA (Recomendação de Segurança de Aviação) RAI (Relatório de Ação Inicial) PEA (Plano de Emergência Aeronáutica) RSSA (Relatório Semestral de Segurança da Aviação).
Documento que possibilita o acompanhamento das atividades realizadas por um elo do SIPAAerM, em cumprimento ao Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha. RelPrev (Relatório de Prevenção) RSA (Recomendação de Segurança de Aviação) RAI (Relatório de Ação Inicial) RP (Relatório Preliminar) RSSA (Relatório Semestral de Segurança da Aviação).
Oficial da MB aperfeiçoado em aviação, habilitado em Prevenção e Investigação de Acidentes Aeronáuticos, designado para assessorar o Comandante nos assuntos referentes a segurança de aviação. OSAv (Oficial de Segurança de Aviação) SupSAv (Supervisor de Segurança de Aviação) ASAv (Agente de Segurança de Aviação) VSA (Vistoria de Segurança de Aviação) SIPAA (Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).
Documento formal, baseado nos dados do Relatório Preliminar, que divulga as recomendações de segurança do SIPAAerM, elaboradas a partir da identificação dos fatores contribuintes para uma ocorrência aeronáutica, com o único e exclusive propósito de contribuir para a sua prevenção. RF (Relatório Final) RSA (Recomendação de Segurança de Aviação) RAI (Relatório de Ação Inicial) RP (Relatório Preliminar) RSSA (Relatório Semestral de Segurança da Aviação).
Documento formal, de natureza preliminar, resultante da coleta de dados e do levantamento inicial dos fatos e das circunstancias relacionadas ao processo de investigação de uma ocorrência aeronáutica envolvendo aeronave militar. RF (Relatório Final) RSA (Recomendação de Segurança de Aviação) RAI (Relatório de Ação Inicial) RP (Relatório Preliminar) RSSA (Relatório Semestral de Segurança da Aviação.
Sistema que apresenta os objetivos, as politicas, as responsabilidades e as estruturas organizacionais necessárias ao funcionamento do Gerenciamento da Segurança Operacional, de acordo com metas de desempenho estabelecidas, contendo os procedimentos para o Gerenciamento do Risco. SISCEAB (Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro) SIPAER (Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) SGSO (Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional) SIPAAerM (Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha) SIPAA (Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).
Tem a finalidade de planejar, orientar, coordenar, controlar e executar as atividades de prevenção e investigação de acidentes aeronáuticos. Estas atividades, no âmbito do Sistema, destinam-se a evitar a perda de vidas e de bens materiais e a propor medidas que visem a evitar a repetição dos acidentes, não apresentando caráter punitivo. SISCEAB (Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro) SIPAER (Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) SGSO (Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional) SIPAAerM (Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha) SIPAA (Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).
Tem por missão: planejar, orientar, coordenar, executar e controlar as atividades de prevenção e investigação de acidentes aeronáuticos, a fim de contribuir para a eficácia operacional dos meios navais e aeronavais da Marinha do Brasil, preservando os recursos humanos e materiais envolvidos nas operações aéreas. SISCEAB (Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro) SIPAER (Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) SGSO (Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional) SIPAAerM (Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha) SIPAA (Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).
Órgão com estrutura equivalente a uma Seção de Estado-Maior, constituído para assessorar diretamente um COMIMSUP de Unidade Aérea, ou de Navios com plataforma de pouso no âmbito da Esquadra, no desempenho das suas atribuições relacionadas a segurança de aviação. SISCEAB (Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro) SIPAER (Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) SGSO (Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional) SIPAAerM (Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha) SIPAA (Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).
De acordo com a estrutura do SIPAAerM quem é o chefe do Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha: Comandante da Marinha Vice-Diretor de Aeronáutica da Marinha Diretor Geral do Material da Marinha Chefe do Estado Maior da Armada Diretor de Aeronáutica da Marinha.
Órgão Central da Segurança de Aviação na MB, integrado a estrutura organizacional da DAerM, que assessora o Chefe do SIPAAerM no desempenho de suas atribuições. GE-SIPAAerM (Grupo Executivo Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha) CSO-SISCEAB (Comitê de Segurança Operacional do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro) CIPAAerM (Conselho de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha) CENIPA (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) PPAA (Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).
Grupo de pessoas de reconhecida competência técnica convocado, a critério do Chefe do SIPAAerM, para aprofundar estudos sobre matérias especificas e deliberar sobre as ações requeridas para o incremento da segurança de aviação na MB. GE-SIPAAerM (Grupo Executivo Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha) CSO-SISCEAB (Comitê de Segurança Operacional do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro) CIPAAerM (Conselho de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha) CENIPA (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) PPAA (Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).
De acordo com a composição do CIPAAerM (Conselho de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha), quem é o presidente deste conselho? Chefe da SIPAA (Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) Vice-Diretor de Aeronáutica da Marinha Diretor Geral do Material da Marinha Chefe do CPAA (Comissão de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) Diretor de Aeronáutica da Marinha.
Grupo de pessoas tecnicamente capacitadas em prevenção de acidentes aeronáuticos, que se reúnem periodicamente para compartilhar informações e experiências, racionalizar esforços e formular ou padronizar normas de segurança, a fim de contribuir para a prevenção de acidentes aeronáuticos em um determinado âmbito. GE-SIPAAerM (Grupo Executivo Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha) CIPAAerM (Conselho de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha) CENIPA (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) PPAA (Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) CPAA (Comissão de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).
As reuniões da CPAA (Comissão de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) ocorrerão com que frequência: Anualmente Semestralmente Mensalmente Trimestralmente Quadrimestralmente.
De acordo com a composição da CPAA (Comissão de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), nas OM com OSAv quem presidirá a Comissão? OSAv (Oficial de Segurança de Aviação) SupSAv (Supervisor de Segurança de Aviação) ASAv (Agente de Segurança de Aviação) Comandante da OM Chefe da SIPAA (Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).
Grupo de pessoas tecnicamente capacitadas em prevenção de acidentes aeronáuticos, que se reúnem periodicamente para compartilhar informações e experiências, racionalizar esforços e formular ou padronizar normas de segurança, a fim de contribuir para a prevenção de acidentes aeronáuticos em um determinado âmbito. Especifico de Base Aérea, que preste serviço de controle do espaço aéreo. GE-SIPAAerM (Grupo Executivo Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha); CIPAAerM (Conselho de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha) CENIPA (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) CSO-SISCEAB (Comitê de Segurança Operacional do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro) CPAA (Comissão de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).
Considerando os requisitos para ser OSAv, marque a opção INCORRETA: Ter antiguidade e experiência de voo que lhe garantam a devida ascendência sobre a tripulação Ter dedicação exclusiva a função Estar padronizado em relação aos procedimentos e praticas da segurança de aviação na MB Determinar o cumprimento das recomendações de segurança emitidas para a sua OM e decidir quanto à aprovação das recomendações propostas Ter sido designado por Ordem de Serviço, com cópia para o SIPAAerM.
De acordo com as atribuições e responsabilidades, qual das opções abaixo compete ao Chefe do SIPAAerM: Consolidar, para encaminhamento ao GE-SIPAAerM, os Relatórios Semestrais de Segurança de Aviação e os subsídios para o PPAA da MB Proporcionar ou obter orientação técnica especializada para os elos do SIPAAerM Presidir o CIPAAerM Designar, ou solicitar a designação, para compor uma ComlnvAAer, de qualquer militar da Marinha julgado necessário as investigações de ocorrências aeronáuticas Planejar e executar atividades educativas e motivacionais, a fim de formar ou reforçar uma cultura organizacional voltada para a prevenção de acidentes.
Segundo as estratégias do gerenciamento da segurança qual é baseada na noção de que se deve esperar que o sistema falhe para consertá-los. E apropriada para situações que envolvam falhas de tecnologia e eventos incomuns. Preventiva Pró-Ativa Reativa Preditiva Planejada.
Conforme o SGSO (Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional), As atividades de gerenciamento da segurança estão de acordo com um piano prédeterminado e se aplicam de maneira consistente a toda a organização. Esta afirmação se encaixa em qual característica do SGSO. Pró-ativo Sistemático Explícito Integrado Relativo.
Em conformidade com as estratégias do gerenciamento da segurança, é o sistemas de coleta de dados "on-line", analise de dados de voo e monitoramento continuo das operações no dia a dia. Baseada na noção de que o gerenciamento da segurança se otimiza buscando descobrir os problemas antes que se manifestem. Busca agressiva da informação de diferentes fontes que podem revelar riscos iminentes. Preventiva Pró-Ativa Reativa Preditiva Planejada.
De acordo com os principais termos empregados em GRO. Qual termo é a Condição, objeto ou atividade com o potencial de causar lesões pessoais ou morte, danos materiais, redução da habilidade de desempenhar uma determinada função ou degradação da missão. Consequência Perigo Risco Gravidade ou Severidade Exposição.
De acordo com os principais termos empregados em GRO. Qual termo é a Estimativa da intensidade ou extensão das perdas ou consequências adversas que podem resultar da exposição a um perigo, tomando como referencia a pior condição previsível. Consequência Perigo Risco Gravidade ou Severidade Exposição.
De acordo com os principais termos empregados em GRO. Qual termo é o Fator capaz de influenciar a gravidade ou a probabilidade das consequências adversas. E diretamente proporcional ao intervalo de tempo em que um perigo pode afetar o pessoal ou material, ou pela quantidade de pessoas ou materiais que podem ser por ele afetados. Consequência Perigo Risco Gravidade ou Severidade Exposição.
De acordo com os principais termos empregados em GRO. Qual termo é a Quantificação da ameaça decorrente da exposição a um perigo. E expresso em termos da gravidade das possíveis consequências e da probabilidade da sua ocorrência. Consequência Perigo Risco Gravidade ou Severidade Exposição.
Dentro dos termos empregados aos fatores de risco, qual destes é a Parcela dos riscos identificados que não pode ser tolerada, devendo ser eliminada ou controlada; Risco aceitável Risco inaceitável Risco total Risco residual Risco latente.
Conforme o processo do GRO (Gerenciamento de Risco Operacional) qual etapa Consiste em classificar todos os perigos conforme o seu respectivo nível de risco, definido a partir de gravidade das possíveis consequências e respectiva probabilidade. O emprego de uma Matriz de GRO, embora não seja indispensável, e particularmente útil nesta etapa do processo. Se o risco estiver dentro dos critérios de segurança, ele e aceito. Caso contrário, são adotadas medidas para reduzir o risco a um nível aceitável. Implementar as Medidas de Controle do Risco Decisão de Risco Avaliar os riscos Identificar os perigos Analisar Medidas de Controle do Risco.
Em conformidade com o processo do GRO (Gerenciamento de Risco Operacional) qual etapa Consiste em conceber e estimar a eficácia das possíveis medidas para a redução dos riscos, considerando o seu efeito sobre a gravidade, a probabilidade ou, em ultimo caso, a exposição,começando pelos riscos mais elevados. Implementar as Medidas de Controle do Risco Decisão de Risco Avaliar os riscos Identificar os perigos Analisar Medidas de Controle do Risco.
Em conformidade com o processo do GRO (Gerenciamento de Risco Operacional) qual etapa Consiste em decidir quanto a aceitabilidade do risco residual, que permanecera mesmo apos aplicação das medidas de controle selecionadas. Se esse risco não for aceitável diante dos benefícios considerados, ou se houver a necessidade de implementar medidas de controle que excedam o seu nível hierárquico, o decisor devera informar a autoridade imediatamente superior na sua cadeia de comando. Implementar as Medidas de Controle do Risco Decisão de Risco Avaliar os riscos Identificar os perigos Analisar Medidas de Controle do Risco.
Em conformidade com o processo do GRO (Gerenciamento de Risco Operacional) qual etapa Consiste em aplicar as medidas de controle selecionadas pelo decisor para a eliminação ou redução dos riscos, colocando todos os meios e recursos necessários a disposição dos responsáveis pela sua execução. Caso alguma medida de controle deixe de ser implementada, uma nova decisão de risco será requerida, no nível adequado. Implementar as Medidas de Controle do Risco Decisão de Risco Avaliar os riscos Identificar os perigos Analisar Medidas de Controle do Risco.
Em conformidade com os níveis de aplicação do GRO (Gerenciamento de Risco Operacional) Consiste uma consideração mental ou verbal da situarão, empregando o processo básico do GRO, sem a necessidade de registros formais. E empregado por pessoal capacitado em situações onde o tempo é exíguo, como durante a execução de adestramentos ou operações, ou no planejamento ou execução da resposta a emergências. GRO Deliberado GRO em Profundidade GRO em Tempo Crítico GRO em Altura GRO Atemporal.
Em conformidade com os níveis de aplicação do GRO (Gerenciamento de Risco Operacional) Consiste na aplicação completa das etapas do processo do GRO, no planejamento de uma operação ou na avaliação de um procedimento. Para a identificação dos perigos e analise das possíveis medidas de controle, baseia-se na experiência individual e em técnicas de brainstorm, razão pela qual beneficia-se do trabalho em grupo. E empregado no planejamento de operações futuras, revisão de procedimentos padronizados de operação, adestramento ou manutenção e desenvolvimento de pianos de controle de avarias ou resposta a emergências. GRO Deliberado GRO em Profundidade GRO em Altura GRO em Tempo Crítico GRO Atemporal.
De acordo com os fundamentos da prenvençao que norteiam a politica do SIPAAerM (Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha), analise as afirmações abaixo: ( ) O proposito da prevenção de acidentes não e restringir a atividade aérea, mas estimular o seu desenvolvimento com Segurança; ( ) O acidente é fruto de uma causa isolada; ( ) A Prevenção de acidentes requer mobilização apenas dos elos do SIPAAerM; ( ) Os Comandantes, Diretores ou Chefes são os principais responsáveis pela prevenção de acidentes aeronáuticos; ( ) Acusações e punições de Erros Humanos agem contra os interesses da prevenção de acidentes; ( ) A grande maioria dos acidentes tem um precedente desconhecido F, V, V, F, F, V F, F, V, V, F, V V, F, F, V, F, V V, V, F; V, V, F V, F, F, V, V, F.
O SIPAAerM (Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha) elabora o PPAA (Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) da MB, anualmente até que data: 30 de maio 31 de julho 30 de novembro 31 de março 15 de fevereiro.
Após quantos dias de um recebimento de uma PPAA (Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) as SIPAA (Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) elaboram seus PPAA. 60 dias 45 dias 30 dias 20 dias 40 dias.
Os PPAA (Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) da MB são compostos basicamente por três seções. Quais são eles: Análise Estatística, Orientações do SIPAAerM, Recomendações de Risco Orientações do SIPAAerM; Recomendações de Risco, Análise de Gerenciamento Análise de Gerenciamento, Análise Estatística, Recomendações de Segurança Análise Estatística, Orientações do SIPAAerM, Recomendações de Segurança Análise de Gerenciamento, Orientações do SIPAAerM, Recomendações de Segurança.
Conforme as seções do PPAA (Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) qual norteia a elaboração dos PPAA dos demais elos do SIPAAerM (Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha) e metas de segurança a serem buscadas. Orientações do SIPAAerM Análise de Gerenciamento Análise Estatística Recomendações de Risco Recomendações de Segurança.
Conforme as seções do PPAA (Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) qual é dos indicadores das ocorrências do âmbito do SIPAAerM, na qual é comentada a eficácia do PPAA ano anterior a partir dos resultados obtidos com vista a análise de tendências. Orientações do SIPAAerM Análise de Gerenciamento Análise Estatística Recomendações de Risco Recomendações de Segurança.
Quais os prazos para enviar uma RSSA (Relatório Semestral de Segurança de Aviação) os OSAv ou ASAv subordinados a uma SIPAA, referentes ao semestre imediatamente anterior, as respectivas SIPAA. 31 de março e 31 de dezembro 31 de julho e 31 de dezembro 31 de janeiro e 31 de dezembro 28 de fevereiro e 31 de junho 31 de janeiro e 31 de julho.
Qual RSSA (Relatório Semestral de Segurança de Aviação) conterá os subsídios das SIPAA e dos ASAv não subordinados a uma SIPAA para o PPAA da MB, e o calendário das VS A das OM da sua área de responsabilidade. Segundo semestre Segundo trimestre Primeiro semestre Primeiro trimestre Terceiro semestre.
Os Navios Distritais, que não estejam subordinados a uma SIPAA, deverão encaminhar o RSSA ate 31 de Janeiro e 31 de julho para quem: CIPAAerM ComISup SIPAA SIPAAerM CPAA.
Após a consolidação dos RSSA (Relatório Semestral de Segurança de Aviação) dos meios subordinados, o ComISup encaminhará seu RSSA por oficio ao SIPAAerM até que data respectiva de cada ano; 01 de março e 01 de dezembro 31 de julho e 31 de dezembro 01 de março e 01 de setembro 28 de fevereiro e 31 de junho 31 de janeiro e 31 de julho.
Quem realizará as VSA das OM não ligadas a uma SIPAA, Navio Aeródromo, Bases Aéreas e Unidades Aéreas. GE-SIPAAerM (Grupo Executivo Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha) CIPAAerM (Conselho de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha) SIPAAerM (Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha) CSO-SISCEAB (Comitê de Segurança Operacional do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro) CPAA (Comissão de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).
A OM a ser vistoriada, tomando por base o calendário divulgado no PPAA da MB, deverá solicitar, por mensagem, a marcarão da VSA ao elo do SIPAAerM responsável pela vistoria, com uma antecedência mínima de quantos dias: 60 dias 30 dias 31 dias 20 dias 40 dias;.
Uma VSA (Vistoria de Segurança da Aviação) quanto a periodicidade ocorrerá quando em Base Aérea Naval; Navio Aeródromo (estática e dinâmica); Esquadrões de Aeronaves; Navios homologados para as classes de apoio 1, 2, 3 ou 6 (estática e dinâmica); OM do setor de Saúde subordinadas a Comando com SIPAA, que prestem apoio direto a Unidade Aérea; e Deposito de Combustível. A cada seis meses A cada doze meses A cada vinte quatro meses A cada dezoito meses A cada três meses.
Uma VSA (Vistoria de Segurança da Aviação) quanto a periodicidade ocorrerá quando em Navios homologados apenas para as classes de apoio 4 ou 5 (somente estática); e OM com helipontos homologados. A cada seis meses A cada doze meses A cada vinte quatro meses A cada dezoito meses A cada três meses.
Uma VSA (Vistoria de Segurança da Aviação) que pode ser realizada com o Navio atracado, em uma ou varias etapas, compreendendo a verificação da conformidade do Navio com os requisitos previstos para o seu Nível de Operação e Classe de Apoio, e outras verificações que não dependam do suspender. VSA Estática VSA Dinâmica VSA Extraordinária VSA Fator Humano VSA Cultural.
Quais são as fases de Emergência em ordem dos procedimentos: ALERFA, INCERFA, DETRESFA INCERFA, ALERFA, DETRESFA DETRESFA, ALERFA, INCERFA ALEINCERFA, DESTREFA, CERFA DESTREFA, ALEINCERFA, CERFA.
Documento que descreve os procedimentos e registros necessários desde a comunicação da emergência ou ocorrência aeronáutica, ate o inicio da investigação propriamente dita por um elo do SIPAAerM. GE-SIPAAerM (Grupo Executivo Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha) CIPAAerM (Conselho de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha) CENIPA (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) PPAA (Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) PPI (Plano Pré-Investigação).
Um exercício simulado de emergência, com acionamento coordenado de todos os setores envolvidos no PEA, deve ser realizado, no mínimo: Anualmente Semestralmente Mensalmente Trimestralmente Quadrimestralmente.
(Danos a terceiros) A Comissão de Avaliação é um grupo composto por, no mínimo, de quantos indivíduos habilitados para realizar a avaliação, designados em função da natureza e da extensão dos danos (pessoais ou materiais). 3 4 5 6 8.
Os incidentes graves, incidentes aeronáuticos e ocorrências de solo serão investigados por um(a): OSAv (Oficial de Segurança de Aviação) SupSAv (Supervisor de Segurança de Aviação) ASAv (Agente de Segurança de Aviação) ComInvAAer (Comissão de Investigação de Acidentes Aeronáuticos) SIPAA (Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).
Uma ComInvAAer (Comissão de Investigação de Acidentes Aeronáuticos) terá quantos membros permanentes; 3 4 5 6 8.
Qual o membro permanente de uma ComInvAAer (Comissão de Investigação de Acidentes Aeronáuticos) é responsável pelo Fator Material. Presidente Engenheiro Medico Psicólogo Oficial Operacional.
Qual documento é usado para divulgar a relação do pessoal em condições de compor uma ComInvAAer (Comissão de Investigação de Acidentes Aeronáuticos). Ordem de Serviço Ofício Portaria Comunicação Interna BONO.
De acordo com os indicativos navais, qual indicativo usar para endereçamentos de mensagens ao SIPAAerM, com informação, caso necessário, para DAerM. CIASPA CIADAM RGUILHEM AENAUT NAPARA.
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