Teoria de Voo I

SUPONHA QUE VOCÊ ESTÁ EM VOO DE CRUZEIRO QUANDO OCORRE PANE SECA (ISTO É, ACABA O COMBUSTÍVEL). ASSINALE A ALTERNATIVA QUE CONTÉM O PROCEDIMENTO A SER ADOTADO E RESPECTIVA JUSTIFICATIVA: DEVE-SE GANHAR ALTITUDE, BUSCANDO CAMADAS DE AR MAIS FRIAS E MENOS TURBULENTAS. DEVE-SE PERDER ALTITUDE, BUSCANDO CAMADAS DE AR MAIS DENSAS. DEVE-SE GANHAR ALTITUDE, GARANTINDO UMA DISTÂNCIA SEGURA EM RELAÇÃO AO SOLO. DEVE-SE PERDER ALTITUDE, IMPEDINDO O ESTOL DO AVIÃO.

DURANTE A DECOLAGEM, O AVIÃO COM TREM DE POUSO CONVENCIONAL NECESSITA ERGUER A CAUDA, A FIM DE: PERCORRER MAIOR COMPRIMENTO DE PISTA. REDUZIR O ÂNGULO DE ATAQUE E O ARRASTO. AUMENTAR O ÂNGULO DE ATAQUE E O ARRASTO. NEUTRALIZAR A ATUAÇÃO DO VENTO RELATIVO SOBRE O FLAP.

O VALOR DO COEFICIENTE DE SUSTENTAÇÃO DEPENDE DO(A). ÁREA DA ASA E DA DENSIDADE DO AR. VELOCIDADE E DO ÂNGULO DE ATAQUE. VELOCIDADE E DA ÁREA DA ASA. ÂNGULO DE ATAQUE E DO FORMATO DO AEROFÓLIO.

PARA RECUPERAR O CONTROLE DE UM AVIÃO QUE ENTROU EM PARAFUSO, O PROCEDIMENTO A SER REALIZADO É. RECOLHER TODO O FLAP. RECOLHER O TREM DE POUSO. PRESSIONAR O PEDAL PARA O LADO CONTRÁRIO AO DA ROTAÇÃO. BAIXAR TODO O FLAP.

EM VOO RETO E NIVELADO, PARA SE AUMENTAR A VELOCIDADE, A. TRAÇÃO DEVE SER MAIOR QUE O ARRASTO. SUSTENTAÇÃO DEVE SER IGUAL AO ARRASTO. TRAÇÃO DEVE SER IGUAL AO ARRASTO. SUSTENTAÇÃO DEVE SER MENOR QUE O ARRASTO.

LOGO APÓS A DECOLAGEM, A VELOCIDADE UTILIZADA PELA AERONAVE PARA LIVRAR COM SEGURANÇA OS OBSTÁCULOS, DENOMINA-SE VELOCIDADE DE. MÁXIMO ALCANCE. MÁXIMO ÂNGULO DE SUBIDA. MÁXIMA AUTONOMIA. MÁXIMA RAZÃO DE SUBIDA.

MÁXIMA RAZÃO DE SUBIDA. TRAÇÃO É IGUAL AO PESO. SUSTENTAÇÃO É IGUAL AO PESO. SUSTENTAÇÃO É IGUAL AO ARRASTO. TRAÇÃO É IGUAL A SUSTENTAÇÃO.

O FATOR DE CARGA É DEFINIDO COMO SENDO A RAZÃO EXISTENTE ENTRE O(A). SUSTENTAÇÃO E O PESO. ARRASTO E O PESO. TRAÇÃO E A SUSTENTAÇÃO. TRAÇÃO E O ARRASTO.

UM CORPO, QUANDO DESVIADO DE UMA POSIÇÃO DE EQUILÍBRIO, RETORNA À POSIÇÃO ORIGINAL. NESSA SITUAÇÃO, TEMOS UM EQUILÍBRIO. INDIFERENTE. INSTÁVEL. NEUTRO. ESTÁVEL.

DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, A MAIOR RAZÃO DE SUBIDA É OBTIDA NA CONDIÇÃO DE. GRANDE ALTITUDE E PEQUENA ÁREA DE ASA. BAIXO PESO E ALTA POTÊNCIA DISPONÍVEL. GRANDE ALTITUDE E GRANDE ÁREA DE ASA. BAIXO PESO E BAIXA POTÊNCIA DISPONÍVEL.

O ÂNGULO DE SUBIDA EMPREGADO PARA ULTRAPASSAR OBSTÁCULOS DENOMINA-SE. ALCANCE. ASCENDENTE. MÁXIMO GRADIENTE. MÁXIMA RAZÃO DE SUBIDA.

DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, AQUELA QUE É UMA DAS FINALIDADES DOS COMPENSADORES É. DESCOMPENSAR O AVIÃO, EM DIFERENTES ATITUDES DE VÔO. REDUZIR O ESFORÇO DAS SUPERFÍCIES DE COMANDO, DURANTE O TÁXI. TIRAR TENDÊNCIAS INDESEJÁVEIS DE VÔO. AUMENTAR O ESFORÇO DAS SUPERFÍCIES DE COMANDO, DURANTE O TÁXI.

OS AILERONS COMANDAM OS MOVIMENTOS DE. GUINADA. ARFAGEM. ROLAGEM. TANGAGEM.

O VENTO RELATIVO ATUA NA AERONAVE. COM A MESMA DIREÇÃO E MESMO SENTIDO. PERPENDICULARMENTE AO ARRASTO. PERPENDICULARMENTE À TRAJETÓRIA. COM A MESMA DIREÇÃO E SENTIDO CONTRÁRIO.

OS MOVIMENTOS DE UM AVIÃO SÃO REALIZADOS EM TORNO DO CENTRO. DE PRESSÃO. DE GRAVIDADE. DE TRAÇÃO. GEOMÉTRICO.

O MANUAL DE UMA AERONAVE ESTABELECE, COMO LIMITE, UM DETERMINADO PESO DE DECOLAGEM, À TEMPERATURA AMBIENTE, DE 86 GRAUS FARENHEIT, O QUE CORRESPONDE, EM GRAUS CELSIUS, A. 4 GRAUS. 30 GRAUS. 23 GRAUS. 15 GRAUS.

O MOVIMENTO DE UM AVIÃO, EM TORNO DO SEU EIXO LONGITUDINAL, DENOMINA-SE. ARFAGEM. GUINADA. TANGAGEM. ROLAMENTO.

NO PERFIL ASSIMÉTRICO, OCORRE NO EXTRADORSO. DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO E AUMENTO DA VELOCIDADE DO AR. AUMENTO DE PRESSÃO E AUMENTO DA VELOCIDADE DO AR. DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO E DIMINUIÇÃO DA VELOCIDADE DO AR. AUMENTO DE PRESSÃO E DIMINUIÇÃO DA VELOCIDADE DO AR.

O ÂNGULO DE PLANEIO É O ÂNGULO FORMADO ENTRE O(A). VENTO RELATIVO E O VETOR DO ARRASTO. TRAJETÓRIA DA AERONAVE E A LINHA DO HORIZONTE. TRAJETÓRIA DA AERONAVE E O VENTO RELATIVO. VENTO RELATIVO E A FUSELAGEM.

O CONJUNTO, CUJA FORMA E LOCALIZAÇÃO RESULTAM NA PRODUÇÃO DE FORÇA AERODINÂMICA NEGATIVA, É CONHECIDO COMO. LEME DE DIREÇÃO/PLANO FIXO VERTICAL. ESTABILIZADOR/PROFUNDOR. EMPENAGEM/PLANO FIXO HORIZONTAL. AILERON/SPOILER.