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Title of test:
tudonosso

Description:
tudonosso

Author:
mb
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Creation Date:
17/04/2019

Category:
Competitive Exam

Number of questions: 45
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Content:
São atribuições do chefe do SIPAA; cumprir, ou fazer cumprir, os PPAA da MB e da OM; consolidar, para encaminhamento ao GE-SIPAAerM, os Relatórios Semestrais de Segurança de Aviação e os subsídios para o PPAA da MB; elaborar e divulgar o seu PPAA; exercer as funções do Subchefe do SIPAAerM no seu impedimento;exercer as funções do Subchefe do SIPAAerM no seu impedimento; proporcionar ou obter orientação técnica especializada para os elos do SIPAAerM; prover uma assessoria de alto nível ao Chefe do SIPAAerM, a fim de subsidiar decisões referentes a temas de relevância; e conduzir, quando convocado para tal, estudos de gerenciamento do risco em profundidade. realizar Vistorias de Segurança de Aviação, exceto a SIPAA do ComForAerNav; controlar o cumprimento das recomendações de segurança supervisionar o cumprimento do PPAA da MB; supervisionar a elaboração dos Relatórios Semestrais de Segurança de Aviação e dos subsídios para o PPAA da MB;.
As estratégias de Gerenciamento da Segurança são; Reativa - baseada na noção de que se deve esperar que o sistema falhe para consertálo. Preditiva, Baseada na noção de que o gerenciamento da segurança se otimiza buscando descobrir os problemas antes que se manifestem. e Pró-ativo, Uma abordagem que enfatiza a identificação dos perigos, bem como o controle e a mitigação dos riscos, antes que ocorram eventos que afetem a segurança Sistemático, As atividades de gerenciamento da segurança estão de acordo com um plano pré-determinado e se aplicam de maneira consistente a toda a organização. Identificação dos perigos, A organização deve desenvolver e manter um processo formal que assegure a identificação dos perigos nas operações Pró-ativa, Baseada na noção de que as falhas do sistema podem ser minimizadas pela identificação dos riscos existentes, antes que ocorra a falha, e pela tomada de ações para reduzir os riscos identificados.
(GE-SIPAAERM) Órgão Central da Segurança de Aviação na MB, integrado à estrutura organizacional da DAerM, que assessora o Chefe do SIPAAerM no desempenho de suas atribuições. São as divisões do GE-SIPAAERM; Divisão de Investigação; de Prevenção e Pesquisa; de Divulgação; de Vistoria e CFH. Divisão de Investigação; de Prevenção e Pesquisa; de Divulgação; de Vistoria e Segurança; e de Fator Humano. Divisão de SIPAA; CPAA; OSAv; ASAv. Divisão de PPAA; RelPrev e RSSA.
Os pilares da segurança são; Informação; Flexibilidade; Disposição; Aprendizagem; Responsabilidade. Reativa; Pró-ativa; Preditiva. Sistemático; Pró-ativo; Explicito. Compromisso; Reporte; Vigilância; Investigação; Compartilhamento; Integração; Implantação; Melhora contínua.
A cultura de segurança não é um fim em si mesma, mas uma ferramenta para alcançar um pré-requisito essencial para a gestão da segurança operacional: A Informação efetiva de segurança O reporte efetivo de segurança A Aprendizagem efetiva de segurança A responsabilidade efetiva de segurança.
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL (SGSO) apresenta as seguintes características: a)Sistemático - As atividades de gerenciamento da segurança estão de acordo com um plano pré-determinado e se aplicam de maneira consistente a toda a organização. b)Pró-ativo - Uma abordagem que enfatiza a identificação dos perigos, bem como o controle e a mitigação dos riscos, antes que ocorram eventos que afetem a segurança. c)Explícito - Todas as atividades de gerenciamento da segurança estão documentadas e são visíveis. a)Sistemático - As atividades de gerenciamento da segurança estão de acordo com um plano pré-determinado e se aplicam de maneira consistente a toda a organização. b)Pró-ativa. Baseada na noção de que as falhas do sistema podem ser minimizadas pela identificação dos riscos existentes, antes que ocorra a falha, e pela tomada de ações para reduzir os riscos identificados. c)Explícito - Todas as atividades de gerenciamento da segurança estão documentadas e são visíveis. a)Reativa - baseada na noção de que se deve esperar que o sistema falhe para consertálo. b)Pró-ativa - Baseada na noção de que as falhas do sistema podem ser minimizadas pela identificação dos riscos existentes, antes que ocorra a falha, e pela tomada de ações para reduzir os riscos identificados c)Preditiva - Baseada na noção de que o gerenciamento da segurança se otimiza buscando descobrir os problemas antes que se manifestem a)Informação - as pessoas têm conhecimento dos fatores humanos, técnicos e organizacionais que determinam a segurança operacional do sistema como um todo; b)Flexibilidade - quando enfrentam situações imprevistas, as pessoas executam os procedimentos de reporte, adotando uma forma direta de comunicação, visando a informar mais rapidamente ao nível apropriado de decisão; c)Disposição - as pessoas estão preparadas para reportar seus erros e experiências; d)Aprendizagem - as pessoas têm a competência para extrair conclusões dos sistemas de informação de segurança operacional e a vontade de implementar as mudanças necessárias; e e)Responsabilidade - as pessoas são encorajadas e recompensadas para prover informações essenciais sobre a segurança operacional.
É o documento que estabelece a Política de Segurança do Comando e contém o planejamento das atividades de prevenção a serem desenvolvidas em um determinado período e área de responsabilidade, a fim de evitar acidentes aeronáuticos ou minimizar as suas consequências. PPAA RSSA RELPREV CPAA.
O SIPAAerM elabora o PPAA da MB; semestralmente, até 31 de março anualmente, até 31 de março semestralmente, até 1º de de março anualmente, até 1º de setembro.
Em relação ao conteúdo o PPAA da MB é composto basicamente por: Política da Segurança do Comando da OM; dados estatísticos; identificação dos principais perigos. Hipóteses de Acidente, baseadas na identificação dos principais perigos; análise das condições e recursos necessários para o cumprimento do PPAA da MB eda SIPAA; análise das VSA, Vistorias Internas e respectiva programação. avaliação de risco das recomendações de segurança ainda não cumpridas; análise dos fatores contribuintes para as ocorrências aeronáuticas; programação das atividades educativas, promocionais e motivacionais. por três seções: Análise Estatística e dos indicadores das ocorrências do âmbito do SIPAAerM; Orientações do SIPAAerM; Recomendações de Segurança.
É o responsável pelo cumprimento do PPAA da sua OM e por manter o elo superior informado sobre as alterações das atividades programadas. O chefe da SIPAA O Comandante O OSAv e ASAv O SIPAAerM.
Quem CONTROLARÁ o cumprimento do PPAA das OM da sua área de responsabilidade A SIPAA O Comandante O OSAv e ASAv O SIPAAerM.
É o documento elaborado pelas SIPAA, OSAv ou ASAv, a fim de possibilitar o acompanhamento e a avaliação da eficácia dos seus respectivos PPAA, em um determinado semestre. PPAA RSSA RELPREV CPAA.
Prazos de encaminhamento do RSSA; ____________ até os dias__________e__________os OSAv ou ASAv subordinados a uma SIPAA enviarão os RSSA, referentes ao semestre imediatamente anterior, às respectivas SIPAA. Anualmente; 31 de janeiro; 31 de julho Anualmente; 1º de março; 1º setembro Semestralmente; 31 de janeiro; 31 de julho Semestralmente; 1º de março; 1º setembro.
É o documento para o relato de perigos identificados para a atividade aérea, a fim de proporcionar à autoridade competente o conhecimento dessas situações, para a adoção de medidas corretivas adequadas. PPAA RSSA RELPREV CPAA.
Como deve ser a elaboração do RelPrev; Os RelPrev devem descrever_____________de forma__________mencionando, sempre que possível _______________________pessoas envolvidas(________________) os perigos, de forma clara e objetiva; o fato, local, data, circunstâncias, (de forma funcional) as condições, de forma clara e objetiva; o fato e a data, circunstâncias, ( de forma formal) os riscos, de forma clara e concisa; o fato, local, data, situações, ( de forma explicita) os perigos, de forma clara e objetiva; o local, data, circunstâncias, ( de forma situacional).
Ao receber o RelPrev, os OSAv ou ASAv deverão: - verificar se a situação relatada contém alguma condição que possa ser classificada como um perigo relacionado à atividade aérea. - numerá-lo sequencialmente em relação ao ano em curso; - classificá-lo segundo a tabela “Classificação dos Relatórios de Prevenção” constante do Apêndice I do Anexo D; - lançá-lo no seu controle estatístico; - avaliar o risco do perigo relatado, considerando a gravidade das possíveis consequências e respectiva probabilidade; - pesquisar, dentro da estrutura funcional da OM, a quem competem as ações que poderiam ter evitado aquele perigo, comentando na sua análise porque essas ações não foram tomadas, ou não surtiram o efeito desejado, e quem seria o responsável pela sua supervisão. e; a)propor recomendações de segurança, observando o previsto no Capítulo 12 deste Manual, em até cento e vinte dias após a data da elaboração do RelPrev; b)propor recomendações de segurança, observando o previsto no Capítulo 12 deste Manual, em atétrinta dias após a data da elaboração do RelPrev; c)propor recomendações de segurança, observando o previsto no Capítulo 12 deste Manual, em até noventa dias após a data da elaboração do RelPrev; d)propor recomendações de segurança, observando o previsto no Capítulo 12 deste Manual, em até sessenta dias após a data da elaboração do RelPrev;.
Toda OM com capacidade de conduzir ou apoiar operações aéreas deve possuir, no mínimo, _________ coletora de RelPrev, de acordo com o desenho do Anexo E. Essa caixa deve ser posicionada em local ____________________, permanecendo trancada e com a chave em poder dos OSAv ou ASAv. uma caixa; de fácil acesso e trânsito frequente. duas caixas; de fácil acesso e trânsito frequente uma caixa; estratégico e movimentado duas caixas; estratégico e movimentado.
Toda OM com capacidade de conduzir ou apoiar operações aéreas deve possuir, no mínimo, ____________de avisos com moldura tarjada nas cores amarela e preta, posicionado em local ______________________, para divulgação de assuntos de real interesse, capazes de despertar ou reforçar uma mentalidade preventiva em toda tripulação. um quadro; estratégico e muita passagem de pessoas dois quadros; estratégico e muita passagem de pessoas um quadro; de fácil acesso e trânsito frequente dois quadros; de fácil acesso e trânsito frequente.
Para o Acidente Aeronáutico com presumida ou comprovada perda total da aeronave, com vítimas fatais ou com lesões graves, a mensagem, em linguagem clara, terá a precedência “_____________”, sigilo “_______________”, com os seguintes endereçados: PREFERENCIAL; RESERVADA IMEDIATA; RESERVADA PREFERENCIAL; OSTENSIVA IMEDIATA; OSTENSIVA.
Nos acidentes com vítimas fatais ou com lesões graves, a inclusão dos nomes das vítimas nas mensagens é _____________, a fim de evitar especulações desnecessárias e indesejáveis. incentivada facultativa restritiva obrigatória.
Em um acidente aeronáutico com vítimas fatais, a repercussão na mídia pode vir a expor a instituição, estabelecendo-se uma situação crítica, com elevado nível de tensão. Os primeiros momentos que se seguem são, normalmente, marcados pela tragédia, consternação e pesar. Não raro, informações incompletas e contraditórias contribuem para dificultar ainda mais a situação e levar a imprensa a especular sobre o assunto. a) A condução da comunicação social caberá ao SIPAA responsável pela área de jurisdição da ocorrência, que deverá manter o CIM informado sobre os acontecimentos decorrentes. b) A condução da comunicação social caberá ao OSAv e ASAv responsável pela área de jurisdição da ocorrência, que deverá manter o SIPAAerM informado sobre os acontecimentos decorrentes. c) A condução da comunicação social caberá ao Distrito Naval responsável pela área de jurisdição da ocorrência, que deverá manter o CCSM informado sobre os acontecimentos decorrentes. d) A condução da comunicação social caberá ao Distrito Naval responsável pela área de jurisdição da ocorrência, que deverá manter o SIPAAerM informado sobre os acontecimentos decorrentes.
Qualquer indivíduo que tomar conhecimento de uma ocorrência aeronáutica com aeronave da MB poderá reportar tal fato ao SIPAAerM. Entretanto, a comunicação formal da ocorrência deverá ser realizada: 1)pela OM que estiver mais próxima da aéreas no instante da ocorrência; ou 2)pela OM que primeiro confirmar uma ocorrência aeronáutica, após ter recebido qualquer tipo de comunicação; ou 3)pela OM que declarar a fase de emergência “INCERFA”. 1)pela OM que estiver conduzindo ou apoiando as operações aéreas no instante da ocorrência; ou 2)pela OM que primeiro confirmar uma ocorrência aeronáutica, após ter recebido qualquer tipo de comunicação; ou 3)pela OM que declarar a fase de emergência “DETRESFA”. 1)pela OM que estiver conduzindo ou apoiando as operações aéreas no instante da ocorrência; ou 2)pela OM que assistiu uma ocorrência aeronáutica, após ter recebido qualquer tipo de comunicação; ou 3)pela OM que declarar a fase de emergência “ALERFA”. 1)pela OM que estiver mais próxima da operações aéreas no instante da ocorrência; ou 2)pela OM que assistiu uma ocorrência aeronáutica, após ter recebido qualquer tipo de comunicação; ou 3)pela OM que declarar a fase de emergência “INCERFA”.
É a atividade de prevenção realizada por um elo superior do SIPAAerM em determinada OM, com o propósito de identificar perigos na atividade aérea, propor recomendações de segurança e definir se a OM está em condições satisfatórias para conduzir ou apoiar operações aéreas com segurança VISA CPAA VSA IAM.
O ____________ divulgará o calendário das VSA para o seu período de vigência, indicando os elos do SIPAAerM responsáveis pela realização das VSA. A OM a ser vistoriada, tomando por base o calendário divulgado no______________, deverá solicitar, por mensagem, a marcação da VSA ao elo do SIPAAerM responsável pela vistoria, com uma antecedência mínima de trinta dias. RSSA da MB; RSSA da MB PPAA da SIPAA; PPAA da SIPAA PPAA do OSAv e ASAv; PPAA do OSAv e ASAv PPAA da MB; PPAA da MB.
Com o propósito de identificar perigos na atividade aérea, propor recomendações de segurança e definir se a OM está em condições satisfatórias para conduzir ou apoiar operações aéreas com segurança. Compete o SIPAAerM realizar as VSA nas OM da sua área de responsabilidade. Compete os OSAv e ASAv realizar as VSA nas OM da sua área de responsabilidade. Compete às SIPAA realizar as VSA nas OM da sua área de responsabilidade. Compete às Comandante realizar as VSA nas OM da sua área de responsabilidade.
_______________________ VSA orientam a pesquisa dos vistoriadores em cada setor, auxiliando-os na identificação dos perigos. As Listas de Verificação das O RSSA das A Recomendação de Segurança das O RelPrev das.
As VSA serão realizadas por uma Comissão de Vistoria composta por Oficiais vistoriadores e Praças vistoriadores-auxiliares designados pelas SIPAA designados pelas SIPAA ou pelo Chefe do ComInvAAer designados peo SIPAAerM. designados pelas SIPAA ou pelo Chefe do SIPAAerM.
Durante um VSA cada perigo identificado deve ser objeto de uma ou mais ___________________ RelPrev Recomendação de Segurança RSSA PPAA.
As VSA realizadas em Navios terão duas fases: VSA em porto e VSA navegando VSA no cais e VSA no mar VSA local e VSA fora VSA estática e VSA dinâmica.
Ao final da VSA, os vistoriadores se reunirão com o Vistoriador-Chefe, apresentando os perigos identificados, as recomendações de segurança propostas e os seus pareceres sobre os setores vistoriados (“Satisfatório” ou “Insatisfatório”). (“Aptas” ou “Inaptas”). (“Dentro dos parâmetros” ou “Fora dos parâmetros”). (“Plausíveis” ou “Inplausíveis”).
Eventualmente, o SIPAAerM divulgará para outras OM, ____________________, as recomendações de segurança formuladas nas VSA que, pela sua natureza, possam subsidiar outras atividades de prevenção. de forma impessoal de forma formal por oficio por orden de serviço.
É uma atividade de prevenção realizada no âmbito interno dos Esquadrões de Aeronaves, VSA VISA CPAA IAM.
Quem compete de coordenar as VISA na sua OM Comandante SIPAA SIPAAerM OSA e ASAv.
É um conselho interno da OM, permanentemente instituído nos Esquadrões de Aeronaves e Bases Aéreas, com o propósito de analisar o desempenho dos pilotos, dos controladores de voo e do pessoal envolvido com a manutenção de aeronaves, sob a ótica do Fator Humano CPAA CFH RSSA CIPAAerM.
O Conselho é nomeado em Portaria pelo Comandante do Esquadrão de Aeronaves ou Base Aérea, e tem como membros o Comandante, o Imediato, o OSAv, dois Oficiais experientes e bem integrados à Oficialidade e à rotina operativa da OM , o Médico e o Psicólogo de Aviação da Unidade, ou os que prestam apoio à mesma. No caso de Base Aérea, incluirá também os Superintendentes de Aviação e Industrial, os Chefes dos Departamentos de Manutenção, de Aviônica e Armamento e do Departamento de Infraestrutura Aeroportuária e Controle do Tráfego Aéreo. CPAA ComInvAAer CFH SIPAA.
Grupo de pessoas de reconhecida competência técnica convocado, a critério do Chefe do SIPAAerM, para aprofundar estudos sobre matérias específicas e deliberar sobre as ações requeridas para o incremento da segurança de aviação na MB. (CPAA) (CSO-SISCEAB) (GE-SIPAAERM) (CIPAAERM).
CONSELHO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS DA MARINHA (CIPAAERM) Possui sua composição a) Membros permanentes a) Membros eventuais. São membros permanentes e eventuais respectivamente; a) permanentes 1- Presidente (Subchefe do SIPAAerM); 2- Presidente da Junta de Saúde e Atividades Especiais (JSAE); b)eventuais 1- Oficiais do GE-SIPAAerM 2- Chefes das SIPAA; 3- Presidentes das CPAA e CSO-SISCEAB; 4- OSAv e ASAv; e 5- Psicólogo de Aviação que preste apoio à Unidade Aérea. a) permanentes 1- Presidente (Subchefe do SIPAAerM); 2- Oficiais do GE-SIPAAerM b) eventuais 1- Presidente da Junta de Saúde e Atividades Especiais (JSAE); 2- Chefes das SIPAA; 3- Presidentes das CPAA e CSO-SISCEAB; 4- OSAv e ASAv; e 5- Psicólogo de Aviação que preste apoio à Unidade Aérea. a)permanentes 1- Presidente (Subchefe do SIPAAerM); 2- Psicólogo de Aviação que preste apoio à Unidade Aérea. 3- Oficiais do GE-SIPAAerM. 4- OSAv e ASAv; b)eventuais 1- Presidente da Junta de Saúde e Atividades Especiais (JSAE); 2- Chefes das SIPAA; 3- Presidentes das CPAA e CSO-SISCEAB; a) permanentes 1- Presidente (Subchefe do SIPAAerM); 2- Presidentes das CPAA e CSO-SISCEAB; b)eventuais 1- Presidente da Junta de Saúde e Atividades Especiais (JSAE); 2- Chefes das SIPAA; 3- Oficiais do GE-SIPAAerM. 4- OSAv e ASAv; e 5- Psicólogo de Aviação que preste apoio à Unidade Aérea.
Requisitos para o Chefe de SIPAA 1-ser Oficial Superior do Estado-Maior do Comando da respectiva SIPAA; 2-ser aperfeiçoado em Aviação Naval; 3-possuir formação em prevenção e investigação de acidentes aeronáuticos reconhecida pelo SIPAAerM; 4-estar padronizado em relação aos procedimentos e práticas da segurança de aviação na MB; e 5-ter sido designado por portaria, com cópia para o SIPAAerM 1-ser Oficial Superior do Estado-Maior do Comando da respectiva SIPAA; 2-ser aperfeiçoado em Aviação Naval; 3-possuir formação em prevenção e investigação de acidentes aeronáuticos reconhecida pelo SIPAAerM; 4-estar padronizado em relação aos procedimentos e práticas da segurança de aviação na MB; e 5-ter sido designado por oficio, com cópia para o SIPAAerM 1-ser Oficial Superior do Estado-Maior do Comando da respectiva SIPAA; 2-ser aperfeiçoado em Aviação Naval; 3-possuir formação em prevenção e investigação de acidentes aeronáuticos reconhecida pelo SIPAAerM; 4-estar padronizado em relação aos procedimentos e práticas da segurança de aviação na MB; e 5-ter sido designado por Declaração, com cópia para o SIPAAerM 1-ser Oficial Superior do Estado-Maior do Comando da respectiva SIPAA; 2-ser aperfeiçoado em Aviação Naval; 3-possuir formação em prevenção e investigação de acidentes aeronáuticos reconhecida pelo SIPAAerM; 4-estar padronizado em relação aos procedimentos e práticas da segurança de aviação na MB; e 5-ter sido designado por Ordem de Serviço, com cópia para o SIPAAerM.
Grupo de pessoas tecnicamente capacitadas em prevenção de acidentes aeronáuticos, que se reúnem periodicamente para compartilhar informações e experiências, racionalizar esforços e formular ou padronizar normas de segurança, a fim de contribuir para a prevenção de acidentes aeronáuticos em um determinado âmbito CPAA CIPAAerM CSO-SISCEAB GE-SIPAAerM.
Anualmente, os membros da CPAA serão designados por Portaria, com cópia para o SIPAAerM. Composição a)-nas OM com SIPAA, as CPAA são presididas pelo Comandante e compostas pelos OSAv ou ASAv das OM da sua estrutura organizacional; b)-nas OM com OSAv, as CPAA são presididas pelo Chefe da SIPAA e compostas, no mínimo, pelos Chefes de Departamento e OSAv; e c)-nas demais OM com CPAA, estas são presididas pelo ASAv e compostas pelos ASAv ou Oficiais de Lançamento e Pouso (OLP) dos meios subordinados. a)-nas OM com SIPAA, as CPAA são presididas pelos OSAv ou ASAv das OM da sua estrutura organizacional; b)-nas OM com OSAv, as CPAA são presididas pelo Comandante e compostas, no mínimo, pelos Chefes de Departamento e OSAv; e c)-nas demais OM com CPAA, estas são presididas pelo ASAv e compostas pelos ASAv ou Oficiais de Lançamento e Pouso (OLP) dos meios subordinados. a)-nas OM com SIPAA, as CPAA são presididas pelo Chefe da SIPAA e compostas pelos OSAv ou ASAv das OM da sua estrutura organizacional; b)-nas OM com OSAv, as CPAA são presididas pelo Comandante e compostas, no mínimo, pelos Chefes de Departamento e OSAv; e c)-nas demais OM com CPAA, estas são presididas pelo ASAv e compostas pelos ASAv ou Oficiais de Lançamento e Pouso (OLP) dos meios subordinados. a)-nas OM com SIPAA, as CPAA são presididas pelo Chefe da GE-SIPAAerM e compostas pelos OSAv ou ASAv das OM da sua estrutura organizacional; b)-nas OM com OSAv, as CPAA são presididas pelo Chefe da SIPAA e compostas, no mínimo, pelos Chefes de Departamento e OSAv; e c)-nas demais OM com CPAA, estas são presididas pelo ASAv e compostas pelos ASAv ou Oficiais de Lançamento e Pouso (OLP) dos meios subordinados.
As CPAA terão reuniões ___________, registradas em ata, a cargo do seu Presidente. anualmente semestralmente trimestralmente A cargo do seu Presidente.
Oficial da MB aperfeiçoado em aviação, habilitado em Prevenção e Investigação de Acidentes Aeronáuticos, designado para assessorar o Comandante nos assuntos referentes à segurança de aviação. ASAv OSAv Chefe do SIPAA Subchefe do SIPAAerM.
Oficial ou civil assemelhado habilitado em prevenção de acidentes aeronáuticos, assessor do Titular de uma OM com capacidade de conduzir ou apoiar operações aéreas. ASAv OSAv Chefe do SIPAA Subchefe do SIPAAerM.
Requisitos para o OSAv; 1-ter antiguidade e experiência de voo que lhe garantam a devida ascendência sobre a tripulação; 2-ter dedicação exclusiva à função; 3-estar padronizado em relação aos procedimentos e práticas da segurança de aviação na MB; e 4-ter sido designado por portaria , com cópia para o SIPAAerM. 1-ter antiguidade e experiência de voo que lhe garantam a devida ascendência sobre a tripulação; 2-ter dedicação exclusiva à função; 3-estar padronizado em relação aos procedimentos e práticas da segurança de aviação na MB; e 4-ter sido designado por Ordem de Serviço, com cópia para o SIPAAerM. 1-ter antiguidade e experiência de voo que lhe garantam a devida ascendência sobre a tripulação; 2-ser chefe de departamento; 3-estar padronizado em relação aos procedimentos e práticas da segurança de aviação na MB; e 4-ter sido designado por Ordem de Serviço, com cópia para o SIPAAerM. 1-ter antiguidade e experiência de voo que lhe garantam a devida ascendência sobre a tripulação; 2-ser chefe de departamento; 3-estar padronizado em relação aos procedimentos e práticas da segurança de aviação na MB; e 4-ter sido designado por portaria, com cópia para o SIPAAerM.
Sabe-se que os elos do SIPAAerM nas organizações militares da MB são; SIPAA, CPAA, OSAv e ASAv. Em relação ao OSAv pode-se dizer que atua em. 1)-Navio Aeródromo 1)-Base Aérea Naval; 1)-Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval; e 1)-Esquadrão de aeronaves 2)-Navio Aeródromo 2)-Base Aérea Naval; 2)-Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval; e 2)-OM com SIPAA; 3)-No âmbito da Esquadra: Força Aeronaval e Força de Superfície 3)-Base Aérea Naval; 3)-Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval; e 3)-Esquadrão de aeronaves 4)-No âmbito da Esquadra: Força Aeronaval e Força de Superfície 4)-Base Aérea Naval; 4)-Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval; e 4)-Esquadrão de aeronaves.
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