Teoria de Voo IV

PARA RECUPERAR O CONTROLE DE UM AVIÃO QUE ENTROU EM PARAFUSO, O PROCEDIMENTO A SER REALIZADO É. PRESSIONAR O PEDAL PARA O LADO CONTRÁRIO AO DA ROTAÇÃO. RECOLHER O TREM DE POUSO. BAIXAR TODO O FLAP. RECOLHER TODO O FLAP.

A GUINADA ADVERSA PARA A DIREITA SURGE QUANDO É COMANDADO O. PEDAL PARA A DIREITA. MANCHE PARA A DIREITA. PEDAL PARA A ESQUERDA. MANCHE PARA A ESQUERDA.

PARA UMA DETERMINADA ALTITUDE, OS FATORES VARIÁVEIS PARA O CÁLCULO DA RESISTÊNCIA AO AVANÇO, SÃO. COEFICIENTE DE ARRASTO E VELOCIDADE. ÁREA DO AEROFÓLIO E ÂNGULO DE ATAQUE. DENSIDADE DE AEROFÓLIO E COEFICIENTE DE ARRASTO. ÁREA DA FUSELAGEM E VELOCIDADE.

EM UM AEROFÓLIO SIMÉTRICO, QUANDO O VENTO RELATIVO PARALELO À CORDA FAZ COM QUE O INTRADORSO E O EXTRADORSO TENHAM A MESMA PRESSÃO, A SUSTENTAÇÃO TORNA-SE. MÁXIMA. NEGATIVA. NULA. POSITIVA.

AUMENTANDO-SE O ÂNGULO DE ATAQUE DE UM AEROFÓLIO DE PERFIL ASSIMÉTRICO, O SEU CENTRO DE PRESSÃO. COINCIDE COM O CG. COINCIDE COM A CMA. DESLOCA-SE À FRENTE. DESLOCA-SE PARA TRÁS.

CONSIDERANDO-SE QUE O MANUAL DE VÔO DE UMA AERONAVE RECOMENDA-SE REDUZIR 10KT DA VELOCIDADE MÁXIMA, QUANDO A TEMPERATURA EXTERNA FOR INFERIOR A MENOS 22 GRAUS FAHRENHEIT. ESSA TEMPERATURA CORRESPONDE, EM GRAUS CELSIUS, A MENOS. 20 GRAUS. 30 GRAUS. 10 GRAUS. 5 GRAUS.

PARTINDO-SE DA POSIÇÃO NEUTRA, AO SE COMANDAR O MANCHE PARA A DIREITA, O AVIÃO DEVERÁ GIRAR EM TORNO DO EIXO. VERTICAL. LONGITUDINAL. LATERAL. TRANSVERSAL.

NUMA CURVA INCLINADA DE 60 GRAUS, O FATOR DE CARGA SERÁ. IGUAL A 1G. NULO. IGUAL A 2G. MENOR QUE 1G.

O PESO DO AVIÃO "NÃO" INFLUI NA DISTÂNCIA E NO ÂNGULO DE PLANEIO MAS. DIMINUI A SUA VELOCIDADE E AUMENTA A RAZÃO DE DESCIDA. DIMINUI A SUA VELOCIDADE E DIMINUI A RAZÃO DE DESCIDA. AUMENTA A SUA VELOCIDADE E AUMENTA A RAZÃO DE DESCIDA. AUMENTA A SUA VELOCIDADE E DIMINUI A RAZÃO DE DESCIDA.

A MANOBRA QUE É PROVOCADA POR UMA INCLINAÇÃO EXAGERADA DAS ASAS, LEVANDO O AVIÃO A ESCORREGAR PARA DENTRO DA CURVA E A PERDER ALTITUDE, DENOMINA-SE. DERRAPAGEM. GLISSADA. PLANEIO. GUINADA.

OS MOVIMENTOS DE CABRAR E PICAR, EM UMA AERONAVE, SÃO REALIZADOS EM TORNO DO EIXO. TRANSVERSAL. HORIZONTAL. VERTICAL. LONGITUDINAL.

NA RECUPERAÇÃO DE UM PARAFUSO, O PILOTO DEVE, INICIALMENTE COMANDAR O. MANCHE PARA A FRENTE. PEDAL NO MESMO SENTIDO AO DA ROTAÇÃO. MANCHE PARA TRÁS. PEDAL NO SENTIDO CONTRÁRIO AO DA ROTAÇÃO.

DENTRE AS PARTES DE UM AVIÃO, ABAIXO, AQUELA QUE PRODUZ POUCA RESISTÊNCIA AO AVANÇO, E QUE PRODUZ FORÇA ÚTIL DO VÔO, É O(A). SPINNER. CARENAGEM DA RODA. TREM DE POUSO. HÉLICE.

A EXTREMIDADE DIANTEIRA DA ASA DENOMINA-SE. INTRADORSO. EXTRADORSO. BORDO DE FUGA. BORDO DE ATAQUE.

DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, A DENSIDADE DO AR SERÁ MENOR SE. MAIOR FOR A UMIDADE E MENOR A TEMPERATURA. MENOR FOR A UMIDADE E MAIOR A TEMPERATURA. MAIORES FOREM A UMIDADE E A TEMPERATURA. MENORES FOREM A UMIDADE E A TEMPERATURA.

AS FORÇAS AERODINÂMICAS ATUAM EM UM PONTO IMAGINÁRIO DO AEROFÓLIO, DENOMINADO. CMA. CENTRO DE PRESSÃO. CENTRO DE GRAVIDADE. CMG.

O TIPO DE PERFIL DE AEROFÓLIO QUE, NO ÂNGULO DE ATAQUE NULO, NÃO PRODUZ SUSTENTAÇÃO É O. ASSIMÉTRICO. COAXIAL. SIMÉTRICO. AXIAL.

O ARRASTO GERADO PELA PRÓPRIA SUSTENTAÇÃO É CONHECIDO COMO ARRASTO. DA CAMADA LIMITE. PARASITA. INDUZIDO. SUPERFICIAL.

A RESULTANTE DO PESO SUSTENTADO POR CADA METRO QUADRADO DAS ASAS DEFINE A CARGA. PAGA. ÚTIL. MÁXIMA. ALAR.

O FATOR DE CARGA VERTICAL É DEFINIDO COMO SENDO A RAZÃO ENTRE O(A). SUSTENTAÇÃO E O PESO. SUSTENTAÇÃO E O ARRASTO. PESO E A CARGA ÚTIL. CARGA ÚTIL E A ÁREA DA ASA.