Teoria de Voo X

O PRODUTO DE UMA FORÇA APLICADA, COM A VELOCIDADE CONSTANTE DE UM MÓVEL, DENOMINA-SE. ENERGIA. ACELERAÇÃO. VELOCIDADE. POTÊNCIA.

O ÂNGULO DE ATAQUE NO QUAL O AEROFÓLIO "NÃO" PRODUZ SUSTENTAÇÃO É NEGATIVO NO PERFIL. ASSIMÉTRICO E POSITIVO NO PERFIL SIMÉTRICO. SIMÉTRICO E NULO NO PERFIL ASSIMÉTRICO. SIMÉTRICO E POSITIVO NO PERFIL ASSIMÉTRICO. ASSIMÉTRICO E NULO NO PERFIL SIMÉTRICO.

PARA UMA DETERMINADA ALTITUDE, OS FATORES VARIÁVEIS PARA O CÁLCULO DA RESISTÊNCIA AO AVANÇO, SÃO. COEFICIENTE DE ARRASTO E VELOCIDADE. DENSIDADE DE AEROFÓLIO E COEFICIENTE DE ARRASTO. ÁREA DO AEROFÓLIO E ÂNGULO DE ATAQUE. ÁREA DA FUSELAGEM E VELOCIDADE.

EM UM AEROFÓLIO SIMÉTRICO, QUANDO O VENTO RELATIVO PARALELO À CORDA FAZ COM QUE O INTRADORSO E O EXTRADORSO TENHAM A MESMA PRESSÃO, A SUSTENTAÇÃO TORNA-SE. MÁXIMA. NEGATIVA. POSITIVA. NULA.

A ESTABILIDADE LONGITUDINAL É DIRETAMENTE RELACIONADA AO EIXO. VERTICAL. AERODINÂMICO. TRANSVERSAL. LONGITUDINAL.

AO GIRAR EM TORNO DO SEU EIXO LONGITUDINAL, UMA AERONAVE REALIZA O MOVIMENTO DE. TANGAGEM. CABRAGEM. ROLAGEM. ARFAGEM.

O DISPOSITIVO QUE PERMITE MAIORES ÂNGULOS DE ATAQUE, EM UM AEROFÓLIO, DENOMINA-SE. ESTABILIZADOR. SPOILER. COMPENSADOR. SLOT.

NOS AVIÕES, QUANDO EM VOO NIVELADO, O SLAT FICA RECOLHIDO JUNTO AO BORDO DE ATAQUE DA ASA, POR AÇÃO. DA GRAVIDADE. DE MOLA. DA TURBULÊNCIA. DO AR DE IMPACTO.

O TUBO DE VENTURI É UMA DEMONSTRAÇÃO DO(A). PRINCÍPIO DE BERNOULLI. SEGUNDA LEI DE NEWTON. AÇÃO DA INÉRCIA. PRINCÍPIO DA AÇÃO E REAÇÃO.

LOGO APÓS A DECOLAGEM, A VELOCIDADE UTILIZADA PELA ACFT PARA LIVRAR COM SEGURANÇA OS OBSTÁCULOS, DENOMINA-SE VELOCIDADE DE. MÁXIMO ÂNGULO DE SUBIDA. MÁXIMA RAZÃO DE SUBIDA. MÁXIMO ALCANCE. MÁXIMA AUTONOMIA.

AO INICIAR UMA CURVA, O PILOTO DEVERÁ UTILIZAR UM DOS SEGUINTES PROCEDIMENTOS. COMANDAR OS FLAPES. DIMINUIR A POTÊNCIA DO MOTOR. APLICAR PEDAL NO MESMO SENTIDO DA CURVA, PARA CORRIGIR A GUINADA ADVERSA. PUXAR O MANCHE, PARA DIMINUIR A SUSTENTAÇÃO.

PARA A RECUPERAÇÃO DE UM ESTOL, A ATITUDE INICIAL DO PILOTO SERÁ. ACIONAR O LME DE DIREÇÃO, PARA AMBOS OS LADOS. COMANDAR OS AILERONS ALTERNADAMENTE. AUMENTAR O ÂNGULO DE ATAQUE, MOVENDO O MANCHE PARA TRÁS. REDUZIR O ÂNGULO DE ATAQUE, MOVENDO O MANCHE PARA A FRENTE.

COMANDANDO O MANCHE PARA A FRENTE, O AVIÃO. IRÁ PICAR. PRODUZIRÁ GUINADA PARA ESQUERDA. PRODUZIRÁ GUINADA PARA DIREITA. IRÁ CABRAR.

A FORÇA QUE ATUA NA MESMA DIREÇÃO, PORÉM NO SENTIDO CONTRÁRIO DO VENTO RELATIVO, DENOMINA-SE. ARRASTO. PESO. SUSTENTAÇÃO. TRAÇÃO.

O ALONGAMENTO DE UMA ASA É DEFINIDO COMO SENDO A RAZÃO EXISTENTE ENTRE A ENVERGADURA E O(A). LINHA DE CURVATURA MÉDIA. CORDA DA ASA. INTRADORSO. EXTRADORSO.

PARA O FUNCIONAMENTO DO VELOCÍMETRO, UTILIZAM-SE AS PRESSÕES. DINÂMICA E DE IMPACTO. RELATIVA E DE IMPACTO. RELATIVA E ESTÁTICA. ESTÁTICA E DINÂMICA.

O MOVIMENTO DE UM AVIÃO, EM TORNO DO SEU EIXO LONGITUDINAL, DENOMINA-SE. TANGAGEM. ROLAMENTO. ARFAGEM. GUINADA.

O MOVIMENTO DO AVIÃO EM TORNO DE SEU EIXO VERTICAL É CONSEGUIDO PELO COMANDO DO. PROFUNDOR. FLAPE. AILERON. LEME DE DIREÇÃO.

LOGO APÓS A DECOLAGEM, A FIM DE LIVRAR OBSTÁCULOS COM SEGURANÇA, A AERONAVE DEVE SUBIR COM O(A). MÍNIMO ÂNGULO DE SUBIDA. MAIOR VELOCIDADE POSSÍVEL. MENOR VELOCIDADE POSSÍVEL. MÁXIMO ÂNGULO DE SUBIDA.

O ÂNGULO DE PLANEIO É O ÂNGULO FORMADO ENTRE O(A). VENTO RELATIVO E O VETOR DO ARRASTO. VENTO RELATIVO E A FUSELAGEM. TRAJETÓRIA DA AERONAVE E O VENTO RELATIVO. RAJETÓRIA DA AERONAVE E A LINHA DO HORIZONTE.